Aqui em casa somos nudistas/naturalistas, porém desde que meu filho Túlio ficou excitado no tanque vendo meu marido e eu se beijando, ele ficou uns dias vestido dentro de casa. Naquele domingo ele vestiu calça, e depois passou usar bermuda, mas aquilo incomodava porque ia em contradição a nosso costume. Eu não dizia nada, mas não gostava.
Túlio só tirou a roupa no domingo seguinte.
Estávamos no tanque meu marido, eu, algemamos Vinícius nos pés e nas mãos pra ele não oferecer riscos a ele mesmo nem a nós e o levamos pra se refrescar também. Túlio pegou uma cerveja pra ele e entrou no tanque, mas usando uma bermuda tactel => um tipo de tecido fininho tipo viscose.
Júlio cochichou pra mim, saiu da água, foi por trás de Túlio, segurou forte nos seus braços e gritou pra mim: “Tira, tira”. Ele começou rir e espernear dentro da água, meti a mão e arranquei a bermuda.
Brincou Júlio: “Deixa de vergonha moleque punheteiro”.
Caímos na risada e ficou tudo bem.
Por mais que meu marido e eu falasse o nome de Túlio durante nossas furanças, naquele dia a gente evitou ficar se pegando, ficamos receosos e aquilo incomodou um pouco pela primeira vez, fiquei me sentindo indiretamente censurada. Nosso costume e não ter bloqueios. Túlio também não se excitou. O que fez ele voltar ficar pelado.
Porém durou pouco.
No sábado seguinte, Vinícius não foi pro tanque porque tomou injeção e passou o dia dormindo. Túlio tava na água, meu marido colocando carne pra assar, eu comecei lavar o quintal. Não sei o que deu em Túlio que o pai pediu pra ele pegar uma cerveja e ele se recusou, e isso não é da personalidade do nosso filho, ele é obediente pra tudo.
Júlio olhou pra mim, apontou pra ele com o olhar, foi buscar cerveja e trouxe uma pra cada. Quando ele me deu a cerveja, falou baixinho: “Repara, tá de pau duro”. E voltou pra virar a carne. Fui fazendo de conta que estava esfregando o chão, olhei, mas Túlio cruzou as pernas dentro da água e colocou um braço em cima.
Júlio falou: “Tá excitado vai bater uma bronha que melhora, rapaz”.
Túlio pareceu ter se enraivado com o comentário do pai, levantou assim mesmo de rola dura, se enxugou, foi pro quarto e não saiu nem pra comer, por mais que o pai batesse na porta, pedisse desculpas pelo comentário, oferecesse cerveja, carne, enfim toda aquela bajulação.
[Descrevendo a rola do meu filho] A rola de Túlio é parecida com a do pai, só é um pouco maior. Ela dura é reta, fica mirando pra frente como se fosse um revólver apontado da vítima. Ela é meio fina desde a base na virilha até perto do meio onde dá uma boa engrossada e vai até a cabeça totalmente descoberta por cirurgia de fimose. Só tem apenas uma veia grossa na parte de baixo, aquele vergalhão; deve medir cerca de 20 a 22 centímetros, e a cabeça é da mesma espessura da circunferência de seu pedaço de carne. Uma verdadeira delicia que me deixou maluca do juízo, chega meu coração disparar naquele momento. Mas me mostrei tranquila pra não espanta-lo mais.
Naquele dia Túlio só saiu do quarto quando fomos deitar. Ouvi ele mexendo na cozinha. Nesse momento Júlio se ajoelhou na cama deixando meu pescoço entre suas coxas e colocou seu pedaço de picanha dentro da minha boca, ainda estava mole. Eu gosto de sentir ela endurecendo e enchendo minha boca. Fodendo minha boca, Júlio começou falar mas não tão alto para os filhos da vizinha não ouvirem novamente.
“Chupa essa rola, minha safada. Tá gostoso, tá”?
“Um Rum”! (Respondi com a garganta já que não conseguia falar.
“Você gosta de chupar um caralho, né”?
“Um Rum”!
“Se fosse o caralho de Túlio você ia mamar assim”?
Soltei um pouco a rola de Júlio e respondi: “Eu ia melhor ainda”.
Engoli novamente.
“E se o pai ficasse com ciúmes”?
Soltei a rola.
“Eu sei que ele ia gostar de ver”.
“Ah safada! Então imagina que é Túlio que tá com essa rola na sua boca, vai”.
Júlio falava num tom que talvez desse pra Túlio ouvir.
