Oi. O meu nome é Rodrigo (nome fictício), 40 anos e casado. Sou fã aqui da página e decidi partilhar convosco uma história que mudou a minha vida e mesmo a minha maneira de ser. Mas para isso temos de recuar algum tempo.
Era o dia do meu aniversário e, entre as dezenas de mensagens de parabéns que recebi, uma destacou-se. “Muitos parabéns, amorfo. Beijinho grande.” Amorfo! Esta menagem só podia ser da Carina (nome fictício), pois esta era a maneira como nos tratávamos um ao outro.
A Carina era aquele grande amor que acabei por não viver e que até hoje deixou marcas. Há anos que não tinha qualquer tipo de contacto com ela. A partir dessa data, de vez em quando íamos falando, ela ia-me convidando para irmos tomar café quando fosse de visita à minha cidade natal mas durante alguns anos isso nunca tinha acontecido porque sempre que ia até lá, levava a minha família comigo.
Mas num fim de semana consegui ir até à minha terrinha sozinho e decidi convidá-la para nos encontrarmos. Era um domingo de calor combinei com ela num café junto ao terminal de autocarros, pois mais ao final da tarde iria apanhar um para ir para casa.
À hora combinada, lá a vejo a vir ao longe. Vestidinho leve pelo joelho, cabelo solto, linda! Abraçamo-nos, damos um beijo no rosto, olhamos um para o outro durante alguns segundos e, de repente, trocamos uns selinhos. O meu coração estava a mil!!! Tomámos café, pusemos a conversa em dia e decidimos ir até a um parque, onde poderíamos ficar mais à vontade.
Arranjamos um banco bem isolado e começamos a beijar-nos calorosamente. Que saudades daqueles beijos! Passo as minhas mãos naquelas coxas grossas, naquele cu, naqueles seios que antes eram pequenos mas agora bem grandes à conta do silicone. Ela passa a mão pelo meu peito, desce, desaperta o meu cinto, tira o meu pau para fora e começa a masturbar-me. Aquela mão a subir e descer no meu pau todo melado estava a deixar-me louco!
Olhamos em volta, não vemos ninguém por perto e logo ela baixa-se e começa a chupar-me! Uma onda de prazer invade-me. Ela chupava-me a cabecinha do pau e massajava-me as bolas com as mãos. Mete as bolas na sua boca e alisa-me o pau de cima a baixo com mestria. Eu arredo as cuequinhas dela e passo o meu dedo pela sua rachinha! Estava ensopada!
“Tenho de foder contigo!” Ponho-a no meu colo e ela pega no meu pau e mete-o na coninha. Que delícia, apertadinha e molhada. Ela continua num sobe e desce e, de repente, sinto a cona dela apertar o meu pau, ela estremece e fala-me ao ouvido “Estou-me a vir toda!” Se há coisa que adoro é ver e sentir uma mulher a vir-se. Dá-me um tesão incontrolável…
Ela sai do meu colo, vira-se para mim e diz: “Agora é a tua vez.” Mais uma vez baixa-se e começa a chupar-me outra vez. Tanto me chupava só a cabeça como repentinamente enterrava o meu pau até à garganta. Que sensação maravilhosa! Aquele constante sobe e desce, com a mão, com a língua, com a boca, levou a que esporasse todo na boca dela, que engoliu tudo. Passou a língua ao longo do meu pau todo esporrado, lambeu as bolas e meteu os dedos dela à boca, para se certificar que não ficava uma gota por engolir. Beijamo-nos apaixonadamente, recompomo-nos e ela acompanha-me até ao terminal.
E foi assim que começou uma fase da minha vida que me mudou completamente. A história continua…
