[CASOS DE FAMÍLIA] MINHA MÃE BATEU PUNHETA PRA MIM PRA EU MANTER SUA TRAIÇÃO EM SEGREDO
Pra quem não leu os primeiros contos de Casos de Família, aconselho ler pra ficar a par da história.. Agora vamos lá
Depois de ter gozado dentro da minha mãe enquanto ela dormia, eu fui dormir e acordei ainda sem lembrar se tudo tinha sido um sonho. Mas não, tudo tinha sido muito real. Eu só podia estar ficando louco. Como eu pude comer minha própria mãe sem ela saber? Se ela descobrisse tudo estava perdido e eu poderia até ser preso por estupro. Eu fiquei em pânico e com vergonha de mim mesmo. Peguei o celular pra tentar me distrair, mandei SMS pra alguns amigos e joguei um joguinho. Até que eu lembrei da foto que eu havia tirado. Eu tinha uma prova que ela traía meu pai e se isso vazasse estava destruída a nossa família e toda sua reputação.
Ouvi o barulho de talheres na mesa, provavelmente minha mãe já estava servindo o café da manhã. Levantei, tomei banho e fui tomar café. Quando olhei pra minha mãe de camisola meio transparente eu fiquei doido. Ela estava na pia com a bunda levemente empinada. Era uma loucura, mas ela é muito gostosa. Não consegui me controlar e dei um abraço nela por trás passando meu pau meio duro nela.
- Bom d... - ela sentiu meu pau tocando nela - que isso, meu filho. Parece que você acordou empolgado né rsrs
Eu e minha mãe sempre tivemos uma boa relação e ela sempre foi muito liberal. Meu pai sempre foi mais fechado e então quando ele está em viagem ela sempre tenta manter um clima mais descontraído em casa. Nunca tivemos problema pra falar de nada porque sempre tive ela como amiga.
Nós dois tomamos café juntos, mas eu não conseguia falar nada. Eu sentia um misto de raiva e tesão que eu não conseguia disfarçar. Ela puxou todo tipo de conversa e nada de eu conseguir manter um diálogo. Piorou ainda mais quando a alça da sua camisola caiu e aqueles seios médios, marrons, firmes e lindos ficaram a mostra sem que ela percebesse. Eu tentava me controlar mas meus olhos se fixaram nos seios dela e só imaginava o que eles já haviam feito ali debaixo daquele teto sem que meu pai soubesse.
- Alooô.. Terra chamando filho. Tá me ouvindo? - ela me chamava e eu nem sequer ouvia a sua voz
- Oi, mãe. Me distrai pensando em algumas coisas
- Então parece que a noite ontem foi boa, né? Seus amigos estão bem?
- Foi sim. Tá todo mundo bem, graças a Deus.
- Você chegou ontem que horas? Eu dormi cedo e nem vi. Tava muito cansada rsrs
- Por volta de meia-noite. - eu respondia meio seco sem perceber. Só conseguia olhar pros seios dela
- Tá tudo bem, meu amor? Tô te sentindo meio estranho...
- Tá tudo ótimo. Só preciso descansar. - levantei morrendo de tesão e fui direto pro meu quarto, deixando minha mãe sozinha a mesa.
Peguei a foto do meu celular e comecei a bater uma punheta pensando nela. Na foto dava pra ver as pernas e a bunda dela perfeitamente e em pouco tempo eu via até os seus mamilos a 1 metro de distância. Eu comecei a pensar nela sem roupa, dando pra mim de quatro e eu batendo naquela bunda linda, puxando seu cabelo... Eu estava a ponto de gozar quando ela bateu na porta.
- Filho, tá tudo bem? Mamãe precisa conversar com você.
- Tô ocupado agora, pode ser depois?
- É rapidinho, filho. Abre a porta pra mim.
Eu levantei, botei uma roupa que disfarçasse a ereção e abri a porta pra ela. Sentei na cama e logo ela se sentou do meu lado
- Filho, você tá muito estranho. O que tá acontecendo?
