League of Pedro - Parte 7

Capítulo 25 – Triforce

- Oi Dani! Como você está?

- Bem. Sim. Bem.

Eu abraço a moça na minha frente. E cumprimento.

- Faz um tempo que você não passa aqui em casa. Vão ficar aqui quanto tempo?

- Uns 5 dias, mãe. – O menino do meu lado me interrompe.

Eu não sei o nome dele.

Todo dia era uma mulher diferente e uma casa diferente.

E eles faziam a mesma coisa comigo.

Eu sentia a falta da Alyssa. Ela era minha amiga.

Eu subo com o menino pro quarto dele.

Eu tiro a roupa e deito na cama. Eles sempre me falavam pra fazer isso. Era minha obrigação.

- Bom. Seu adestramento está bom. É importante que continue. Porque sem a Alyssa estamos desfalcados de pessoal. O Raul está enrolado com a burocracia chata das festas e tiramos o Jonathan da chefia.

Ele fica atrás de mim e faz aquilo que sempre faziam.

- Por isso nós precisamos de você como uma cadela obediente. Mais até que o habitual. A quem você serve?

- O LOD.

- Isso! Assim que se fala. A próxima festa será na minha casa. Lembra o nome de base da minha casa?

Eu lembro que as pessoas iam vestidas de verde.

E elfos.

- Tri...

- Trio o que? Faltou algo?

Ele bate no meu bumbum me apressando. Vários tapas pra me acelerar.

- Fala logo, petzinha imbecil.

- Eu não lembro. Desculpa.

- Então vou continuar e estapear seu bumbum mais forte. Meus devem estar até escutando. Tá ficando vermelhinho. Vou tirar uma foto agora e enviar pro Clan.

Eu escuto clique. Eu vejo o flash.

- Oh... Que delicinha... Se acertar eu não gozo dentro de você. Qual é o nome de base da minha casa?

Ele acelera o ritmo. E meu bumbum dói. Muitos tapas. Muitos mesmo. Tava doendo muito.

- Tri... Eu... Há... Eu... Não sei...

- Hõ... Triforce. Eu sou fã de Zelda. E tarde demais. Já te preenchi todinha, puta escrava do Clan.

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Capítulo 26 – Heist do LOP

- Pedro, já sabemos qual será a próxima base deles.

O grupo de trabalho estava a todo vapor no LOP.

- Tem certeza?

- Sim. Eles contrataram a mesma empresa que eu chamava pras festas. E no final eles estão seguindo o mesmo cronograma do meu caderno. Então eu já sei onde irá ser a próxima festa.

- Perfeito. Agora precisamos traçar um plano.

E eu me sinto em um filme de Heist americano. Cada um dando a sua ideia e todos procurando a melhor abordagem.

- Pedro. A base dessa vez se chama Triforce. O dono da casa é o Hélio. Ele é super fã de Zelda. Então essa festa será parecida com a base Valfenda. Todos normalmente vão de Link, vestidos de verde como se fossem elfos.

- Entendi. E qual a Gincana?

Gincana foi o código que o League of Pedro passou a dar pros gangbangs temáticos que aconteciam no segundo andar. A Dani pelada na festa na base Attack on Dani e a Leia escrava na Estrela da Morte eram exemplos dessas Gincanas.

- Sempre relacionada à Triforce. A trio. Zelda á a Dani e eles transam em Dupla. Já vi até uma vez era um grupo de Ganondorf e outro de Link. Aí os três fecham essa suruba tripla.

Só de escutar já me dava asco.

- Entendi. Show de bola, obrigado pelas informações internas, Alyssa.

Eu saio e vou buscar as roupas que chegaram do Mercado Livre.

- Aqui. Eu comprei correndo fantasias gerais já prontas. Tudo via sedex 10 expresso. Porque eu sabia que precisaríamos de roupas pra temas diversos. Mas eu nem sabia qual era a base e sua temática. Sorte que uma delas foi a roupa do Link. Mas só veio essa. O resto tem nada a ver com esse jogo. Então alguém vai fantasiado de Hyruliano.

- Eu topo. – Murilo levanta a mão.

- Eu tinha pensado na Alyssa. Essa roupa é P. Vai caber em você?

- Pedro, acho melhor o MuriMuri usar. Eu ficarei aqui como o centro de comunicações da operação. Se eu for o cérebro da equipe não posso ficar em campo dentro da base/casa do Hélio.

Murilo pega a roupa da minha mão e sai pro quarto experimentar.

- Bom, continuando. Murilo e Alyssa já estão com seus papéis. Agora falta um lugar pra mim e você.

Eu digo isso porque eu estava meio que improvisando. O início daquele plano era um pouco de comédia stand up. E eu estava enrolando e esperando boas ideias deles.

