Cunhada safada gostou do meu pau

Um conto erótico de LoboSafado
Categoria: Heterossexual
Data: 23/11/2020 23:05:01
Última revisão: 24/11/2020 13:40:08

Olá meus amigos

Sou Fernando (fictício) 43 anos.

Tenho 176cm 74kg olhos castanhos claro, sempre pratico algum tipo de atividade física para manter o corpo em dia.

Hoje vou relatar o que eu jamais suspeitaria nessa minha vida despudorada e pecaminosa, algo que trouxe um pouco de alivio em saber que ninguém é de ferro e muitas pessoas também tem seus segredinhos.

Tudo começou com minha esposa Anne e sua incrível habilidade de destruir carros, ela conseguiu bater o carro mais uma vez voltando do seu trabalho, o que graças a Deus gerou apenas prejuízos materiais, mas tivemos uma briga horrível por causa disso e os ânimos estão exaltados.

Enquanto seu carro faz mais uma longa estadia no latoeiro porque deu uma boa pancada na parte da frente ela acaba por usar o meu carro sempre com a desculpa que se atrasou muito e não vai dar tempo de pegar o ônibus, e acabou virando rotina só que admito que não me agrada nenhum pouco ela andando igual um piloto de fuga por aí e fico com medo que ela arrebente meu precioso carrinho em outra paulada no transito.

Podem julgar, mas quem já sofreu juntando dinheiro sabe o quanto é difícil economizar sacrificando algumas viagens e mordomias para conseguir comprar aquilo que gosta, mal poderia eu suspeitar que o fato de estar a pé e ter que andar de ônibus me traria uma surpresa absurdamente deliciosa.

Indo para uma reunião do trabalho que é comum uma vez por semana decidi economizar o uber e ir de ônibus, pois vai me custar uma bordoada o trabalho de funilaria, e também extrapolei nos gastos durante as férias com Mimi em casa, minha enteada maravilhosa meu pecado mais mortal.

Ao entrar no ônibus que faz ligação entre os bairros consegui um acento lá no fundão, como é bem cedo o ônibus vai ficar socado com o pessoal indo para o trabalho o que é muito comum na minha cidade, já nos primeiros pontos o ônibus parecia uma lata de atum completamente entupido de gente.

Em meio à multidão vi uma moça com uma criança e fiz sinal para ceder meu acento, que me agradeceu toda tímida dizendo um obrigado com uma carinha de alivio por estar com criança no colo, sou muito sistemático e costumo observar muito quem está ao meu redor, pude ver uma mulher de longos cabelos ruivos com aquele tom laranja e sardas sobre os ombros e braços, ela estava com um moletom cinza e uma blusa branca de alcinhas segurando uma bolsa.

Jamais iria confundir aquele rabo enorme maravilhoso e aquela orelha cheia de pircings e transversais, era minha cunhada Marcela, pois este ônibus passa em frente à sua casa logo fui tentando virar para dar um “bom dia”, mas estava muito lotado e fiquei travado em meio ao povão.

Tentando encontrar alguma maneira de passar e forçando meu corpo para abrir caminho e me aproximar, olho para baixo vejo uma mão em sua bunda dando uma bela apalpada, e aquilo me deixou paralisado até a respiração travou sem entender, pois, aquele cara não era o esposo da Marcela.

A mão a apalpava pela parte interna da coxa dando uma cavada naquele rabão fazendo o moletom se alojar na bunda, ficando quase oculta entre os dois para esconder aquela putaria gostosa e ela não esboçava reação, pelo contrário parecia que estava até empinada para facilitar o abuso, não consegui acreditar no que meus olhos estavam vendo.

Marcela é muito comportada nunca deu abertura nem qualquer tipo de sinal, nunca nem sequer havia escutado uma história sobre ela até nas brincadeiras ela sempre foi muito séria, será que estava precisando de ajuda? Sentindo-se coagida talvez pelo tarado? Não poderia ficar ali parado vendo minha cunhada sendo molestada, tive que agir.

Não gritei para não fazer uma cena e causar um constrangimento traumatizante a ela, mas o ônibus passou por um buraco e estamos bem sobre o eixo traseiro onde as pessoas costumam dar um pulo com o solavanco, com o tranco ela deu uma tremenda bundada no cara de propósito, meu pau reagiu na hora ao ver aquilo e começou a subir pude lembrar das fantasias eróticas que já tive imaginando transas selvagens com ela.