- Nada, mãe. Só estou cansado. Já falei.
- Intuição de mãe não mente. Conta tudo pra mim. Foi alguma menina ontem?
- Naaaão, mãe. Relaxa - na verdade era, mas a menina era ela.
- Então conta pra mamãe.
Ela falou cruzando os braços e apertando seu peito fazendo com que eles ficassem ainda mais volumosos. Pra ela a conversa era só mais uma conversa de mãe e filho, mas pra mim cada movimento dela era extremamente excitante. Não aguentei. Por um instante o tesão tomou a minha cabeça e resolvi arriscar tudo.
- Mãe, eu sei que você tem um caso
- O QUÊ? VOCÊ ME RESPEITA, PEDRO. - ela disse demonstrando raiva pela primeira vez na conversa
- Não adianta mentir pra mim, nem se fazer de desentendida, dona Helena. Eu vi tudo com os meus olhos e tenho provas.
- Ah, pronto. Agora o meu próprio filho está contra mim... Era só o que me faltava.
- Eu tô muito decepcionado. Eu pensei muito e não posso esconder isso do meu pai
- PEDRO, PRESTA ATENÇÃO NO QUE VOCÊ TÁ FALANDO. VOCÊ VAI ACABAR COM A NOSSA FAMÍLIA. - ela falava alto mas agora não era mais de raiva, ela quase suplicava por misericórdia.
- Você que estragou nossa família quando resolver foder com outro homem debaixo do nosso próprio teto.
- VOCÊ ME RESPEITA, SEU MOLEQUE.
- Eu vi muito bem você FODENDO com aquele homem ontem. Na hora você gostou de ser PUTA, né? - ela virou a mão com tudo na minha cara. Eu nem liguei, peguei o celular e abri a foto.
- Essa foto vai pro meu pai hoje mesmo.
- Pedro, meu amor. Não faz isso, eu faço QUALQUER coisa.
- QUALQUER coisa?
- Pela nossa família, eu faço o que você quiser. Quer dinheiro? Eu tenho bastante guardado.
- Não preciso de dinheiro. Mas tem uma coisa que você pode fazer por mim
- Só dizer que a mamãe faz, meu amor.
- Eu quero transar com você
- PEDRO, VOCÊ FICOU MALUCO DE VEZ?
- Essa é minha proposta. Ou você transa comigo até de noite ou meu pai vai ver essas fotos hoje mesmo.
- Pedro, eu não quero nem falar com você. Vou pro trabalho e depois a gente se fala
Uma tarde nunca passou tão lentamente. Eu não conseguia pensar em outra coisa. Será que valia a pena mesmo estragar minha família pra tentar comer minha mãe? Mas e meu pai? Ele não merecia ser traído como ela faz com ele. Mesmo ele viajando quase sempre, ela deveria ter respeito por ele...
As horas foram passando vagarosamente. Pra passar mais rápido fui na academia mais cedo e malhei descontando toda minha raiva e apreensão. No início da noite minha mãe chegou sem falar praticamente nada, pediu uma pizza, jantamos e assistimos TV na sala. Foi se aproximando a hora de dormir e nós só tinhamos trocado palavras estritamente necessárias. Ela tomou banho e voltou coberta apenas pela toalha e sentou do meu lado.
- Pelo visto você pensou bem e decidiu não pôr tudo a perder.
- Tem certeza que esse é o único jeito?
- Ou é assim ou meu pai vai saber de tudo
Ela fez uma feição de insatisfação, e começou a passar a mão na minha perna. Eu estava com um short largo sem cueca e meu pau começou a ficar duro. Ela estava do meu lado e aparentava estar muito indignada, mas não havia nada que ela pudesse fazer. Ela estava comendo na minha mão.
Tirei a toalha que cobria seu corpo e ela involuntariamente cobriu os seios com as mãos. Eu tirei a mão dela delicadamente e comecei a apertar seus peitos.