- Bom, você vai nos deixar de carro. Então você é o motorista do nosso Heist. E eu vou entrar de Jonathan mesmo na festa. Pra criar a distração.

- Perfeito.

Eu de Motorista do equipe

Aly de Cérebro da operação.

Jonathan de Jonathan.

E o Murilo de Link.

A porta onde estava o Murilo abre uma fresta.

- Pedro! Vem aqui! – Ele sussurra pra mim.

Eu peço licença e entro dentro do quarto e fecho a porta.

E lá estava o Murilo de Link.

Só que a roupa estava curta. Tão curta que parecia uma saia a parte debaixo.

Eu fico impressionado que ele parecia uma versão sissy de um cosplay erótico de Zelda. Eu nem tinha reparado o quão andrógino estava o Murilo agora.

- Está bom? O que acha, Mestre?

Murilo dá uma voltinha pra mim. Quase como se ele tivesse se oferecendo como um escravo e se exibindo pra um comprador pervertido.

- Ficou bom. Eu disse que ia ficar curto. Por isso que eu falei de ser a Aly vestindo.

- Não! Confia em mim. Eu vou pra festa. Mas você gostou?

- G-gostei sim.

Na realidade eu estava tendo uma puta ereção. Eu tive o Murilo esse tempo todo pra judiar como pagamento por perder a Dani no final do X1. Mesmo vencendo a partida foi uma troca. Mas inicialmente eu aproveitei só por vingança. E eu fiz pra me vingar do LOD e catalisar isso no Murilo.

Mas agora ele estava claramente diferente. Ele estava mais magro e com curvas mais suaves e femininas. Eu tinha a impressão de que até os ombros dele estavam menores e havia mais gordura nas pernas.

- Murilo.

- Sim, Mestrinho?

Meu pau dá aquela envergada pra frente. As famosas golpeadas dentro da calça. Se o Murilo olhasse pra baixo ele conseguiria ver meu aríete tentando romper os portões do zíper.

- Criança, você está tomando algo?

Ele fica super vermelho.

- Eu... Bom... Já faz mais de um mês desde que eu parei na frente do interfone da minha casa e desisti de voltar pra lá. Quando fugi e você estava na base Winterfel. Eu comprei hormônios e passei religiosamente a me alimentar de acordo. Queria ficar com um corpo mais de mulher pra te agradar.

Cacete.

- Murilo, você ainda está em formação. Eu já passei dos 21 e você está bem longe dessa idade. Você afetou seu crescimento e puberdade.

Ao dizer isso eu levanto a saia verde da roupa dele.

E embaixo ele estava com uma cueca curtinha que mais era uma calcinha. Eu me senti como se eu tivesse levantado a roupa de uma trap de anime. A cintura dele estava menorzinha e dava pra ver que os órgãos sexuais dele estavam pequenos como se estivessem atrofiados ou murchados. Eram só calombinhos fofinhos na cueca/calcinha rosa com moranguinhos.

- Uau. – Eu estava agora respirando pesado de tanto tesão. – E c-como você está dosando?

- Eu tripliquei a dose. Tudo isso pra acelerar a transformação do meu corpo. Você só não notou porque está focado na Dani. Eu não quero só devolver a Dani pra você. Eu quero outra coisa.

Ele me abraça e a gente fica com as cinturas coladas. Eu sinto o pênis minúsculo dele roçar entre os tecidos no meu pau bem maior. Quase como se ele fosse uma beta e eu o alfa da mesma espécie. Como se eu fosse o macho que venceu e transformou o rival em fêmea. E de certa forma eu fiz isso mesmo com o Murilo.

- Eu quero também ser sua. Se a Dani voltar pra você eu não ligo. Eu entendi meu erro e não quero nada com ela. Mas eu quero te servir como sua serva. Nem que eu tenha que te dividir com a Daniela, e isso aceitando a prioridade dela sempre.

Meu pau estava tão duro e o Murilo subia e descia a cintura. Literalmente passando o pauzinho dele por cima do meu. Como se minha rola fosse um quebra mola e pênis pequeno dele fosse um carrinho indo e voltando na minha lombada.

Ele se aproxima do meu ouvido a finaliza.

- Pedro. Nós vamos te dar tudo que tiraram de você e muito mais como juros. Tiramos a Daniela de você? Vamos devolvê-la. Nos tínhamos o LOD? E você tem o LOP atualmente. Eu era o Líder? Agora você será o Chefe de todos. E terá o seu harém. Acha que eu sou bobo e não vejo como a Alyssa te olha? Ela toparia te seguir e ser parte disso.

- Murilo... Há.. Hó... Você está indo longe demais.

- Estou? Que tal isso.

Murilo escancara a porta.

E volta se ajoelhando e chupando o meu pau.

CARALHO QUE PORRA É ESSA!

- Murilo, vai todo mundo ver! Tu está se expondo!