Cheguei no cara logo dando uma encarada bem próxima, colocando o rosto quase em sua face o intimando para um combate, ele é menor em porte físico e provavelmente sentiu ameaçado pois levaria uma tremenda surra, baixou a cabeça e abriu espaço disfarçadamente saindo de cena.

O espaço que havia ficado atrás da Marcela logo seria ocupado por outro pervertido imaginei, foi quando a vi empurrando a bunda para trás procurando seu molestador, acredito que ela não tenha percebido que o cara havia saído de fininho, ver ela daquele jeito toda puta se insinuando com aquele rabo grande fez meu tesão ir lá para cima lembrando de vários filmes pornôs que já tinha visto na internet de encoxadas nos transportes públicos.

Naquela luta por espaço logo fui empurrado ocupando aquele lugar, e me vi de frente para sua bunda, meu pau já estava duro como um ferro e minha voz travou não saiu pensei em dar um toque em seu ombro para dizer que eu estava ali, mas fiquei com receio porque ela não viu o cara sair e iria achar que eu é quem estava a molestando desde o início.

Não demorou muito eu já estava delirando de desejo com o pau duro projetado para frente apontando para aquele rabo, logo nos balanços ela tocou a bunda no meu pau, foi automático ao sentir meu pau ela foi para trás até encaixar fundo o que foi facilitado pelo pano fino do moletom, Marcela não olhava para trás, apenas via seus cabelos longos ruivos da mesma cor dos cabelos da Mimi enquanto ela disfarçadamente empurrava sua bunda para trás fazendo aquele atrito ficar cada vez mais torturante.

Em uma das sequencias de curvas fomos todos empurrados de um lado ao outro, aquele balanço fez com que meu pau se posicionasse tocando sua boceta, aquele tesão proibido estava acabando completamente comigo ficava lembrando das minhas transas com a Mimi vendo o ruivo do seu cabelo e aquelas sardas nos ombros, meu pau latejava alucinado desejando penetrar aquela boceta ali mesmo igual um animal no cio.

Meu ponto já havia passado e juntando o último pingo de juízo que me resta antes que fizesse uma tremenda merda, me afasto aperto a campainha e saio abrindo caminho no peito empurrando as pessoas ficando de costas para Marcela, rezando para que ela não me reconheça em meio àquela multidão.

Consigo pular do ônibus no último segundo e as portas se fecharam, notei as pessoas reclamando e xingando chamando de bruto e mal-educado, começo a caminhar sentido contramão do fluxo para me afastar o máximo do ônibus e não ser visto.

Pronto me livrei daquela situação, o que me resta é ir correndo até a empresa para não chegar atrasado pois perdi meu ponto, chego na empresa ofegante e sou parabenizado pelo diretor geral que diz que gostaria de ter a minha disposição para se exercitar, esse cara é um líder nato sabe muito motivar as pessoas.

A manhã corre tranquila e a reunião termina cedo bem antes do esperado e daria tempo de pegar o almoço em casa, no caminho de volta o ônibus está vazio e a única imagem que me vem à mente é Marcela com aquela bunda maravilhosa se esfregando no meu pau, ela costuma conversar bem pertinho e tem um jeito sexy de falar quase como um jogo de sedução, eu nunca mais iria conseguir olhar ela da mesma maneira.

Chegando em casa quase tive um infarto, Marcela estava lá sentada no canto alemão, puta que pariu minha casa caiu agora definitivamente fodeu, ela deve ter me reconhecido e veio contar tudo para Anne.

Anne me recebe carinhosamente e abraça dizendo:

- Olha amor quem resolveu dar o ar da graça e veio almoçar conosco hoje.

Cumprimentei ela como se nada tivesse acontecido, mas ela me deixou em um vácuo extremamente desconfortável e ficava me olhando fixo com uma cara neutra sem esboçar reação alguma, fria como um bloco de gelo.

Enquanto Anne termina de preparar o almoço Marcela decide romper o silencio e fala:

- Porque tu fez aquilo comigo Fefe? Tu não ama mais tua esposa?

Aquele foi um confronto extremamente difícil que tive que vivenciar, a voz não saia queria tentar explicar a situação que fui apenas tentar ajudar, mas o medo de Anne escutar ou ela resolver me expor acabaria com tudo.

Marcela completou:

- Então tu gostou de ficar me encoxando Fefe? Anne sabe que tu faz esse tipo de coisa? Que tu é um tarado depravado encoxador?

