Só porque eu gosto do meu irmão, meu pai acha que pode me comer
Todas as famílias tem os seus problemas e divergências, acho que a minha não é diferente. Mas o importante é nos conhecermos melhor durante esse processo para que possamos nos aproximar cada vez mais. Meus pais se divorciaram e o meu pai foi embora para sua terra natal. Meu relacionamento com a minha mãe também piorou logo em seguida, fazendo ela ter que voltar atrás e me mandar ir morar com o meu pai, o que fez eu ter que me separar do meu irmão, por quem eu era apaixonada na época.
A princípio, achei que a ideia era o melhor para todo mundo. Meu pai ficou contente com a minha presença pois se sentia muito sozinho desde a separação e parecia não se importar com o que tinha acontecido entre mim e a minha mãe. Ele só queria se sentir um pai novamente e fazia tudo por mim, sabendo das minhas necessidades se é que me entendem. Ele é um homem simples que vive apenas com o necessário, gosta de comida natural e saudável e detesta guloseimas, mas comprava tudo para mim mesmo assim quando eu insitia só porque eu era bem comportada, inclusive me levava no mercado com ele. Eu me sentia tão a vontade na sua presença que andava com pouca roupa pela casa. Na verdade, gostava da maneira como ele me olhava, não de uma forma assustadora, mas de uma forma gentil e genuinamente calorosa. Notei que ele olhava para os meus seios e gostava disso. Ele não cobiçava como os outros rapazes, apenas olhava rapidamente para os meus seios, depois para os meus olhos, dava um sorriso e era só isso. Ele não me olhava maliciosamente. Num dia eu tive um problema no chuveiro durante o banho e chamei ele para arrumar. Eu estava completamente pelada como se isso não fosse nada de mais, ele apenas consertou e pediu de maneira respeitosa para eu não ficar assim na sua frente de novo.
Contudo, a forma como o meu pai me tratava mudou de maneira radical num certo dia em que eu liguei para o meu irmão. Eu e o meu irmão somos muito apaixonados e às vezes eu acho que realmente fomos feitos um para o outro. Eu sintia muita falta dele no inicio, ligava pra ele quase todos os dias quando meu pai não estava por perto e passávamos horas no telefone conversando. Num certo dia, após meu pai ir dormir, eu estava com tanta saudade do meu irmão que o nível da nossa conversa foi do tipo: Queria tanto que você estivesse aqui agora para ver como eu tô molhadinha pensando em você. E o seu pau, irmão, também tá duro? Quanto duro? Nossa, queria muito poder sentir ele assim dentro de mim agora. Vem me visitar, por favor. Nesse dia, toquei uma siririca nervosa para o meu irmão e fui dormir tranquila sonhando com ele, quando de repente acordei num verdadeiro pesadelo. No meio da madrugada, meu corpo despertou como se o mundo estivesse acabando, num surto de adrenalina e ataque de pânico. Quando percebi, estava sem roupa sendo violada pelo meu pai. Assustada, comecei a chorar e me debater, mas meu pai é muito mais forte e conseguiu me render.
- Pai? Pai, para, o que você está fazendo?
- Shhh.... Tá tudo bem, calma. Você quer isso, querida, eu sei...
- Não, eu não quero... Pai, por favor, para...
- Tudo bem, querida, calma... eu sei sobre o seu irmão...
- Mas isso é diferente!
- Diferente como, querida?
- Eu amo ele!
- Shhh... eu também te amo...
- Mas eu não quero fazer isso agora nesse momento... Por favor, para...
- Tudo bem querida, então finja... Você é tão apertada, eu estou querendo isso há tanto tempo, finalmente eu consegui... É a mesma coisa, querida, ninguém vai saber...
Ele estava realmente me machucando, me sentia sendo esfolada e ardia muito, eu chorava e soluçava. O pior é que a boceta foi lubrificando durante o processo, não porque eu estava gostando, muito pelo contrário, mas como um mecanismo de defesa do próprio corpo para a relação ser menos dolorosa. Junto com isso, veio um orgasmo ruim, que é quando orgasmo acontece no corpo, mas descolado da mente. A sensação é de literalmente estar fora do corpo, que por sua vez, fica tremendo sozinho. Percebendo isso, meu pai passou a ser mais violento. Ameaçou gozar dentro de mim caso eu não chupasse ele. Agarrou meu cabelo e esfregou seu pau batendo ele na minha cara, tentando enfiar na minha boca que eu não conseguia abrir sentindo nojo e repulsa. Enforcou meu pescoço e me obrigou a dizer que queria o seu gozo. Enfiou seu pau arranhando minha garganta, depois gozou na minha cara, deu uns tapinhas no meu rosto e na bunda, me chamou de gostosa, mandou eu dormir e foi embora, me deixando em estado catatônico na cama.
