Minha Primeira Vez No Cinemão
Minha Primeira Vez No Cinemão
Nunca fui muito fã de filmes pornôs, os considero sem imaginação e apenas adequados para um prazer rápido e solitário. Entretanto, há cerca de dois anos, descobri que os cinemas pornôs são locais onde me sinto muito à vontade e posso ser tão depravado quando deseje
Fui ao centro de São Paulo realizar uma tarefa, na hora do almoço, saindo do serviço. Precisava esperar um pouco, então entrei no Cine Dom José. Lá dentro, após me acostumar com o escuro do cinema, percebi que a plateia era exclusivamente masculina, com exceção de alguns travestis que procuravam algum programa por lá. Muitos homens circulavam pelo salão enquanto nos cantos outros se beijavam, as pessoas circulavam pelo salão e paravam perto de alguém que estivesse sentado, oferecendo seus pintos que eram chupados com sofreguidão.
Era uma atmosfera muito erótica para mim, que desconhecia aquilo, grupos se formavam para assistir a chupetas e aproveitar, se o passivo permitisse, para serem também chupados. Percebi que alguns caras também eram penetrados por desconhecidos, tudo isso na frente de todos. Obviamente, ninguém estava muito preocupado com o filme que passava na tela
Me sentei em uma cadeira perto de uma das pontas, para tornar mais fácil que viessem se oferecer para mim. Logo chegou um cara de camiseta e bermuda, não era gordo, tinha barba, aparentava idade semelhante a minha e tinha cheiro de macho. Tirou seu membro para fora da calça e me mostrou, tinha 18 centímetro de comprimento era grosso 8 centímetros e veias salientes. Acenei com a cabeça para que se aproximasse, ele ficou em pé na minha frente e comecei a chupá-lo. Passava minha língua por toda a extensão daquele maravilhoso pinto, por vezes colocava toda a cabeça dentro da minha boca, sugando aquele pênis maravilhoso. Senti aquele gosto salgado, com certo odor de água sanitária, que indicava que ele já tinha gozado com alguém fazia pouco tempo
Eu estava completamente absorto na minha tarefa e não trocamos palavra alguma, não me preocupava quanto tempo demoraria, tentei dar o máximo de prazer possível para ele, que depois de uns vinte minutos, começou a pressionar minha cabeça contra sua pelve e gozou em minha boca. Não foi a primeira vez que chupei um cara, nem a última e devo confessar que também ele não gozou muito nem era um gala espessa, mas foi a primeira num lugar público, eu não sabia o que fazer, então engoli todo seu esperma. Ele ficou certo tempo com seu pinto em minha boca, retirou e se foi embora, sem nem sequer agradecer ou se despedir.
Obviamente eu estava excitado com tudo aquilo, outros caras tinham parado para observar a cena, que lhes parecia melhor que o filme na tela. Entretanto, não havia sido sequer a chupada mais gostosa que eu já tinha dado em outro cara. Já havia outro cara encostado na parede me oferecendo o pinto para chupá-lo, mas não gostei de seu aspecto, que me pareceu sujo, então recusei. Me levantei e percebi que havia um balcão atrás da primeira fileira de poltronas, que alguns se encostavam lá, ficavam assistindo o filme e eram encoxados por quem chegava por trás.
Levantei da cadeira e arrumei um lugar para me apoiar no balcão, pois não veria a identidade nem a aparência de quem chegasse em mim. Logo senti uma mão apalpar minha bunda, que eu imediatamente retribuí agarrando sua cintura e pressionando seu corpo contra s minhas costas. Senti seu membro ereto pressionar minha bunda, enquanto ele lambia minha nuca, ofegava em minhas orelhas e chupava meu pescoço. Suas mãos, que eram grandes e rudes, logo abriu o fecho da minha calça e a abaixou até minhas canelas.
Percebi o que que ocorreria, mas meu tesão era enorme e não queria interrompê-lo. Senti seus dedos procurarem meu cuzinho, ele ficar acariciando para me deixar relaxado enquanto passava cuspe no orifício. Sua glande começou a ´pressionar meu cuzinho, que estava apertado pois fazia mais de um ano desde a última vez que tinha sido comido. Senti uma dor enorme, como se estivesse sendo rasgado por uma tora imensa que me penetrava, ao mesmo tempo que quase desfalecia de prazer pela penetração. Ele pressionava e, conforma ia abrindo, relaxava a pressão, para que eu me acostumasse e não gemesse alto. Eu fiquei tonto, comecei a enxergar escuro conforme era penetrado e não mais percebia que estava em um local público. Pela maneira como agiu, certamente ele tinha experiência naquilo e já fizera isso outras vezes, enquanto eu me deliciava em ser penetrado por aquele cacete maravilhoso
Quando ele penetrou todo seu pinto em meu cu, vi estrelas quando senti a pressão do seu pinto em minha próstata. Senti meu pau se enrijecer e que finalmente eu gozaria, naquela posição. Ele bombou bastante no meu cuzinho e ficou naquele vai-e-vem delicioso, que deixavam me pinto pulsando como se quisesse explodir conforme a ponta do seu cacete pressionava meu reto. Nossos corpos adquiriram um ritmo único, eu não mais pensava no que fazia, com quem fazia e como fazia. Ele gozou e só então percebi que ele estava sem camisinha. Bom, era tarde demais para preocupar com isso e, sinceramente, também não me importava aquilo, naquele momento. Eu logo também explodi num gozo farto, com meu pinto jorrando fortemente, tudo isso sem que eu eu sequer o tocasse
Assim como a pessoa que eu havia chupado, eu nunca vi seu rosto. Sequer sei como ele era, somente que foi uma das transas mais maravilhosas até então