Não poderia ficar calado sendo pressionado daquela maneira por uma depravada que não tinha direito algum de me julgar, afinal ela estava se esfregando no cara e estava adorando por sinal até eu chegar, só disse com uma voz séria:

- Eu vi tu se esfregando em um cara! E tu estava adorando pelo que notei, fui tentar ajudar mas acabei travado em seu lugar, antes de conseguir falar contigo tu já estava se esfregando em mim Marcela!

Para minha surpresa ela disse que sim, era algo que ela gostava de fazer, se esfregar em estranhos era o seu fetiche, disse que me explicaria melhor o porquê disso quando Anne sentasse a mesa para comer, pedi a ela implorando:

- Marcela por favor não conte nada para Anne, ela não vai entender de jeito nenhum, meu casamento vai terminar já estamos passando por uma crise, te dou o que quiser!

Pude notar que sua expressão mudou completamente de neutro para um sorriso malicioso e perverso, ela respondeu:

- Não sei Fefe, ainda não decidi se vou te acobertar nisso, preciso pensar primeiro Fefezinho.

Durante o almoço eu mal consegui tocar na comida já estava esperando ela largar a bomba e soltar toda a verdade e me preparando psicologicamente para o confronto com o demônio que Anne iria virar, fiquei espantado que ao invés de me dedurar Marcela começou um desabafo me contando a história do seu casamento e de como João seu marido foi um completo canalha.

Dizendo que ela não era mais casada com João a muito tempo após descobrir que João tinha engravidado uma amante, e que eles apenas dividiam a mesma casa, mas mantinham aquele casamento de aparência por causa das filhas e da família, apenas Anne e algumas pessoas sabiam da verdade e ela pediu para que eu não julgasse pois isso é muito mais comum do que parece hoje em dia.

Eu não fazia nem ideia, eles sempre postando fotos e fazendo o comercial da família feliz, como poderia suspeitar, me senti mal por ela pois uma mulher linda e gostosa daquele jeito desperdiçando a melhor fase da vida assim.

Marcela diz com uma cara perversa:

- E tu Fefe está feliz no teu casamento? Ou tu também tens uns segredinhos por aí heinnnnn? Essa cara de santinho não cola para ti.

Anne ficou muda me olhando, analisando e estudando cada milímetro do meu comportamento e linguagem corporal esperando eu fazer algo para me denunciar, apenas disse:

- Sou um cara de sorte, tenho uma boa esposa e estou bem.

Fiquei com medo de mentir, e ela me desmascarar na hora, não afirmei nem neguei fui neutro, poderia ter mentido e exagerado na felicidade, mas Anne não tem feito por merecer absolutamente nada e estamos passando por uma crise bem longa que já está consumindo muito o nosso sentimento sendo o preludio de uma possível separação e ela parece nem se importar.

O Almoço termina com as meninas se aprontando para sair, Anne vai dar uma carona para Marcela até sua casa que é próximo, mas Anne não perde a oportunidade de me alfinetar dizendo:

- Já que tu é um cara de sorte e tem uma boa esposa faça algo de útil e lave a louça!

Ela ficou irritada com minha resposta, creio que queria ter sido colocada em um pedestal e idolatrada, mas infelizmente não tem feito por merecer, “quem fala o que não deve escuta o que não quer”, disse seco e grosso:

-E tu já que é uma boa esposa faça um favor e não bata meu carro!

Anne sai da garagem e dá uma queimada de pneu para me irritar, ela sabe que fico extremamente irritado com isso, mas deixa para lá agora a coisa vai ser na base da reciprocidade, tratou bem será bem tratada, destratou vai receber o mesmo não sou nenhum palhaço.

Sento em meu escritório por um tempo para tentar trabalhar e distrair a mente recebo uma mensagem no whats é Marcela perguntando:

- O que está acontecendo Fefezinho? Seu casamento parecia ser tão maravilhoso vamos conversar sobre? quero ajudar!

Digo a ela que é uma história bem complicada e que isso não dá para conversar por whats, tem que ser pessoalmente para não ser mal interpretado.

Ela diz de pronto:

- Então vem abrir o portão estou aqui na frente esperando e venha rápido.

Não tenho muita escolha, se eu falar não e ela se chatear com certeza ela me dedura.

Marcela entrou, mas está com outra roupa, está com um short jeans curto e uma blusa de gola em v, acho que ela só passou em sua casa se trocou e já voltou para cá porque é perto 3 quarteirões.