Os dias seguintes foram um verdadeiro tormento. Não conseguia sair de casa e nem falar com ninguém, toda vez que o meu pai chegava em casa, eu me escondia e começava a tremer e chorar. Ele tentava se compensar comprando presentes e deixando a geladeira cheia de coisas gostosas, como se isso fosse adiantar de alguma coisa. Mesmo assim, eu ainda não conseguia pensar em denunciá-lo, pois eu não tinha para onde ir e também não queria que ele fosse preso. Também me sentia culpada e sem argumentos por causa do meu orgasmo, apesar de não ter sido culpa minha, mas eu ainda levei muito tempo para entender isso. Então, como não sabia o que fazer, só me restava pedir pra ele não repetir mais isso de novo. Quando consegui me recuperar, fui na cozinha buscar uma cerveja, que até então nunca existira na minha casa, e fitei-o com um olhar frio de desprezo. Ele fumava um cigarro na sala, sendo que não é fumante, e ao perceber a oportunidade que eu estava pronta para passar isso a limpo, me chamou para sentar na mesa e beber com ele:
- Querida, por favor, senta um pouco aqui. Eu quero conversar com você.
- O que? Tenho nada para falar com você - disse me sentando.
- O que está acontecendo, querida?
- Você não se lembra... de nada?
- Você está tão deprimida e triste, por que?
- Pai, você meio que se aproveitou de mim enquanto eu dormia... Você basicamente me estuprou...
- Eu não te estuprei. Você está brincando comigo? Você gostou também, querida.
- Não! Isso foi um crime, pai!
- Mas eu estava pensando que eu estava sendo selvagem. As garotas hoje em dia não gostam de sexo selvagem?
- Não, pai...
- Então você não gostou nem um pouco?
- Não. Isso foi um crime. Eu só quero te pedir, por favor, que pare.
- Mas você gozou não foi?
- Eu não quero falar sobre isso...
- Querida, tudo bem se você gozou, você não precisa fingir que não. Você realmente não gostou nem um pouco?
- Não!
- Mas você está transando com o seu irmão.
- Mas eu gosto dele, isso não é da sua conta de qualquer jeito... não sei onde você ouviu falar sobre isso também...
- Eu ouvi você no telefone, você fala muita putaria com ele...
- Mas... é diferente...
- Querida, escuta. Você precisa pelo menos tentar, porque eu já estava querendo isso há muito tempo... e agora estou morando com você.... Vamos, eu não preciso fazer daquele jeito, posso ser mais gentil na próxima.
- Não... Não... Eu não quero isso. Você é o meu pai!
- Você pode transar com seu irmão mas não com seu pai?
- É diferente... O meu irmão é mais jovem, musculoso e tem o dente bonito...
- Escuta, se você quiser continuar morando aqui, você vai ter que pelo menos me prometer que vai tentar... Nós não precisamos fazer daquele jeito. Eu posso fazer tudo pra você, querida, tudo que você quiser em troca, mas por favor, não quero que você fique triste. Eu gostaria realmente de pedir desculpas se eu fui muito violento.
- Tudo bem...
- Eu te amo, querida.
- Ok, também te amo, pai.
Eu saí de lá sem acreditar no que aquele doente mental havia dito, que eu deveria tentar? O que diabos isso significava? Eu amava o meu irmão e não era da conta dele o que nós fazíamos, bem como isso não dava o direito dele achar que sou obrigada a ficar com ele também por causa disso. Eu só queria poder fugir e ter outro lugar para morar, mas a minha mãe me odiava e eu não tinha amigos por perto. Eu realmente não sabia o que fazer e me sentia como se também não pudesse lutar. Nenhum pai deveria fazer isso com a sua filha, eu pensava, mas por outro lado eu ainda não conseguia deixar de amá-lo. Era como se eu não pudesse contestá-lo e também não quisesse aborrecê-lo, assim como o seu pedido de desculpas também surtiu efeito em mim. Talvez essa seja a razão pela qual eu não bloqueei suas investidas. Esperando que ele não fosse mais violento, decidi aguardar pelo pior. No dia seguinte, eu estava no banho quando de repente meu pai entrou pelado.
- Pai! O que você está fazendo?!
- Oi, querida. Eu só vim ver a minha filha bonita - acariciando o meu cabelo, enquanto eu sentia gastura com o seu toque.
- Pai, eu tô pelada! Uma vez só já não foi suficiente?!
- Vamos, querida, nós conversamos sobre isso, que iríamos tentar fazer diferente.
- Não! Eu não disse isso! Nao sei de onde você entendeu isso.
