O primeiro ménage
Finalmente convenci minha esposa a realizar uma de minhas maiores fantasias, a de vê-la com
outro homem.
Durante nossas transas eu sempre pedia para que ela falasse sobre suas experiências com ex-
namorados e, na maioria das vezes, ela falava sobre Fabiano, um rapaz que conheceu numa
feira de negócios e que passou a comê-la de tempos em tempos quando ela viajava para o
litoral, onde ele morava. Fabiano era bem mais novo que ela e, segundo os relatos, um
garanhão insaciável.
Quando o contatamos, ele disse que ainda morava na mesma cidade e que continuava
solteiro, o que contribuiu para que ele aceitasse nossa proposta de mènage no mesmo
instante.
Combinamos de visitá-lo num sábado a tarde. Minha esposa estava nervosa, mas a recepção
de Fabiano logo a deixou mais à vontade. Assim que ela nos apresentou vi que era um rapaz
simpático, educado e muito bonito. Imediatamente percebi que ainda havia uma forte atração
rolando entre os dois.
Conversamos na sala de estar dele durante um tempo e então sugeri que ela fosse tomar um
banho para relaxar da viagem. Depois de uns cinco minutos no chuveiro, falei a Fabiano que
não me importaria se ele lhe fizesse companhia. O rapaz, claro, não se fez de rogado, entrou
no banheiro e deixou a porta estrategicamente entreaberta.
Pelo vidro canelado do box vi a bela silhueta de minha esposa se ensaboando. Os seios
atrevidos, a cintura de violão e sua magnífica bunda empinada. Fabiano era um moreno
magro, e quando tirou a camisa pude observar um corpo musculoso e atraente, mas a
surpresa veio quando ele tirou as calças. Ela havia falado que ele era bem dotado, mas a verga
que saltou de sua cueca me impressionou de verdade. Era um membro fascinante; escuro,
grosso, longo, cabeçudo e cheio de veias saltadas. Ele estava totalmente em riste, firme como
uma rocha. A pele rebrilhava parecendo que iria explodir a qualquer momento.
Ao adentrar no box ele se aproximou lentamente. A primeira parte de seu corpo a encostar em
minha esposa foi a cabeçorra intumescida de seu enorme falo ereto, que pressionou a barriga
alva e delgada dela resvalando para o lado quando ele a abraçou. Ela olhou para baixo e
admirou aquele formidável instrumento por um breve instante. Passou a língua pelos lábios,
ensaboou as mãos e começou a acariciá-lo languidamente.
Deixei eles ali, nos amassos, um ensaboando o corpo do outro. Ouvi que conversavam
baixinho e sorriam. Certamente havia muito para falar e a saudade a ser saciada naquele
momento não poderia ser interrompida.
Ao sair do banheiro, enxugaram-se rapidamente e foram ao quarto, para onde os segui. Minha
esposa deitou de costas e Fabiano se ajoelhou ao lado de seu rosto oferecendo o vistoso
membro à sua boca, e ela o abocanhou carinhosamente. Eu, por minha vez, mergulhei entre
suas pernas e a explorei profundamente com língua e dedos. Em poucos minutos ela teve seu
primeiro orgasmo do dia. Assim, totalmente ensopada eu a ofereci ao Fabiano, indo me sentar
ainda vestido, numa poltrona ao lado da cama.
O que se seguiu foi um espetáculo digno de ser apreciado. Fabiano deitou-se sobre ela e a
penetrou totalmente. As costas tensionadas, músculos dorsais retesados, as fortes coxas
firmemente ancoradas no lençol e as esféricas nádegas de mulato subindo e descendo a cada
vez que sua lança negra mergulhava em direção aos mais íntimos estímulos de minha esposa.
Ela enlaçou sua cintura com as longas pernas e o abraçou fortemente. Os gemidos a cada
estocada eram entrecortados apenas pelos beijos apaixonados. Realmente ainda havia muita
química ali.
Os dois já estavam totalmente suados quando rolaram de lado para mudar de posição. Desta
vez, com ela por cima, o prazer e os beijos apaixonados continuaram ainda mais intensos. Ele a
prendeu fortemente contra o corpo e apenas as voluptuosas ancas de minha esposa se
movimentavam, subindo e descendo num frenesi ávido e excitado. Fabiano lhe sugava os
róseos e intumescidos mamilos enquanto corria as enormes mãos pela pele macia de suas
costas.
Ela gozou novamente e caiu para o lado, exausta. Os dois sorriram. Ele lhe deu um tempo para
recuperar o fôlego enquanto continuava os beijos e carícias nos mamilos perfeitos. Mas
Fabiano estava longe da satisfação, e após alguns instantes levantou uma das pernas dela e a
penetrou de lado.
Agarrado as costas de minha esposa, ele arremetia com vigor juvenil até o ápice da excitação,
e então, num salto, ficou novamente de joelhos, arrancou a camisinha e explodiu num
generoso jato de porra que escorreu grosso pelas curvas esculturais dela.
O merecido descanso que sucedeu a deliciosa transa foi interrompido pela fome. Fomos então,
os três, a uma pequena pizzaria na rua da casa de Fabiano. Jantamos e, como estávamos a pé,
abusamos levemente da caipirinha. Ninguém quis beber além da conta, claro, sabendo que a
noite ainda exigiria certa dose de energia do nosso trio, mesmo assim, o álcool ingerido
acabara nos levando a um nível um pouco mais elevado de safadeza.
