O NOVO NORMAL: NUDISMO EM FAMÍLIA (PARTE 9)

Um conto erótico de Álvaro Campos
Categoria: Heterossexual
Data: 23/01/2021 21:37:04
Última revisão: 24/01/2021 11:02:32

As lembranças eram confusas: algumas cervejas sobre a mesa da sala, um pacote de amendoins, sons e imagens de alguma série televisiva que foram perdendo o sentido até desaparecerem. Despertei, abri os olhos, mas ainda estava escuro. Percebi que uma venda me cobria os olhos e uma corda atava as minhas mãos. Eu era um prisioneiro e seria levado a um estranho julgamento. Tudo aquilo me deixava confuso e excitado, o membro endurecido avolumava-se como uma saliência, proeminente, debatendo-se contra as minhas mãos em cruz. Um dos algozes, de mãos macias e femininas, aproveitava-se da situação e tocava-me nas nádegas, como se quisesse testar a minha masculinidade. O outro, de voz doce e firme, segurava-me pelo membro, como se me puxasse por uma alavanca, e me obrigava a marchar em direção ao esconderijo. A voz dizia:

– Já é de madrugada. É hora de cumprirmos com o que foi prometido.

Eu seria julgado em nome de todos os homens. Milhões de homens “de boa família” que, ao longo de séculos, haviam aprisionado mulheres brancas em casamentos infelizes, ou rasgado o corpo de escravas negras, no interior das fazendas de açúcar e de café, ou devassado o corpo de índias, em nome de um Deus cristão e impiedoso. No meu corpo, encontrava-se o corpo de todos os homens. Todos criminosos, violadores, abusadores, senhores da moral e dos bons costumes.

Fui levado para o centro de uma alcova onde eu deveria ser visto, sem poder ver; ser tocado, sem poder tocar; ser alvo de prazeres, sem ter o direito de escolhê-los. Percebi que quatro mãos me tocavam, percorrendo todo o meu corpo, como se eu fosse uma espécie de argila: elevações, concavidades, reentrâncias, aquelas mãos se aproveitavam de mim, como se quisessem remodelar por completo a matéria de que eu era feito.

Mãos úmidas e languidas contornavam o meu rosto, apertavam as minhas bochechas, adentravam as minhas narinas e me faziam provar o sabor sexual dos seus dedos. Foi nesse momento que, despertando-me do torpor de um quase sonho, o meu algoz de voz doce e firme perguntou:

– Papai, prova esse sabor. Tem gosto de quê?

– Sabor de xoxota – respondi.

– A xoxota de quem: minha ou da Gê? – perguntou Bia.

– Da sua xoxota, a sua é um pouco mais salgada – falei.

Eu havia acertado e o meu prêmio foi sentir o roçar da xana da minha filha na cabeça do meu pênis. Tentei iniciar uma penetração, mas as duas seguraram o meu corpo, impossibilitando qualquer movimento. Eu teria que sentir apenas o roçar daquela xana, sem penetrá-la, sem dominá-la, submetido por completo a um desejo que não era o meu. O meu corpo precisava se deixar torturar por desejos alheios. Essa seria a minha tortura, a minha penalidade.

A xana da minha filha estava ali, na cabeça do meu pênis, e eu tinha que permanecer imóvel, precisava colocar em segundo plano o desejo masculino de penetrar, devassar, rasgar, violentar o corpo das mulheres. A xana adentrava um pouco mais e permanecia imóvel, testando os meus desejos. Eu queria adentrar fundo aquelas cavernas, mas não podia, precisava demonstrar que era mais forte do que os meus mais antigos e naturais instintos. A minha filha retirou-se, sabendo que o meu membro inchava, alargava-se, clamava pelo calor de uma buceta. Teria que esperar. No lugar de uma penetração, eu sentia agora as mãos macias de Ângela. Usando um creme hidratante, ela foi percorrendo cada parte do meu corpo, sentindo a lisura dolorida da minha pele, um pouco avermelhada por conta da depilação. A Gê foi massageando, subindo lentamente as elevações do meu mastro, abaixando a pele do prepúcio, criando um subir e descer constante de mãos macias e toques suaves. Depois, ela foi descendo, contornando as bolas, sentindo a lisura de um corpo masculino frágil e sem pelos. Descendo mais, ela foi percorrendo as ondulações das minhas nádegas, fazendo os seus dedos se tornarem mais fálicos, perigosos. Eles iam alisando a entrada do meu anel e depois se retiravam, furtivos. Voltavam paras as nádegas e depois adentravam novamente, cada vez mais penetrantes. Aos poucos, o primeiro dedo foi adentrando até ser enterrado por completo, obrigando-me a uma entrega absoluta. O meu membro não poderia estar mais rígido e a minha filha percebeu isso, porque o abocanhou por completo, num mergulho intenso e demorado. Quando a boca de Bia se retirou, uma baba grossa passou a escorrer da sua boca e ela precisou de tempo para se recompor e recuperar o fôlego.

