Capítulo 21 – Bella e Ederaldo
Edivaldo vai acompanhando o Everaldo para a casa da Jessie e eu fico ali, o último guardião. Aquele que protegeria o castelo e cuidaria da nossa ex princesa e atual escravinha rosa de nome Belladona.
- Pronto. Agora vamos cuidar das coisas.
Futuramente eu cuidaria de ensinar a Bella como arrumar a casa. Os Diamantes (pelo que eu já vi os outros grupos comentando) servem não só sexualmente, elas também cozinham, cuidam da casa e tudo. Em suma, elas são mão-de-obra disponível e forçada a trabalhar e cumprir as funções que nós, seus donos ou mestres, as incumbimos. Reza a lenda que alguns Grupos da Lapidação as utilizam muito publicamente como secretárias, despachantes gostosas ou algo do tipo.
(Enquanto isso um Diamante em um outro Grupo)
- Se bem que a Bella está fodida da cabeça demais para isso. Meu irmão nem quis levar a Belladona para o próprio Intercâmbio dela, e no fim aparecerá lá com a Jessie. Utilizar ela na rua seria chamar muito a atenção.
Se a gente pedir para a Bella comprar pão na esquina, ela iria começar a se despir (alegando que está queimando) e depois de ficar pelada iria sorrir com a língua pra fora e diria um ‘Lah’ de alegria e satisfação, enquanto todos na padaria olhariam consternados e eu ou os meus irmãos teríamos que retirá-la rapidamente do recinto.
(É... Nem tem como...)
Insustentável usar ela publicamente, por enquanto pelo menos.
E com ela ainda dormindo eu arrumo as coisas e vou conhecendo melhor os meandros da casa dela. Cada gavetinha, cada móvel, cada livro e cada objeto.
Anteriormente a gente conseguiu pegar uma graninha na casa dela e totalizamos os 5.000 do cachê e isso foi dado para a nossa segunda futura joia. Edivaldo estava improvisando e se adaptando às oportunidade que surgiam, porque esse pagamento era para ter sido feito pelo Tinta ao meu irmão e dele pra Jessie no Black Diamond Party.
Eu consegui limpar tudo, achei até um airpod preto e todo empoeirado embaixo do sofá, como não achei o outro par decidi jogar no lixo.
- Casa nos trinques. Vamos ver como a minha cosplayer preferida está.
E eu vou até o quarto supervisionar o sono dela como uma mãe coruja.
Só que a Bella não estava mais dormindo. A Belladona já estava na cama olhando perdida em busca de algo.
- Lah.
- Oi, Bella. Você está linda demais aí. Vamos andar pela casa e trabalhar a sua.
E então, como se a minha virilha fosse um imã, ela se projeta na região onde estava o meu pau e fica lambendo.
- Ah. Sua humanidade.
A primeira coisa que a nossa escravinha rosa pensou em fazer foi voar no meu pau. Perdida e sozinha ao despertar no quarto, ela deve ter se sentido perdida, desolada e solitária; e então quando um daqueles negros que a condicionaram a essa vida aparece, a Bella tenta retornar à programação anterior de sexo e surubas o dia inteiro.
Uma vida humanizada de uma mulher acordando em um cama confortável a assustava.
E uma existência de pura degradação, humilhação e escravidão sexual a acalmava por ser um território conhecido dela.
E super excitado por essas descobertas iniciais da condição psíquica dela, eu desço a calça e cueca e vejo qual seria a reação da Bella.
Ela se apoia (eu estava em pé) na beiradinha da cama de quatro como se fosse um cachorro, e depois coloca minha rola preta na sua boca e começa a chupar.
- Gloh. Gluh.
Com as mãos no colchão ela não tinha apoio para forçar o meu pau muito fundo. Vendo esse esforço inútil dela eu percebi que a minha rola e os dos meus irmãos só entraram fundo na garganta dela tantas vezes até agora por pura pressão física nossa.
E só conseguindo botar a cabeça e mais um pouco eu vejo ela começar a lacrimejar. E depois disso a reação, que já era bem inesperada dela, se torna mais ainda quando a Bella tira a minha rolona da boca e começa a chorar.
- Belladona? Que foi, meu amorzinho?
- Lah. Não. Eu tô lembrando... Como se... Falar... Lah... Quem eu era... Tá doendo... Faz passar... Ederaldo... Socorro...
Eu entendi.
Bella, irei te resgatar.
Eu pego o rostinho dela com as duas mãos e puxo para o meu pau e faço uma garganta profunda inteira com ela.
- GLOHGLOH!! GLUH!! GLOH!!
Com ela super engasgada eu fico a ver o rosto dela. As lágrimas somem e a tristeza também. No lugar aparece olhos boçais e alegres como antes.
- Você está irremediavelmente quebrada. Oh. Não tem nem como tu voltar a ser quem você era.
- Glohglohglohgluh!!!
E o primeiro boquete do dia vai. Como um oferecimento do meu amor e tesão por aquela menina que virou nossa escrava de uso coletivo da família, eu gozo fundo na boca dela e a solto. E a Belladona engole e claramente se esforça (levantando a cabeça) para não desperdiçar nem uma gota sequer do meu leitinho.