Ele tira o pau da boca e fica em uma mão tocando de leve pra não me deixar de ficar com o pau estralando.

E fala.

- Eu sei. Eu quero me expor. Eu quero que o resto do LOP veja quem é o Líder nato do nosso Clan. E é você. E nos temos que fazer o que você decide.

E pra demonstrar o seu ponto de vista do que o LOP tinha que fazer ele começa a mamar meu pau novamente.

- GLUHGLOHGLOH!!!

Eu nem estava o forçando. Ele estava engasgando igual atriz pornô. Tentando gritar pra fazer aquele som afogado de boquete que todos adoram ouvir em filmes adultos. Mas eu sabia que era só pra atrair os outros do Clan.

E dá certo.

Alyssa aparece só como uma cabeça flutuante no frame de madeira da porta aberta. Ela estava com meio sorriso irônico.

Eu já tinha uma sinergia mental gigantesca com ela e conhecia a forma bizarra dela de pensar de tal forma que eu sabia a frase subliminar na consciência dela.

‘’Tá vendo? Eu estava certa.’’

A Alyssa some.

E segundos depois ela estava empurrando o irmão pra porta.

Com o Murilo de Link pagando um boquete eu me viro pro Jonathan.

E ele entendeu a cena e fica parado ali. Meio constrangido. Meio Travolta perdidão e deslocado no baile.

Eu tinha que me meter.

- Jonathan! O Murilo que fez isso. E a sua irmã também está agindo independentemente de mim.

Ele me encara nos olhos. É estranho que eu estava quase gozando e troco olhares com o irmão da Aly.

- Pedro. Eu reparei. Foi ideia da Aly a reunião na sua casa e início do LOP. E o Murilo se arrepender e querer te pertencer. E eu virar seu aliado e trair o LOD. É quase com se o universo conspirasse por você agora.

Até eu mesmo sentia isso.

Antes o universo agia contra mim.

Agora ele virou casaca e jogava no meu time por sei lá que motivo.

Joe continua.

- E talvez tudo tivesse sido diferente se o LOD não houvesse chantageado a Daniela. A gente podia ter te pago pra pegar ela e você estaria com dinheiro mesmo desempregado e todo mundo ficaria feliz. Tudo com consentimento. E nós teríamos virado o League of Pedro naturalmente.

Alyssa termina de empurrar o irmão pro quarto e fecha a porta e tranca até. E vai dando vários empurrões leves até ele estar a um metro mais ou menos de mim.

- E por isso eu não vou me meter. O mínimo que eu como ex-membro do LOD posso fazer é te dar total liberdade. Se por conta própria o Murilo quiser ser sua putinha sissy então eu não tenho nada a ver e não impedirei.

A Aly dá um tapão na bunda do irmão.

- E? – Ela fala.

Jonathan respira fundo.

- E se a minha irmãzinha biruta quiser, por livre e espontânea vontade, te servir como um pet eu não me meterei.

Ela dá um beijaço toda alegre na bochecha do irmão dela.

- Brigadinha! Esse foi o melhor plano de Heist de todos!

É.

Só espero que dê certo.

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Capítulo 27 – O Fim do LOD

E o dia da festa chega.

Por mais que todos os preparativos tivesse sido feitos, havia sempre a preocupação de quando puséssemos em prática desse tudo errado.

E chega no horário da saída pra base Triforce. Eu vou pro carro junto do Jonathan e do Murilo.

- Aqui. Botem isso.

Alyssa nos para pra entregar aqueles airdots da Xiaomi. Eram fones apenas e sem fio.

- Além disso você ficarão em call pelo Teams.

Ela ajusta os fones sem fio e bota outro fone com fio cortado na parte de cima só pra ter o microfone. Ela tinha com uma gambiarra feito um esquema de escuta de espião.

- Pronto. Isso ficará dentro da roupa. Teremos alguns códigos. Leram o manual?

- Manual? – Murilo pergunta.

- O nosso manual de códigos secretos que enviei por e-mail.

Céus, a Alyssa ataca novamente.

- Aly, Ninguém viu esse e-mail. Enfim, vamos lá.

Agora sim partimos de carro com a Aly como nosso Cérebro.

- Cérebro pra Motorista. O pacote saiu do ninho. Repito. O pacote saiu do ninho. Câmbio. Câmbio. – Ela fica repetindo no fone.

(Alyssa, a agente especial)

Isso vai dar merda já tô vendo.

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Eu paro na festa e o Jonathan e o Murilo saem.

- Vão lá. Ficarei aqui.

O Jonathan para na frente do segurança e depois de um migué e papo furado entra com o Murilo. Possivelmente o plano dele ser identificado como membro deu certo e nem precisamos pagar um extra pro cara.

- Motorista pra Cérebro. Link e o Jonathan entraram.

- Cérebro, entendido. Câmbio e câmbio. – Alyssa continua a me tirar da seriedade do que estávamos fazendo com todo aquele nonsense.