Ela caminha na frente e posso ver 2 dedos da polpa da bunda dela para fora, o rebolado e o gingado que ela tem deveria ser considerado um crime de tão tesuda, a bunda parece ter vida própria balança quando caminha, seu decote também é um completo convite a perdição e aparenta não estar usando sutiã deixando aquelas mamas soltas.

Ao sentar no sofá Marcela pede que eu explique a ela o que se passa, e porque meu casamento está daquele jeito, sendo que Anne sempre se gaba que é a mulher mais feliz do mundo, e fica tirando vantagem da maravilhosa vida sexual que temos, sempre fazendo ênfase em como sou dotado e que ela sempre tem orgasmos múltiplos, aquele exagero normal de irmãs competitivas óbvio.

Após explicar uma boa parte da situação, e reafirmar que não sou “dotado” e isso é apenas um exagero de competitividade besta entre irmãs, Marcela fala:

- Mas isso não é tu que decide Fefe se é ou não, a mulher é que dá o veredito, e se tu não é o que diabo era aquilo que estava enfiando na minha bunda no ônibus Fefe?

Aquilo me desconcertava mas me excitava profundamente, pois, o desejo era absoluto o tesão incontrolável e meu pau já dava sinal, principalmente com Marcela de pernas cruzadas com uns 4 dedos da polpa da bunda aparente e aquele decote quase expondo seus seios enormes muito maiores do que o da Duda.

Marcela foi direto ao ponto como uma chantagista pervertida:

- Fefe tu que escolhe, se quer salvar seu casamento que está uma ruína eu vou te ajudar, mas vai ter que me fazer um grande favor!

Já estava imaginando que ela fosse pedir dinheiro, pois eles vivem quebrados sempre com contas penduradas, e tenho um pouco guardado em uma reserva que estou juntando a anos, e usaria este dinheiro para construir mais um quarto caso Mimi decida vir morar aqui ou pagar parte da faculdade da Mimi.

Disse a ela com a cabeça baixa:

- Diga quanto é que tu quer?

Marcela deu uma risada maligna dizendo:

- Fefe vai depender muito do tamanho, daí nós negociamos.

Eu tentando imaginar o rombo que isso faria nas minhas finanças pergunto com cara de idiota:

- Mas como tamanho, do cheque? Não prefere transferência?

Marcela dando gargalhadas malignas se torcendo de excitação diz:

- Não Fefezinho, é tamanho do teu pau mesmo. Vai Fefe põe logo para fora quero ver de uma vez, quem vê até pensa que tu é santo.

Eu tento esconder meu tesão e excitação dizendo que não, que aquilo é errado e não vai acabar bem fazendo um tremendo joguinho para não denunciar meu lado depravado e despudorado, mas Marcela só diz:

- Olha não tem nada de mais Fefe, tu me cutucou com algo grande e agora não consigo parar de pensar nisso, e Anne vive se gabando do seu pau, e só quero ver prometo.

Abaixo a calça e cueca de uma vez, o pau pulou para fora já duro em seu ápice com a cabeça grande e brilhosa, Marcela diz de imediato com os olhos arregalados:

- Caralho Fefe, Anne não exagerou não viu, meu deus que calor isso aí nem cabe dentro de mim meu pai, meu ex-marido tem um pênis minúsculo Fefe praticamente fiz minhas filhas com os dedos afeeeeee, vem aqui deixa eu ver ele de perto.

Aquela situação me excitou muito, já perdi as contas de quantas punhetas bati para essa cadela gostosa e agora ela sentada no sofá admirada quase colocando a boca no meu pau.

Marcela com um sorriso de excitação segurando meu pau diz:

- Fefe vamos fazer assim a gente brinca igual no ônibus, só que sem roupa, daí a gente vê o que acontece.

Aquilo para mim já foi o limite ver aquela ruiva sardenta agarrada no meu pau me fazendo propostas indecentes tentando me chantagear, olho para ela só consigo ver a Mimi um pouco mais velha, agarrei seus cabelos pela nuca levantei ela e disse firme:

- Acabou a brincadeira sua puta. Agora eu vou fazer contigo o que eu quiser. Gosta de pau grande? Tu vai ter seu pau grande mas é do meu jeito cadela ordinária, acha que eu vou arregar para você? Vou te transformar na minha puta!