Eu comecei imaginar realmente meu filho fodendo minha boca com aquela coisa dura, batendo na minha garganta, meti 3 dedos na buceta, comecei me mexer enquanto mamava a rola de meu marido e me fudia com meus dedos. Júlio também pegou minha buceta e ficou brincando nela com seus dedos grossos. A imaginação e o prazer foi tão intenso que melei a cama e explodiu um orgasmo dentro de mim que não consegui segurar minha voz. Os vizinhos que se danassem.
Júlio tirou a rola da minha boca e se jogou em cima de mim.
“Caramba, Cecéu, nunca te vi dar uma gozada intensa desse jeito. Tava imaginando ele com o pau na sua boca, foi”?
“Foi sim”.
“Safada, você tá com tesão nele de verdade. Agora é minha vez”.
Júlio me virou de bruços, abriu minhas pernas, puxou meu cabelo forte pra trás e me meteu a pica.
“Olha pra isso como tá toda melada. Nem preciso lubrificar”.
Júlio saiu de dentro de mim e deu uma abocanhada na minha buceta, colocou ela todinha na boca e deu uma chupada que me fez estremecer toda. E ele parecia possesso, não meteu língua nem nada, só deu abocanhadas e por fim engoliu minha buceta toda e largou uma dentada. Não doeu porque minha buceta deslizou entre seus dentes.
Volta Júlio pra cima das minha costas e pica pra dentro. Júlio puxou meu cabelo, deu chupadas no meu pescoço, puxou minha cabeça pra trás pra alcançar minha boca e deu uma chupada nos meus lábios, e virilha batendo na minha bunda.
“Toma, safada! Imagina que é Túlio fodendo essa buceta, vai. Imagina sua puta”!
Comecei me empolgar.
“Ai meu filho, come vai, come sua mãe, gostoso... assim vai! Ai! Ai! Ai! Ai...”!
“Toma pica, mainha, vai...”!
“Ai meu Túlio, come sua mãe, meu filho”!
Júlio tirou a rola da minha buceta e voltou dar abocanhadas nela, tentou morder e os dentes deslizavam, e correu a língua no meu cuzinho, tentou morder ele também, deu cuspidas e chupadas, largou uma porção de cuspe no meu cuzinho e subiu dinovo nas minhas costas pra comer meu rabo bem lubrificado porque não tinha muito costume de dar a bunda.
Meu tesão já estava voltando pra valer quando Júlio conseguiu empurrar completamente pra dentro de meu rabo, senti seu ovo encostar na minha buceta, mas o safado não aguentou a pressão e Júlio se arriou largando seu peso nas minhas costas. Júlio deu abocanhada na minha orelha direita, começou gemer fortemente com os dentes no meu ouvido, senti as pulsações forte de seu pau dentro do meu cuzinho parecendo que ia explodir, e em seguida tudo ficou quente, fervendo por dentro.
Júlio ficou largadão nas minhas costas com o pau socado dentro do meu cu enquanto dava lambidas e chupadas na minhas orelha e respirava ofegante fazendo leves e longos “ais”.
“Tava gostoso, mainha”?
“Demais, pai, como sempre”.
Eu não disse que voltei ficar com fogo, isso não deixa os homens bem e o meu faço ele se sentir sempre satisfeito, mesmo que eu não tenha um orgasmo espetacular, sempre deixo ele lá em cima, se sentindo o cara.
“Seu cuzinho tá todo melado com minha gala, mainha”.
“Do jeito que você gosta, né”?
“Com certeza, mainha. E do jeito que você gosta né? Que te deixe toda melada”.
“Será que Túlio ouviu”?
“Com certeza sim, mainha. Por que não vai lá agora e tenta dar pra ele”.
“Ainda não. Ele tá muito se reprimindo. Melhor esperar ele relaxar mais com a gente”.
“A gente pode dar um empurrãozinho. O que você acha”?
“Como, pai”?
“Deixa comigo”.
Fomos tomar um banho e namoramos um tempo embaixo do chuveiro. Júlio saiu e meteu a mão na maçaneta da porta de Túlio. Estava trancada. Ele bateu de leve, mas pedi pra aquele dia não. Troquei a roupa da cama e fomos dormir.
Dia seguinte Túlio saiu de calça, mesmo estando sempre sem camisa aderiu ao uso de calça pelos dias seguintes. Também nós não tiramos, mas Júlio cumpriu a promessa que tentaria fazer Túlio ficar à vontade e perder os medos ou bloqueios.
Continuarei logo safados e safadas.