Agora meu coração se acelera porque eu sabia que só poderia esperar cheio de angústia no veículo.

E depois de vários minutos eu escuto.

- Link entrou na Gincana.

Murilo.

Agora tudo depende de você.

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Eu consegui entrar na festa dos membros do LOD. Era bizarro imaginar todos aqueles ex-amigos ali. Eu estava entre eles e nenhuma viva alma me reconhecia.

E eu encontro a Daniela.

De forma previsível ela estava como Zelda. Dani estava presa em um pelourinho de madeira de cintura. Nunca vi algo assim. Era algo encomendado com certeza. Uma fila de Ganondorfs a comiam por trás e uma fila de Links esperavam do outro lado sua vez em boquete com ela.

A Alyssa não teria aprovado o uso de um instrumento de tortura medieval. Ainda mais essa versão erótica e extrema. Ela parecia bem mais desconfortável daquela forma. Mas era por isso que eles retiraram o Jonathan e a Aly do Clan. Agora eles estavam sem restrições.

Eu paro na fila dos Links e vou pensando nas etapas cruciais do plano.

E eu chego na frente da Dani.

Me desculpa.

Mas eu tenho que fazer isso pelo disfarce.

Eu paro na frente e ela instintivamente abre a boca e começa a chupar meu pau. Quase como um animal com reflexos automáticos.

Mas essa era a deixa.

- Jonathan. Agora.

Nessa hora o Jonathan abre a porta com uma porrada e grita.

- EAI!! MEU CLAN!! VIM REAVER MEU REINADO!!

O Raul, Hélio e o resto do Clan do LOD nas filas vão na direção do Joe.

- Verme. Então foi você que me caguetou pro meu pai? Você acabou com a Estrela da Morte.

- Haha. Caguei. Mas foi eu mesmo. Eu estou sozinho agora e vou me vingar por me tirar do cargo da liderança.

O atual Chefe faz um sinal e todos do LOD se jogam no Jonathan e o empurram do cômodo, como uma manada bovina ao receber o toque do berrante, e o Raul toca a boiada de minions obedientes que arrastam até escada abaixo.

- Vou te enxotar. Nas próximas chamarei os seguranças pra te dar uma surra.

E fica só a Zelda e o Link no castelo.

- Alvo sozinho. Eu vou resgatar ela.

Eu solto a Daniela do Pillory e pego uma roupa pra vesti-la.

- Vamos, Dani.

E ela para.

- Não. Eu devo obedecer ao LOD.

Como uma cachorrinha obediente ela resiste ao resgate. Na visão dela nos que éramos os sequestradores.

E pra piorar a situação eu escuto o Pedro gritando.

- Eles já chutaram o Jonathan pra fora. E estão voltando!! Você tem que aproveitar logo a distração. É a nossa última e única chance de salvá-la! VAI MURILO!!!

E uma força oculta aparece dentro de mim.

Eu precisava fazer isso.

Não pela Dani.

E sim pelo Pedro.

Eu dou um tapo no rosto da Daniel e falo.

- Putinha, já se esqueceu quem começou a te adestrar? Não tenho tempo!

- Murilo! É você!

Deu certo a encenação, ela lembrou!

- Exato! Eu sou do LOD! Então me obedeça.

Eu corro pra tirá-la do quarto.

E no corredor eu escuto os passos deles subindo.

- Cérebro! Alyssa!! Eu tô sem rota de fuga eles estão subindo! O que eu faço?

Incrivelmente calma e resoluta a Aly me orienta.

- Calma. Vai pro lado do corredor oposto. No final há uma janela de alçapão grande.

E eu vou com a Dani pra janela.

- Pet. Eu vou pular e você vem atrás de mim.

Nem era tão alto e eu me solto no ar.

E caio sob minhas pernas e torço o pé direito.

- Droga!! Vem, pula!!

A Daniela pula e literalmente abro os braços pra pegá-la. Eu sabia que era alto e ela não cairia perfeitinha nos meus braços. Então ela despenca e eu viro uma panqueca amortecedora com ela espatifada em cima de mim. Basicamente servi de uma cama de carne e ela ficou inteira.

- Deus. Eu acho que quebrei mais alguns ossos.

Mancando eu me apoio na Dani e vou pra porta externa.

- Toma, usa esse gorro.

Eu boto o chapeuzinho verde do Link na cabeça da Daniela pra esconder um pouco e disfarçar a fisionomia dela. Não sabia o quanto sobre as festas reais a equipe interna tinha noção.

- Senhor, estou saindo da festa. Me acidentei.

O agente 47 da porta olha pra nós dois e fala.

- Tranquilo. Vão lá.

E mancando eu vou com a Daniela pro carro do Pedro. Eu entro com a Dani no banco de trás.