- Não tô acreditando que você vai fazer isso com a gente. - ela disse indignada
- Se não tá acreditando pega no meu pau que vai acreditar rapidinho - eu peguei a mão dela e pus dentro do meu short e ela foi obrigada a sentir como eu estava morrendo de tesão. - Pode começar batendo uma pra mim.
A mão dela era macia e delicada. Ela fazia cara de reprovação, mas sua experiência fazia seu toque ser extremamente excitante.
- Ajoelha na minha frente. - eu disse fazendo ela se ajoelhar e deixar seus seios bem perto do meu pau. Ela me olha com feição de desgosto, mas tudo aquilo só me deixa com mais tesão em puni-la.
- Pedro, eu não vou conseguir fazer isso. Por favor, pensa num outro jeito da gente resolver isso
- Cala a boca e continua... Pode ficar só na punheta, mas vai ter que se soltar mais.
- Ai, meu deus. O que eu fiz pra merecer isso?
- Nem adianta botar o nome de Deus no meio disso. Você sabe muito bem o que a putinha fez pra merecer. Além do mais eu sei que você gosta de um banho de leite.
Ao ouvir isso ela deu um leve gemido que me deixou ainda mais duro. Foi então que ela começou a demonstrar que tinha muita experiência em fazer um homem gozar. Chegou com o rosto bem perto do meu pau, primeiro bateu com ele na sua bochecha, depois juntou saliva na boca e cuspiu deizando-o bem lubrificado. Relaxei o pescoço pra trás e ela começou a acelerar os movimentos. Por vezes deslizava sua mão numa velocidade e habilidade inexplicável, e às vezes ralentava o movimento me fazendo contorcer de tesão. Eu aproveitava para tocar seus seios firmes e ouriçar seus mamilos, fazendo com que ela soltasse gemidos contra sua vontade. Quando meu pau começou a soltar o pré-gozo, segurei seus cabelos e fiz que ela chupasse a cabeça do meu pau.
- Você sabe qual gosto você sentiu? - eu perguntei, mas ela nada me respondeu
- Me responde, sua vadia - disse dando um tapa de leve em seu rosto.
- Gosto de porra
- Não, esse é o gosto da porra do seu próprio filho, que você mesma botou no mundo. E agora você tá aqui chupando o pau dele.
- Pelo amor de deus, acaba com isso de uma vez - ela juntou saliva na boca e engoliu meu membro me fazendo delirar.
Levantei e ela ficou na borda do sofá. Meu pau estava na direção do seu peito e eu estava doido pra gozar neles. Então eu cuspi nos peitos dela e posicionei meu pau entre seus seios. Ela compreendeu rapidamente o que eu queria, inclusive ajudando na lubrificação e me apertando na espanhola. Iniciei os movimentos e em pouco tempo estava literalmente fodendo seus peitos fartos e naturalmente firmes.
- Esses peitos que tanto me alimentaram com o leite materno agora vão tomar do leite masculino. Olha a vagabunda que você se tornou. Agora pede leite do seu filho, pede!
- Me dá leitinho. Goza nos peitos da sua mãe.
- Pede mais, tô quase...
- Goza bem quentinho no meu peito, quero ver se meu filho realmente se tornou um homem de verdade, capaz de foder uma puta como eu.
Aquelas palavras de surpresa me fizeram explodir em gozo e lancei uma farta jatada de esperma em seus peitos e pescoço, caindo ao seu lado estasiado. Ela também parecia estar em estado de choque. Um minuto depois eu passei a mão no seu ventre e senti meu gozo ainda escorrendo. Minhas mãos naturalmente desceram pela sua pélvis. De repente, tomei um susto e ela saltou do sofá e foi direto pro banheiro sem me dizer mais nenhuma palavra. É que só tocar em sua boceta, meus dedos saíram encharcados. Talvez não só eu estivesse gostando.
Continua...