Ela só consegue gemer respirando ofegante como se tivesse corrido pelas esquinas, e em seu short dá para ver a marca de molhado, consigo sentir seu medo e sua excitação.

Levo ela para meu quarto puxada pelos cabelos e a jogo na cama como uma boneca de pano caindo de bruços.

Retiro minha camisa enquanto ela arranca com voracidade toda aquela roupa apertada, fico balançando meu pau de um lado para o outro enquanto ela olha com a boca aberta com um misto de tesão e espanto calculando o estrago que sua boceta vai sofrer.

Chego na borda da cama e ela não sabe o que fazer, fica aguardando um comando, digo a ela que venha até mim de quatro como uma boa puta dar uma mamada no meu pauzão que ela tanto deseja.

Marcela chupa com vontade geme despudoradamente e em momentos da uma risada extasiada de puro contentamento, ela é uma moça que precisa de um macho para cruzar com ela todos os dias e saciar aquele cio, só que hoje ela vai levar surra do meu pau mesmo.

Bato meu pau no rosto dela como se fosse um porrete, ela só geme com as mãos segurando aqueles peitos enormes, empurro ela com certa força e ela cai deitada na cama, ela tenta murmurar algumas palavras que se perdem entre seus gritos e gemidos agudos quando encaixo minha boca sobre sua boceta melada, e aperto com pressão aquele clitóris com a minha língua.

Marcela goza muito fácil, com apenas algumas enfiadas de língua naquela boceta molhada e chupadas naquele clitóris enorme e redondinho ela faz aquelas caretas e seu corpo treme em um gozo intenso segurando as colchas da cama com as mãos fechadas urrando de prazer.

Hoje estou sem saco para frescuras, não dou nem tempo para que se recupere e já estou pressionando a cabeça do meu pau em sua boceta, que se recusa a deixa-lo entrar, ela faz sinal de não com a cabeça, mas meu pau começa a deslizar dentro daquela boceta apertadinha, sinto suas unhas sendo cravadas nas minhas costas me puxando para baixo.

Marcela solta gemidos gorfados de prazer como que sem força enquanto seus olhos viram para cima enquanto sente meu pau entrando inteiro em sua boceta indo até o final dando um belo beijo na boca daquele útero.

E notável que ela goza quando seu corpo treme forte e ela fica com a boca toda aperta se curvando em baixo do meu corpo, aproveito e enfio toda minha língua dentro da boca dela que me morde e me suga enquanto tenta restringir meus movimentos para que eu pare de fode-la por uns momentos.

Só digo a ela:

- Só vou parar quando tu conseguir implorar minha PUTA, agora tu é a minha CADELA e vai sofrer muito no meu caralho grande, tu queria, agora vai toma tudo.

Mais alguns longos minutos de bombadas violentas, não estou nem me preocupando se a cama quebrar, vou bombar com tudo que tenho, o barulho da minha cintura golpeando ela é uma delícia ela só consegue urrar, e logo está se tremendo toda fazendo aquela expressão maravilhosa gozando de boca bem aberta.

Marcela faz um sinal de T com as mãos se tremendo toda e diz que não aguenta mais, que pelo amor de Deus eu pare, falei que antes de terminar vou fazer ela engolir minha porra, porque puta recebe o leite na cara.

Monto sobre ela e fico batendo uma punheta sobre o rosto dela que me ajuda dando lambidas na ponta do pau, quando sinto o gozo vindo dou uma maravilhosa esguichada farta em sua boca expirando sobre todo seu rosto todo.

Marcela só diz:

- Puta que pariu Fefe, tu acabou comigo seu maldito.

Disse a ela que se recupere um pouco tome um banho e não se anime, pois não serei o brinquedo dela para ser chantageado por algumas fodas, da mesma maneira que eu tenho segredo ela também tem.

Me faz um gesto que queria levantar e levo aquela gostosa safada para um banho gostoso a dois, Marcela fica se gabando que Anne está reclamando atoa e se fosse ela jamais deixaria chegar na situação de cogitar me perder.

Só digo que sou apenas um cara, e não pudemos resistir demos mais uma foda maravilhosa naquele box antes dela se arrumar e ir para casa.

Essa foi uma história real.

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Comentários

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24/11/2020 11:09:30
Top
24/11/2020 00:10:38
Porra que conto foda lobosafado
24/11/2020 00:05:20
Que delícia de relato minha ppk ficou em chamas
23/11/2020 23:07:40
Que conto gostoso!
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