- VÃO!! ANTES QUE ELES NOTEM!! ACELERAAA!!!

E o Mestre sai com o carro.

Vencemos.

Inacreditável.

A Dani está salva!!

E esse é o fim do LOD.

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Capítulo 28 – A Normalização do Absurdo

Eu não conseguia acreditar.

A Dani estava salva.

Mas eu deixei ela em casa junto com Jonathan. E depois vou com o Murilo para um hospital.

Se você trabalha numa UPA e recebeu um jovem vestido de Link com o pé torcido apoiado em outro pedindo ajuda urgente. Era a minha pessoa. Não é toda hora no Brasil que isso acontece eu tenho certeza.

No final ele não quebrou nada. Botou uma bota ortopédica e foi liberado.

E eu volto pra casa com o Murilo.

Já na nossa base do LOP eu sirvo de apoio a ele no caminho até a sala e o deixo ali no sofá. Jonathan estava contando todo feliz pra sua irmã como ele criou a distração e salvou o dia.

Todos estavam ali.

Pera aí.

- Aly, cadê a Dani?

- Ela está deitada na cama.

Eu abro a porta e a vejo.

A mais de meio ano atrás eu estava empregado e tinha aquela menina como namorada. E depois de algum tempo passei a vendê-la por 300, 600, 800 e 2000 reais. Até que a perdi.

Era bizarro.

Porque parecia uma vida inteira de distância. Eu tinha lutado tanto pra salvá-la e agora não sabia o que fazer com isso. Eu quase não a conhecia mais.

- Dani?

A Daniela vira o corpo de onde estava deita e eu vejo seu rosto.

- Oi?

- Lembra de mim? É o Pedro.

- Claro que lembro. Você é o meu antigo namorado.

Aquilo me perturba demais.

Eu imaginava que ouviria sua fala meio retardada. Eu estava com um estereótipo na minha cabeça de alguém lobotomizado e que não consegue nem articular as palavras. Contudo, o que eu via era o inverso. A fala dela era coerente e discreta.

Mas mesmo assim.

Algo estava faltando.

Sabem a melhor maneira de se identificar um fanático?

Pelos olhos.

Todo membro fanatizado de uma seita tem esse olhar. É inerente e idêntico se é uma seita política, religiosa ou cultural. Fãs de políticos messiânicos são assim; adoradores de figuras religiosas inquestionáveis são assim; súditos loucos de uma celebridade também. Todos eles têm um olhar distante. Um olhar perdido. É um olhar de loucura. Como se a ideologia daquilo que eles amam criassem forma e eles estivessem encarando o produto. O interlocutor seria só um obstáculo no campo de visão. Eles olham pra você e veem outra coisa. Algo pessoal e só deles.

Eram exatamente estes os olhos da Daniela.

Eu começo a chorar muito.

- Pedro? Você está bem?

- Sim. Estou, Daniela.

O meu resgate não tinha acabado.

Eu resgatei o corpo dela.

Agora faltava o alvo.

E eu não tinha ideia de como faria isso. Eu fico lembrando dos gostos e das vontades da Daniela. Tentando montar o quebra cabeça de quem ela era.

Eu obviamente consigo reunir livros, músicas, educação formal dela. Eu tinha tudo ali. Memórias de viagens. Causos e situações engraçadas.

Mas eram fragmentos soltos. Não havia sentimentos ou algo que grudasse e desse liga nessas memórias e fatos sobre a minha ex-namorada. Eu sempre senti e via a Dani como uma menina dedicada e que se sacrificava pelos outros. Ela pensava muitos nas outras pessoas ao invés de si mesma. Essa era a maior qualidade dela. Auto sacrifício e dedicação.

Auto sacrifício.

Dedicação.

- Dani. Tenho que sair. Se precisar de algo me fala.

- Tá bom.

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Eu estava muito feliz. ( •̀ᴗ•́ )و ̑̑

Foda-se o LOD! Eu tinha destruído o Raul e toda a arrogância daquele cocozinho. Eu não tinha esquecido dele ao me forçar com seu pênis na minha boca e eu tentando gritar ‘não’. Aquele olhar nojento de orgulho e superioridade.

Agora tudo desmoronou pra ele.

E eu estava com o LOP. Eu fui o Cérebro dessa operação bem sucedida. Eu tinha meus amigos: Meu Lobinho; a minha Danizinha; meu MuriMuri; e meu irmão mais velho. Tudo que importava estava ali. Tudo. Eu não precisava de mais nada. (=◕ᆽ◕ฺ=)

- Pessoal, precisamos conversar.

O Pedro tinha saído e agora estava com uma cara série na sala.

- Que foi, Lobinho?

- Aly, o resgate não acabou.

Ele assume uma posição séria. Nos filmes de resgate pelo roteiro éramos pra estar comemorando. A reação dele era a de alguém com um problema ainda.