- Querida, vamos. Olha só o quão duro eu estou. Pega nele e veja como é um belo pau, um pirocão grande, grosso e bonito.
- É... eu acho que é bonito mesmo - segurando ele sem tirar a cara de nojo.
- É maior que o do seu irmão?
- Não começa!
- Vamos, querida, não seja assim. Eu vou ser gentil com você...
- Eu não quero!
Eu realmente não queria, mas vi que não podia fazer nada. Porém, dessa vez ele foi mais gentil. Me olhou no fundo dos olhos dizendo como eu sou linda e foi vindo por trás, acariciando meu cabelo e meu rosto, beijou minha nuca fazendo eu sentir cócegas. Com a ponta dos dedos, ele foi tocando nos meus seios em movimentos leves e circulares sobre os mamilos. Também deu toques leves nas minhas coxas por fora, sem pressa, o que me fez começar a relaxar e abrir o meu corpo. Depois repetiu o mesmo com o glúteo e no meio das pernas, chegando perto da área genital, me estimulando na medida certa. Fez eu me sentar na pia e deu mordidinhas no pescoco, lambeu os seios e esfregou sua barba neles, chupou eles devagar e deu apertadinhas com os lábios. Foi descendo com as mordidas na lateral da barriga, na parte interna das coxas e, com a boca solta e úmida, me fez um delicioso oral manipulando o meu clitóris ao mesmo tempo.
Ele agora estava dando um tempo para eu me preparar antes de enfiar o pau em mim. O problema é que dessa vez eu fiquei tão molhada que a boceta ficou solta e ele entrou com facilidade. Quando eu menos percebi estava adorando. Eu ainda me sentia muito assustada e chorava, mas ele metia o seu pau bem devagar e gostoso, fazendo várias carícias principalmente no cabelo. Ele dava uns beijinhos na boca, mas eu ainda não conseguia abrir ela, até porque o papai tem bafo. Uma hora eu comecei a gemer bem alto enquanto chorava, sentindo uma mistura de prazer e medo - Oh, meu Deus, pai - foi quando eu me dei conta de que além de estar sendo abusada, eu também estava traindo meu irmão. Empurrei ele pra trás e o expulsei de dentro de mim bruscamente:
- Pai, por favor, para! Eu estou pelada no banheiro! Sai daqui! Sai!
- Ok, tudo bem. Calma, relaxa... Eu vou embora...
Ele me deixou sozinha e aos poucos eu fui absorvendo o que estava acontecendo comigo. Até hoje não sei bem quais eram os meus sentimentos naquele momento, mas o que mais me surpreendeu foi como toda a minha culpa foi embora de repente e isso deixou de ser um problema. Quando me dei conta, tudo mudou e me senti totalmente persuadida por ele. Já não pensava mais no meu irmão e mesmo chateada com o meu pai, me despertou uma vontade de ser submissa a ele. Lembrei dele me chantageando e não sei porquê, mas isso inexplicavelmente me deu tesão, como se eu não tivesse controle da situação e fosse vulnerável. Na verdade, me deu vontade de ser uma boa filha e agradecê-lo por fazer eu me conhecer melhor e querer me aproximar. Decidi então que também deveria tomar o controle da situação e impor meus termos tomando a iniciativa. Ainda continuei absorvendo essa ideia por mais um dia e na noite seguinte fui até o seu quarto com uma calcinha de renda e sutiã, sentei em sua cama sensualmente e disse:
- Pai, eu ainda estou chateada com você, mas eu realmente quero morar aqui, então eu decidi que posso tentar. Mas eu quero que você saiba que eu realmente AMO o meu irmão e nós estamos ficando. Eu só não quero que ele descubra que isso está acontecendo NUNCA.
- Querida, ele nunca vai saber de nada. Ele nem é do nosso Estado. Não se preocupe...
- Mas você não pode falar para mais ninguém também.
- Claro, querida. Eu não quero que as pessoas saibam que eu transo com a minha filha, isso é coisa de maluco... Você é tão linda - e eu abri um sorrisinho tímido, comecei a fazer carinho na sua coxa enquanto ele acariciava o meu cabelo - Eu só estou feliz que você decidiu tentar de novo...
- Você sabe, eu só quero um lugar pra morar - disse fazendo cara de coitadinha.
- Tudo bem, querida, não se preocupe. Eu sei disso - me abraçando no seu colo e me consolando igual uma criança - Você só precisa relaxar, igual uma boa menina - e eu fiz sinal afirmativo com a cabeça em resposta.