Não falei nada e a Gê continuou, retirou o primeiro dedo e fez com que ele se juntasse a um segundo. Compenetrada, ela foi fazendo movimentos circulares, enfiando devagarinho, infiltrando-se no vazio das minhas nádegas, devassando-me. Notei que, enquanto aqueles dois dedos brincavam com a minha masculinidade, penetrando-me por completo, no rosto de Gê formava-se um sorriso maroto, ladino, de quem gostava de tocar em terrenos proibidos:

– Meu amor, você está gostando? Estou te transformando num homem de verdade.

Naquele momento, eu tive um sentimento estranho. Ao mesmo tempo em que gostava daquele prazer inusitado e sabia que estava sendo testado, queria me desvencilhar daquelas amarras e recuperar a liberdade perdida. Dois dedos, eu pensava, o que viria depois disso? Eu tinha medo. Fui tentando afrouxar as cordas, recuperar o domínio da situação, soltar-me. As meninas notaram, tiraram as minhas vendas, desfizeram o nó que me prendia e a Gê falou:

– É essa a liberdade que você queria? Pode ir. Está livre.

Eu não queria ir. Não era justo. Então, cruzei novamente os meus braços e os ofereci a Gê, para que ela os prendesse novamente. Era só isso que ela esperava de mim. Por isso, sorriu e disse não precisava mais das cordas, sabia que eu a deixaria ficar no comando.

Ela, então, subiu em cima de mim e começou a me beijar, fechando os olhos e pedindo para que eu fizesse o mesmo. O beijo era macio e apaixonado, penetrante e voraz, língua com língua, entrecortar de lábios, mordiscar de orelhas, chupões de nucas e pescoços, eu não conseguia parar de beijá-la.

Lentamente, o corpo de Gê aproximava-se do ato tão esperado, suas nádegas iam tocando o meu membro, ela ia descendo, até que eu senti o calor penetrante da sua buceta, devagarinho, ela ia me beijando com mais força e empenho, a sua xana já tinha penetrado até a metade, acostumando-se com o volume que a preenchia, os lábios estavam mais quentes, as línguas eram sôfregas, ela ia descendo ainda mais, eu não podia parar de beijá-la, ela ia se abrindo para mim, chupava o meu pescoço, cravava as suas marcas, até que já havia descido por completo, estava inteiramente dentro de mim e me abraçava, desejava, movimentava-se lá dentro, em subidas e descidas constantes. Ela falou baixinho, num sussurro:

– Eu sou tua, meu amor, quero me entregar para você.

Segurando Gê pela cintura, fiz com que os nossos corpos mudassem de posição, para que eu pudesse ficar por cima e controlar melhor os movimentos. Continuei a beijá-la e a sentir o calor ardente do seu corpo. Parei, o meu membro a penetrava por completo, os nossos corpos se juntavam, se mesclavam, intimamente abraçados. Por um momento, separei os nossos lábios, para procurar, no rosto da minha amada, as respostas de que precisava. Seus olhos eram ternos e apaixonados, numa entrega absoluta, ela queria aquele momento tanto como eu:

– Vai, me penetra, quero aprender a não sentir medo.

Eu fui penetrando. Olhei para o lado e vi minha filha. Ela se tocava na poltrona do quarto, as pernas abertas, feliz em saber que a sua amiga poderia se tornar parte definitiva da família. Pela primeira vez, Gê havia tido a coragem de se entregar para um homem. Senti que eu já não representava a mesma ameaça de antes. Agora, nós dois havíamos cedido e ambos nos aceitávamos.

Bia, vendo a nossa ternura contida, levantou-se da poltrona, beijou as nossas bocas, e depois reclamou:

– Vocês dois estão lindos juntos, mas, nessa posição tradicional, estão parecendo um casal de velhos. Estão até parecendo os meus pais.