Será essa a continuação do filme?

- Mas a Dani está aí. – Diz o Murilo.

- Parcialmente. – Pedro responde.

E todos se entreolham.

- Oi?

- Sim. O condicionamento dela foi além do que eu poderia imaginar. A Dani ainda está com a consciência sequestrada pelos abusos.

Isso fazia todo o sentido. Se por um dia eu já tinha perdido um pouco do meu amor próprio (tanto que extravasei emocionalmente e sexualmente com o pai do Murilo), imagina a Daniela?

- Sim. Você está certo. Mas o que fazemos? – O Jonathan pergunta.

Eu já tinha uma ideia vaga do que poderia quem sabe dar certo.

- Que tal nada?

- Nada? – Os três falam a tempo diferentes. Como o ‘Magnifico’ na música Bohemian Rhapsody do Queen.

- Isso. Nada. O Pedro mesmo já relatou que ela é bem solícita. Eu mesma achei que ela era uma máquina de tão obediente, sei lá. Talvez ela seja como um quadro branco que deixa qualquer um pintar o que quiser. E por isso o League of Daniela conseguiu chantagear ela e a levar a fazer tudo isso. Tipo, eu aceito ela achar que era fetiche e caiu nessa bobeira de que estava lá porque queria. Mas como ela não notou que foram longe demais? ‘’Olá, me chamo Daniela e eu gosto de ser a putinha e me finjo de escrava pra mais de 15 nerds adolescentes que me fodem diariamente em surubas móveis’’. Vamos imaginar que era isso. Mas uma pessoa normal iria estranhar a evolução disso. ‘’Por que eu tenho liberdade e eu não volto pra casa? Por que preciso de um perfil fake pra servir como álibi na Irlanda? E por que eu tenho que acatar tudo e não posso questionar?’’

Pedro me interrompe.

- Talvez ela nem tenha notado o tempo. Pra ela podia ser só uma grande fantasia de um dia e que se estendeu. E eu tenho o próprio relato do Murilo nos dizendo que ela aceitou ir com ele pra Valfenda, não foi?

E o MuriMuri responde.

- Sim, Mestre. Me perdoa. Mas foi isso. Ela aceitou até ir ao meu carro com o meu pai. Já havia tido sexo com ela na minha casa quando minha mãe saía e fazia a unha ou ia ao shopping. A tática do Clan, bom, a tática que eu percebi que daria certo com ela era a Normalização do Absurdo– Todos param, inclusive eu, pra escutar essa minipalestra do Murilo.

E ele continua, meio envergonhado e meio arrependido.

- Isso é uma tática de guerra. Avence 2 passos e recue 1. Assim você terá avançado 1 passo pra matar seu inimigo. É usado em tudo. Até na política. Por exemplo, imagina que eu sou contra judeus. Eu posso ou dar um pequeno passo e dizer que eles não vão ter direito a voto, você aí teria protestos contra. Ou eu posso dizer que queremos eliminar as minorias judaicas e jogar em uma prancha no mar, e depois da mídia e oposição protestar contra eu recuo e digo que só não quero que eles tenham privilégios de voto. Pronto. Avancei 2 e recuei 1. Muito mais fácil de dar certo.

- E você aplicou na minha ex?

- Sim, Pedro. Exemplo, se no cinema tivéssemos tentado comer ela na sessão não teria dado certo. Então chantageamos com o filme passando. E depois de avançar 2 passos, recuamos 1 pra situação do boquete. Assim ela achou que conquistou algo e que ‘’parou’’ a chantagem. Cedendo indo à cabine.

- E aí ela achou que fez a diferença. Que era vontade dela.

- Isso. Mas foi só a gente. É parecido quando você tira 8 em uma prova. Você não estudou pro 8, senão teria tirado 6. Você estudou pra um 10 e tirou um pouco abaixo. Sempre se mira alto pra cair levemente abaixo. Ela estava agindo como nós esperávamos. Tudo foi assim. A festa estabeleceu o absurdo do anal na caixa gravado, era os 2 avanços e não iríamos parar ali, queríamos que ela recuasse pra um estado onde o site é criado e não há denúncias. E deu certo. Virou o novo normal. Não acha estranho? Você mesmo não denunciou ao descobrir o site, porque achou que a gente tinha parado. A nossa recuada estratégica e intencional soou como algo bom. Mas estávamos avançando dois passos e vocês felizes com um passo de recuo. Obviamente iríamos eventualmente atropelar vocês.

Quando em perspectiva eu realmente agora achava bizarro esse passado. Até as minhas atitudes. Como um historiador que narra os eventos da sua época décadas depois com mais clareza.