Na caminhada de volta, Fabiano e eu não resistimos aos encantos da fabulosa bunda de minha
esposa, ainda mais linda e vistosa sob o fino vestido de verão, e lhe apalpamos rudemente,
cada um apertando uma nádega, mesmo correndo o risco de sermos vistos por algum
transeunte furtivo em meio à semi-escuridão da noite.
Num canto de muro escuro, há poucos metros da casa de Fabiano, ele a abraçou e beijou com
furor. Eu, sem perder tempo, a encoxei por trás e ficamos assim por alguns minutos; beijando,
esfregando, bolinando...
Já em casa, ela sentou no sofá da sala com o intuito de tirar os saltos altos que usava, mas
antes de o fazer, a vara de Fabiano lhe saltou à fronte. Ele então a segurou pelos cabelos e
enfiou fundo na boca dela, começando um vai-e-vem frenético.
“Tô vendo que ela ainda gosta de ter a boca fodida, disse ele, olhando para mim. “Será que
continua curtindo uma surra de pica na cara?”
“Ôh se curte!” Falei abrindo a calça e liberando também o meu membro latejante. Desta vez a
comeríamos em dois, mas antes deixamos vergas vermelhas em ambas as bochechas dela, a
tora de Fabiano estalando de um lado do rosto e a minha de outro.
Em meio aos gemidos excitados de minha esposa, arrancamos afoitos as suas roupas e a
deixamos apenas com os saltos plataforma. Num movimento brusco, Fabiano a debruçou por
sobre o sofá e a invadiu por trás. O carinho e o romantismo da transa vespertina deram lugar à
foda vigorosa que minha esposa relatava sobre suas visitas ao litoral.
O corpo moreno de Fabiano martelava a traseira branca como o leite de minha esposa. A
rigidez pétrea do macho gerando ondas de impacto na voluptuosa carne da fêmea. Eu
rapidamente dei a volta no sofá oferecendo meu membro à sua boca e a fodi abafando seus
gemidos. A visão que eu tinha daquela posição era divina; primeiro, minha mão segurando
seus cabelos loiros, logo adiante, um pescoço delicado sobre o dorso igualmente elegante que
já iniciava os finos contornos de ampulheta da invejável cintura. Tudo macio, tudo branco,
incólume e sem tatuagens. Mas além, logo abaixo da cintura, onde as curvas ficam mais
acentuadas para delinear as largas e imponentes ancas, a imagem mudava drasticamente;
mãos fortes e poderosos braços bronzeados a seguravam solidamente enquanto um
impressionante tronco tatuado arremetia possante contra as nádegas dela.
Admirando os desenhos gravados na pele de Fabiano, identifiquei tigres, ursos, lanças, espadas
e demais símbolos de virilidade. Visualizei então todos os homens que experimentaram o
prazer daquela emblemática posição, com aquela bela mulher prostrada e aberta para
acomodar diferentes formas de invasão; imaginei aquele vendedor simpático que a comeu
durante dois anos, os colegas de faculdade que a pegavam em dupla, o engenheiro bonitão, o
bananeiro rico, o casado viciado em sexo, o traficante pirocudo, o tiozão que nunca deu conta
dela, o radialista bom de língua, o insaciável noivo da rival que ela dividia com uma amiga,
dentre outros. Enfim, “as mulheres mais interessantes são as que tem um belo passado
pensei, e minha esposa, antes de trazer mais prazer do que nunca às minhas manhãs de
domingo, foi objeto de desejo de inúmeros homens e de deleite lascivo para tantos outros.
Meus devaneios foram interrompidos pelos urros animalescos de Fabiano, que dava as últimas
e profundas estocadas que pontuaram mais uma gozada épica. Ela soltou um longo suspiro
extasiado quando os longos vinte e poucos centímetros saíram de dentro dela e caíram
pesados entre as pernas do rapaz como uma mangueira de bombeiros que lentamente vai
perdendo a pressão da água.
“Sua vez, corno, disse ele, dando um tapa estalado na bunda já avermelhada de minha
esposa.
Eu estava mais do que pronto. Completamente despido e de haste em riste, contornei
novamente o sofá e me posicionei por trás daqueles corajosos glúteos. Não alcançava meu
amigo em comprimento, mas lhe equiparava em grossura e potência. E assim a possuí.
Furiosamente, sem dó. Agarrado às suas belas ancas e sob o olhar de um predador que
acariciava novamente a sua ferramenta de prazer e já preparava a terceira camisinha do dia.
“Não é à toa que ela viajava quase 300 quilômetros só para dar pra esse cara!” pensei.
Madrugada à dentro, a volúpia continuou. Passamos novamente para o quarto. Depois fomos
“namorar” um pouco no chuveiro. Nos revezamos fazendo sexo com ela de pé. Voltamos à
cama. Nos divertimos escolhendo as posições mais loucas. Ela tentou colocar os dois pintos na
boca de uma só vez e caiu na gargalhada quando não conseguiu. Nos levou ao êxtase com seu
boquete incrível. Usou a técnica do colar de pérolas para nos masturbar. Sentiu cócegas ao ter
os dois seios sugados ao mesmo tempo. Cavalgou. Foi cavalgada. Chupou um enquanto era
impetuosamente estocada por outro. Foi chamada de “meu amor”. Foi chamada de “putinha.
Foi beijada. Levou tapas na bunda. Foi puxada pelos cabelos. Foi gentilmente acarinhada...
Dormiu exausta. Coberta de porra.
No dia seguinte, já na rodovia à caminho de casa, era novamente a esposa séria e recatada
segurando carinhosamente a mão do marido.
No pensamento, apenas a certeza de que, em breve, voltaria ao litoral.