Então ele primeiro me deu uns selinhos na boca enquanto acariciava meu cabelo, mas logo os beijos mudaram e ele começou a chupar meus lábios ao mesmo tempo em que apertava com os polegares o ossinho do quadril. Ele me deitou de bruços na cama, tirou minha calcinha e o sutiã e beijou cada centímetro do meu corpo. Acariciou minha orelha e me massageou da cintura pra baixo, mordendo o bumbum. Eu me virei de frente pra ele, abri as pernas e ele foi descendo com a boca da coxa para a virilha e chupou minha boceta enfiando o dedinho. Com a outra mão acariciava meu corpo com as pontinhas dos dedos fazendo pressão quase que apenas encostando nos pelinhos arrepiados da pele. Eu gozei tudo na boca dele e fui em direção ao seu pau, sentindo ele latejando na minha mão. Fiquei de quatro e caí de boca naquela rola mamando com vontade. Por sua vez, ele carinhosamente pedia pra eu olhar nos seus olhos dizendo como eu sou linda. Eu ficava timida e abria um sorrisinho toda vez que ele me elogiava.
- Sabe, pai. Isso não é tão ruim, é gostoso eu acho.
- Viu, querida, eu te disse. Você quer se aproveitar dele também?
- Sim.
Com a boceta totalmente relaxada e lubrificada, fui agachando de cócoras no pau do papai, me apoiando nas suas duas mãos entrelaçadas com as minhas. A glande encostou nos meus lábios molhados e eu senti ele deslizando para dentro de mim com uma enorme facilidade. Eu tenho o colo do útero mais baixo, então dependendo do tamanho eu saio correndo mesmo. No caso do meu pai, eu tive que aprender a manejar e ficou muito bom com a dilatação da vagina. Dessa forma, quicando no papai eu ditava o ritmo, a profundidade da penetração, me enclinando para frente com o total controle da situação. Eu era quem controlava o sexo, do jeito que eu queria.
- Oh, meu Deus, o papi é grande.
- Então você gosta do pau do seu pai?
- Papai, eu amo a sua rola.
- Agora você é a putinha do papai então? - acariciando meu cabelo.
- Uhum - sorrindo e quicando.
Com o emocional trabalhado e o tesão de estar no controle multiplicando a excitação, experimentei um orgasmo profundo e delicioso. Recuperei o fôlego e depois dei uma passada de perna por cima dele com desenvoltura, partindo para a sentada de costas. Ele olhava para minha bunda completamente hipnotizado e dava uns tapinhas bem de leve, fazendo carinho logo em seguida com as palmas da mão em movimentos circulares. Meu tesão foi crescendo cada vez mais e eu pedi pra ele me comer de quatro. Fiquei na posição e ele encaixou os polegares nas covinhas das costas, deslizou suas mãos fazendo o desenho da minha curva até repousar na pontinha do glúteo, que ele apertou em formato de pinça e puxou para os lados, fazendo eu sentir um arrepio bem lá no meio e dar uma empinadinha e uma balançadinha. Ele foi enfiando aquele caralhão e me fodendo com cuidado como se eu fosse uma frágil boneca de porcelana, demonstrando ser um exímio comedor de boceta.
- Oh, pai, eu quero isso. Eu quero isso... Eu te amo, pai.
- Também te amo, querida, MUITO.
Depois que gozamos e ele despejou seu leite em minha boca, eu ainda enfatizei mais uma vez pra ele me prometer que o meu irmão jamais descobriria. Desse dia em diante nós continuamos fazendo sexo e agora eu não tenho mais nenhum problema com isso. Alguns podem dizer que meu pai realmente é um molestador e que o que ele fez é estupro de acordo com a lei. Muitos vão me culpar por deixá-lo entrar debaixo das minhas roupas e fazer todas essas coisas comigo. Peço desculpas por ser uma garota má. Até hoje não culpo ninguém além de mim mesma por me divertir enquanto tudo isso acontecia. Mas a realidade é que eu o amo muito mais do que como um pai. Não me sinto mais desconfortável ou violada enquanto meu pai me despe ou beija meus lábios. Isso passou a ser tão bom que virou rotina. De certa forma, meu pai liberou uma mulher masoquista e submissa que existia dentro de mim, pois hoje quando eu lembro daquela noite fatídica, fico com tesão e me masturbo. E o nosso relacionamento não é apenas sobre sexo. Ele costuma me trazer presentes, flores e outros mimos. Ele faz poesia para mim, me leva para jantares românticos, me dá abraços e beijos afetuosos o tempo todo. Em casa somos igual marido e mulher, só que eu sou a filha dele. Nós nos amamos e nunca me arrependerei de ter um relacionamento incestuoso com meu pai. De qualquer forma, meu pai se preocupa com o meu bem-estar e hoje eu não sinto mais culpa de nada.