- Continuando. Jonathan está aqui de testemunho. A ideia de pet e ela como uma namorada itinerante de todos do LOD era algo que nasceu logo depois do Daniela Fest de forma concreta. Antes a gente só queria comer ela. Mas depois que conseguimos percebemos que poderíamos criar uma situação perfeita pro Clan do LOD. Então esses avanços meus não eram por acaso, eu tinha um projeto junto com o Clan. Só estávamos dando várias tacadas de golfe na Daniela até ela cair no buraco certo que queríamos.

Murilo, o autor da queda da Dani, estava encarando o Pedro, o autor do resgate da Daniela, como discípulo encarando o mestre agora. Era como Sol e Lua juntos Era belo e contraditório ver essas forças que tentaram realizar objetivos inversos mas estavam ali como aliados agora.

- As outras ideias também fizeram parte dessa Normalização do Absurdo?

- Completamente. O Daniela Fest normalizou o site. O cinema, como eu disse, serviu pra normalizar sexo público, o que desembocou nas futuras Gincanas meses depois. Ir na minha casa e a fazer conhecer a minha família serviu pra normalizar ela como namorada do Clan. O CBLOD normalizou que o Pedro era fraco pra Dani. E o TCC, o carro do meu pai e Valfenda finalizou normalizando que era uma suposta vontade espontânea que a levou a agir assim.

- E o X1 foi só pra oficializar a minha saída.

- Exato. Depois daquilo já estávamos com todos os condicionamentos mentais pra, de uma forma saudável, ter esse esquema com ela. O seu X1 contra mim era a forma de te tirarmos do joguinho.

- Bom. Deu certo. Mas eu te levei junto.

- E com isso me salvou. Eu não gostaria de estar do lado do LOD agora.

- É bom que pense assim. Murilo, Joe e Aly. Uma pergunta pros três.

Aí vem bomba.

- Depois dessa pós da Dani na Irlanda. Qual era o plano de vocês com ela?

Murilo responde.

- Eu começo. Bom. A gente sempre teve a conta. Eu não tinha um projeto específico. Iríamos usar esse dinheiro pra criar uma desculpa física e real no Brasil. Eu só não tinha ideia de como fazer isso. E depois comer ela em grupo com essa artimanha.

E agora era a minha vez.

- Lobinho. Desde que eu fui recrutada como administradora das festas, os membros do Clan sempre me pediram para que eu planejasse a longo prazo. Eles gostavam das festas e dos temas dos gangbangs, apimentava tudo e tals. Mas era custoso todo esse disfarce em forma de rave e cansativo. Eles estavam usando as próprias famílias de álibi e as próprias casas como cativeiros para aquelas surubas rotativas. Eles curtiam mas estavam sempre cientes que seus pais poderiam se dar mal e serem denunciados. Muitos fugiriam da cadeia apesar da morbidade, mas pra diversos ali a vida social ilibada era tudo em seus círculos empresariais e pessoais até. Havia delegados, promotores, médicos e meu pai é o embaixador do Brasil no fucking Japão, por exemplo. Então eu tinha uma ideia de como manter isso a longo prazo. Até pra me proteger e proteger meu irmão.

Eu respiro fundo e solto a minha revelação.

- Eu alugaria uma casa aqui nos arredores. E deixaria a Dani morando na mesma. E depois as festas seriam só entre o Clan. Sem mais famílias nossas envolvidas e sem mais festas de fachada com gastos desnecessários. Porém nunca saiu do papel. Ela teria que viver lá. Quem assinaria os papei de aluguel? Eu? Me incriminando caso desse merda? E quem ficaria lá? Não há empresa formal que iria aceitar fazer esse evento onde sempre mais de uma dúzia de jovens vão e comem uma menina e a deixam lá, e a festa é sempre organizada pra isso e a garota nunca sai. Em pouquíssimo tempo eles iriam perceber que era cativeiro.

E agora o Jonathan fala.

- Eu sabia dessa ideia da minha irmã pra atender os interesses do Clan do LOD. Eu não avisei a ela mas a grana das Gincanas e das assinaturas iria pra algo similar. Eu sou maior de idade agora. Eu ia dar uma entrada enorme e comprar uma casa aqui. E botar a sua ex na casa pra servir ao Clan. Aí seria por prazo ilimitado e sem precisar inventar pós, mestrado, doutorado e PhD.

A boca do Pedro estava quase no chão. Eu estava me sentindo um monstro. Eram como se ele estivesse analisando realidades paralelas que quase aconteceram. Tudo pra descobrir que eram mais horrendas que a própria realidade presente.

- Estou chocado. Ainda bem que parei vocês. Vocês não tinham ideia do que estavam fazendo.

...

E silêncio.

...

Parece que todo mundo falou e não saímos do ponto inicial.

- Bom. E agora? – Finalmente questiona o Murilo.

E eu volto.

- Nada.

Só que agora era um nada que depois de escutar tanto eu vejo que era essa a resposta correta.