E depois disso ela olha pra mim com aquela cara congelada em um ahegao (expressão básica dela) e diz.
- Lah. Brigada. Lah...
Incrível.
Não só ela sofre ao lembrar do seu passado, como também a Bella tem que estar sendo fodida violentamente sempre para que ela esqueça de tudo e fique bem estável como uma cadela rosa desmiolada.
- Então era por isso. Uau. Você tava chorando por que estava lembrando que era a Belladona Dellaphine, e isso te causou dor, que nem a queimação das roupas. E você me pediu para forçar fundo meu pirocão preto na sua boca para que tu pudesse esquecer quem era. E assim a dor passou, por que o seu alívio cotidiano agora são enormes rolas pretas, não é?
E ela balança a cabeça de cima pra baixo, mostrando claramente que ela não só entendeu tudo, como também assentia e concordava.
- Lah! Lah!
- Relaxa, seus latidos já me são conhecidos. Eu sei que é isso. Estou aprendendo muito com esse dia só nosso. Vem, me acompanha.
Eu saio do quarto e vejo no corredor como que ela iria me acompanhar, se em pé ou no chão.
E ela sai do quarto de quatro no chão como uma cadelinha.
Haha. Que maravilhoso.
Já na cozinha eu deixo ela ali e vou catando algo pra eu e ela comer.
- Futuramente a gente vai separar. A nossa comida em um lugar, e a sua ração, Bella, no outro. Por enquanto não tem como fazer isso. Mas eu gosto do seu paladar, só tem comida e bebidas refrescantes na sua geladeira.
Tinha um pudim que ela devia ter feito antes de nossa visita (3, 4 dias atrás?).
Eu dou uma cheirada e ainda estava bom. Mas como eu sabia que ia estragar amanhã possivelmente, eu pego um bom pedaço grande pra mim e um pra ela. Dois pratos e talheres.
- Aqui, seu pudim. Come. Quero você fortinha e bem alimentada.
A intenção do talher era até testá-la também. Tudo que eu faria hoje com ela seria pra compreender a extensão da lavagem cerebral que fizemos nela.
Com o prato no chão a Belladona pega o garfo e fica tentando manuseá-lo com uma cara sisuda.
- Que isso. Lah. Minha cabeça dói. Não. Dor.
E o mesmo princípio de choro.
Eu tiro o garfo da mão dela e boto na pia.
- Teu estado ainda está maleável. Deve ser agora que as outros grupos fazem as lapidações mentais e prendem vocês ao destino de serem Diamantes Negros. E eu sou o melhor irmão para esse trabalho.
E na volta eu empurro a cabeça dela no pudim.
Com a cara afundada no pudim ela se remexe e eu seguro bem firme na posição.
Silêncio.
E um segundo depois eu escuto uns sons.
- Está comendo, não é?
Eu solto ela e a Bella fica ali mesmo. Com a cara cagada de pudim e comendo. O choro sumiu. Agora era só alegria e excitação imbecilizante.
- Lah. Chomp. Lah.
O padrão já estava claro pra mim. Ela era uma cadelinha. E eu teria que refinar essa joia e poli-la. Tornar a Belladona uma cachorrinha tão bem treinada que nem ia lembrar que algum tempo atrás já foi tratada como uma pessoa, ainda mais uma mini celebridade do ramo dos cosplays.
- Quando terminar de comer, vem pra perto de mim.
Bella come e limpa o prato sem desperdiçar nada. A técnica aprendida do ‘não desperdiço de gozo africano’ ela o estava utilizando para o pudim agora.
E depois dessa a Belladona para perto de mim e apoia sua cabeça no meu joelho com um rosto meigo.
- Que visão esplêndida. Até como escrava de três negros você consegue ser bela e se destacar das outras putas brancas. E sabe de uma coisa, Bella? Você não ficará sozinha, terá outras irmãs que estarão juntas de ti e nos servindo em todas as nossas necessidades, sexuais principalmente.
E meu plano era esse mesmo.
Eventualmente o Edivaldo iria lapidar a Jessie e teríamos dois Diamantes. E em alguns meses teríamos uma terceira menina. Quarta. E chegaria a um ponto que um grupo pequeno como o nosso teria um Diamante Negro por integrante.
E você, Belladona Dellaphine, será a minha pedra preciosa preferida. Eu vou fazer você se apegar mais a mim que aos meus irmãos, seus boquetes, seus anais, suas cavalgadas no meu pau serão mais gostosas comigo, sua buceta vai abraçar e receber minha rola com muito mais hospitalidade e paixão do que com os meus irmãos.
- E mesmo tendo estas outras meninas, eu vou querer você no lugar de qualquer uma delas. E da mesma forma eu queria que você fizesse o mesmo, não é para negar um irmão meu, nunca. Mas você vai me querer acima de tudo, tá bom?
Bella balança o rosto em um sim e volta a apoiar no meu joelho, a pontinha da língua quase na minha perna.
- Lah. Lah. Lah!
E eu levanto e a pego no colo para voltar ao quarto.
Eu lá vou eu testar os outros limites da sua servidão canina aos seus Mestres negros.
Bella, você será a cadelinha que abana o rabo para o Ederaldo antes de qualquer outro.
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