Os três começamos a rir. Gê, então, resolveu abrir e levantar as pernas, depositando-as nos meus ombros, na posição de frango assado, e exclamou:

– Vai, mete, quero ver você entrando com força na minha grutinha.

Fui metendo, a excitação de Gê ia aumentando, o meu membro sai e entrava com mais força, as minhas bolas se chocavam com o calor da sua pele, era possível ver e escutar com nitidez os movimentos. Bia pegou o celular e começou a filmar, enquanto batia uma siririca. Ela aproximou-se de Gê e disse, provocante:

– Estou registrando, mamãe, o dia em que você entrou para sempre na nossa família incestuosa.

Os três rimos e Bia resolveu beijar e acariciar os seus novos pais. Ela começou me beijando, sentindo a minha língua, tocando nas minhas bolas, pedindo para eu meter com mais força:

– Vai, papai, mete, ensina minha nova mamãe a gostar de ser a tua mulher.

Depois, minha filha foi em direção a Gê, beijo-a com intensidade, e foi se posicionando ao lado do corpo da amiga, observando de perto o friccionar dos nossos corpos, fazendo Gê chupar os seus dedinhos. Bia, então, pediu:

– Gê, sobe nesse pau de novo, para eu poder brincar também.

Ângela subiu, cavalgou firme, com força, como uma amazona no seu cavalo. Bia aproveitou a nova posição para ir brincando com o cuzinho da amiga, enfiando a língua, lubrificando os dedos de saliva, enfiando. Sempre provocante, Bia falou:

– Olha, mamãe, o meu dedinho no teu cuzinho. Não é lindo?

Gê começou a gozar com força, o corpo trêmulo, num espasmo que durou intermináveis segundos. Não resisti e também gozei, lambuzando por completo a buceta da minha amada. Gê, de forma decidida, resolveu se vingar da amiga:

– Vem cá, minha filhinha, vem tomar o leite que a mamãe trouxe para você.

Bia começou a sorver toda aquela mistura de porra e mel que residia na xana da amiga. Sorveu tudo, sem engolir, para poder dividir tudo conosco, num beijo triplo. Nós três nos abraçamos, felizes. Em seguida, Bia levantou-se, pegou uma sacola preta que estava ao lado da poltrona do quarto e disse:

– Amiga, nem usamos os teus brinquedinhos.

A minha filha abriu o saco e deixou tudo cair na cama: havia uma cinta, consolos de vários tamanhos e cores, uma algema e dois plugs anais. Gê olhou para mim, sorriu e perguntou:

– Meu amor, o que acha de utilizarmos esses brinquedinhos na nossa próxima transa?

Deixei a pergunta sem resposta, ainda sem saber se deveria aceitar ou não aquelas novas propostas.

Caros leitores, o que vocês responderiam? Sim ou Não?

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Comentários

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24/01/2021 14:33:58
Álvaro: magnifico conto, acabei de ler agora desde o primeiro até este aqui sem parar, magnífico. Quanto a pergunta, cara concordo com a Seilah que mandou mensagem abaixo, não tem nada a ver com homossexualidade isso, a próstata bem estimulada nos proporciona tanto prazer. Eu sou hetero, sou casado com uma linda mulher que adora trepar comigo e adora colocar os dedinhos no meu anel e me proporcionar gozadas maravilhosas. Deixe as coisas acontecerem naturalmente, você só tem a ganhar com isso. Parabéns e continue escrevendo queremos saber o que vai rolar dai para frente.
24/01/2021 13:42:32
UAUUUUUU!!!! MAIS ADRENALINA.
24/01/2021 02:11:19
Kabel12: O homossexualismo está relacionado ao desejo por pessoas do mesmo sexo. Neste caso, não é coisa de gay, e sim apenas um hetero, descobrindo que sentir prazer pelo cú, é diferente de ser gay. A próstata é uma glândula, que quando massageada da forma correta, pode levar o homem a plenitude do orgasmo. O "leite" que vc "joga fora" não chega aos pés de um orgasmo tântrico.
23/01/2021 23:34:09
Parabéns pelo conto ! Agora quanto a sua pergunta eu não entendi se você faz referência transformar em conto as aventuras ou o fato de deixar que as meninas usem brinquedos sexuais em vc. Eu não deixaria ! Isso é coisa de gay e não de héteros
23/01/2021 23:14:47
Radiologista, este conto tem nove partes. Se puder, leia a partir do início para você poder entender melhor as situações narradas.
23/01/2021 23:02:09
Que show.... deixa rolar


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