- Perceberam que mesmo no passado e no presente ninguém sabe o que a Daniela quer? E agora nem ela mesmo sabe? Ela virou puta; virou escrava e voltou a ser a Dani. Tudo isso porque criamos planos pra condenar ela, e salvar ela, e alugar casa pra ela, e comprar casa pra ela, e fazer festa pra ela. Ela e ela e ela. Chega!!!

Eu estava gritando sem notar.

- Ops. Desculpinha. Então, eu tô falando que a nossa maneira de salvar ela tem que ser parar de guiar ela. Vamos deixar ela aqui. De boas e descansando. Carinho e paz. E vamos ver o que acontece.

Nem eu mesma sei o que aconteceria.

Pedro parece que gosta da ideia.

- Interessante. Mas e aí? Vai ser até quando?

- Ainda falta 3 meses até o final da pós-graduação imaginária da Dani. É um bom tempo pra ela tentar se achar. E no final a gente devolve ela pra própria família. E final feliz.

- Tá bom. E também podemos faz-

Pedro para automaticamente o que estava falando.

A Dani apareceu na porta do quarto.

Nua.

E com uma voz angustiada fala.

- Mas. Não está na hora?

Ela estava completamente pelada e trocava o peso entre as pernas. Como se o chão estivesse levemente quente igual uma chapa aquecendo.

- D-Dani? Vai dormir. Não somos o LOD. Não faremos nada com você.

Ela ao invés de fechar a porta e obedecer, ela foi ao centro do grupo e se ajoelha. Visivelmente cagando pro fato de estar inequivocamente sem roupa alguma.

- Mesmo? Sem castigo? Está na hora. Já na hora.

Eu quero que todos imaginem a situação. (=ಠᆽಠ=)

Em uma noite fria de uns 22 graus, depois de um resgate de Missão Impossível, a menina resgatada estava ajoelhada no tapete completamente nua enquanto quase implorava para que os seus heróis a comessem.

E por incrível que pareça.

Balançou eles absurdamente.

O Pedro, O Jonathan e o Murilo obviamente não se mechem. Mas eu sabia que atrás do constrangimento o pau deles estava super duro. Imagino que até o do Murilo que se descobriu gay ou bi. Eu mesma estava assim. Os seios dela eram enormes e eu sempre senti inveja. Adorava na época do LOD brincar com aqueles melões da Dani. E agora ela estava ali. Se oferecendo pra isso.

- Amor. Você NÃO precisa fazer isso.

Ela avança e literalmente se apoia colocando cada cotovelo nos joelhos das pernas do Pedro. Ficando exatamente em posição de sexo oral. Se o Lobinho se inclinasse pra frente poderia até abocanhar os peitões da Danizita.

Pedro morde o lábio e olha pro teto quase chorando. Lutando ao máximo contra a vontade avassaladora de fuder ela ali mesmo.

Isso vai explodir.

Já sei!!

Eu lembro do que o Murilo falou.

A Normalização do Absurdo.

O LOD criou uma rotina gradativa de abusos até acostumar ela. E agora não podíamos mudar isso assim do nada. Sequestramos ela e mudamos os seus hábitos repentinamente. Tudo que ela estava fazendo era recuperar a normalidade de ontem dela.

Então pra salvar a Daniela.

Teríamos que abusar um pouco dela.

Eu me ajoelho do lado dela e começo a tirar a roupa também. Ela automaticamente se virou pra mim e nos beijamos. A pele macia dela estava quente e me deixa louca de tesão.

Era demais pros meninos.

- Que merda é essa?! – Exaspera o meu irmão querido.

- Joezito. Essa era a rotina dela. Temos que... Há... Temos... Droga eu não consigo pensar com ela me chupando... Se... Temos que pegar ela de leve... Pra salvar ela.. Me ajudem... Oh...

E com a Dani chupando meus seios, o Joe dispara pro quarto e joga um edredom em nós. E depois me da um empurrãozinho e eu caio no sofá pelada em cima do Pedro com a Dani.

Daí foi o caos. Os meninos começam a se despir e a virar uma confusão de meninos e meninas pelados e peladas. Até o Murilo com o pé acidentado estava no meio.

Bem.

E que comece a Normalização do Absurdo.

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✨ Jessie, a Desenhista Talentosa;

✨ Larissa, a Comentarista Assídua;

✨ Elder, o Fã Ancião;

✨ Felipe Alves, The Cuck Master;

✨ Deckhard, O Mestre Jedi;

✨ Frost, O Geladinho;

✨ Marcelo;

✨ Vini, the White Worm;

✨ Pig;

✨ NDSalamder.

Muito obrigada mesmo (^-^)


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Comentários

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14/01/2021 01:16:56
Excelente!!!
13/01/2021 17:15:31
Parece que teve uma resolução. Mas ainda tem muita coisa para acontecer. O livro acaba no capítulo 33


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