O fascinante mundo da pornografia

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Data: 02/11/2020 01:06:25

O fascinante mundo da pornografia

Conto nº 120 – De Marcela Araujo Alencar

Meu nome é Lydia Montell Vital de Negreiros, nome pomposo e do qual os Vital de Negreiros se orgulham. Tenho vinte e dois anos e sou uma das herdeira de todo o nosso império financeiro, composto de fábricas, fazendas e cadeias de supermercados espalhados em todo país. Tenho duas irmãs, Anne de quatorze e Tessa de dezesseis anos. São duas adolescentes inteligentes e de grande beleza e apesar de serem duas sapecas, que vivem aprontando travessuras, eu e nossos pais as amamos muito.

Elas estudam num excelente colégio para moças, enquanto eu estou na faculdade, quase terminando um curso voltado para Administração Financeira, como papai pediu, pois quer que em breve assuma o comando dos nossos negócios.

Em vista de tudo isso, somos muito visadas pela mídia, tanto a social, como a financeira. Eu sempre que posso procuro fugir dos holofotes da imprensa, muito ao contrário de Anne e Tessa, que fazem de tudo para se expor, apesar dos meus conselhos.

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Acho que foi por minha culpa que tudo aconteceu. Minhas irmãs sempre iam e vinham do colégio, num carro brindado, com segurança ao lado do motorista. Confesso que achava isso bobagem, pois a imensa limusine preta, chama ainda mais atenção para elas, assim podendo trazer mais risco do que segurança. Eu ao contrário, ia e vinha da faculdade, no meu carrinho, usando óculos e boné, passando despercebida no trajeto e nunca usava a entrada principal da nossa mansão, com seus imensos portões. Preferia usar o discreto acesso de serviço no muro atrás da propriedade.

Naquela tarde, saí do campus universitário e como sabia que minhas irmãos estavam prestes a serem liberadas do colégio, decidi passar por lá e as convidar a irem para casa comigo. Queria lhes mostrar que, como eu, podíamos dispensar a chamativa limusine blindada. As duas tão logo me viram, correrem e me abraçaram e logo se entusiasmaram com o meu convite, embarcaram no meu carrinho e saímos, deixando a ver navio a limusine que estava estacionando e nem se deram conta quando passamos por ela.

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No caminho de casa, com Tessa ao meu lado e Anne atrás, as pestinhas pareciam criancinhas cantarolando felizes, insistiram que não fossemos direto para casa e que nos desviássemos até o bosque das hortênsias, um lugar belíssimos que já conhecemos, apesar delas implorarem eu disse não, alegando que seria perigoso irmos lá, as três sozinhas. Mesmo emburradas, concordaram comigo e seguimos para casa.

Só que não sabíamos que a muito, duas camionetes nos seguiam e em plena avenida com trânsito pesado, fomos imprensadas, uma na frente e a outra atrás. Buzinei nervosa e manobrei para sair dali, dei ré para empurrar o carro atrás, mais pesado e potente ele acelerou e não me permitiu abrir espaço. Tão envolvida estava nesta manobra, que quando percebi, em cada janelas estava um homem. Eles apontavam armas para Tessa e para mim.

- Lydia, abra a porta atrás que queremos entrar!

Com o coração querendo sair pela boca, eu hesitei, então o outro encostou o cano da arma na testa de Tessa e mandou eu abrir a porta logo senão ele faria um furo nela. Não havia como não obedecer. Imediatamente os dois entraram e ao lado de Anne, mandaram que seguisse a camionete preta a frente.

Saímos do centro urbano e depois por uma estrada asfaltada estadual. Tessa ao meu lado branca como cera que até pensei desmaiaria. Atrás, Anne olhava para frente tão imóvel como estátua. Eu dirigia tão nervosa, que por diversas vezes invadi o acostamento.

- Que merda... você vai terminar nos acidentando! Pare o carro no asfalto.

Nos fizeram descer e pediram os nosso celulares, bolsas e as mochilas das meninas, colocam tudo no meu carro nos mandaram entrar numa das camionetes. Pudemos ver que os sequestradores eram no mínimo sete, quatro deles entraram no veículo conosco. Aceleraram rápido e pude escutar e ver a explosão do meu carro.

Colocaram capuzes de couro em nossas cabeças mandaram que ficássemos quietas, no banco do meio, e nos abraçamos e murmurei para as manas que se acalmassem, pois, nosso sequestro era para pedir dinheiro ao papai. Tinha certeza de que era somente por esta razão. Sem sabermos para onde nos levavam, percebi que depois de muito rodar por rodovia asfaltada, enveredamos por estrada de terra, pois a camionete sentia os buracos. Tenho a impressão de que ficamos por no mínimo duas horas, em caminho de subida e descida, até chegarem ao lugar que queriam.

Sem tirar as tocas nos guiaram para dentro de algum lugar. Deu para perceber que estávamos em um cômodo fechado. Uma mão pousou em meu ombro e mandou que o acompanhasse. Subimos por uma escada e depois, acho que por um corredor.

- Entre aí, Lydia, aqui será o teu quarto enquanto estiveres conosco.

- E as minhas irmãs, ficarão comigo?

- Não, cada uma ficará num quarto diferente.

- Nós queremos ficar juntas, por favor!

- Aqui você não tem de querer nada... só siga as nossas ordens e nada mais.

Ele sair e bateu a porta. Logo me apressei a retirar o capuz da minha cabeça, mas foi em pânico que percebi que estava preso em meu pescoço por uma correntinha metálica e com cadeado, tentei por todos os modos o remover, mas não consegui. Tateando pelas paredes pudi sentir que o recinto era no máximo 2 por 2, uma só porta e uma cama, não esbarrei em nenhum outro movel. Muito estranho os procedimentos dos nossos sequestradores, se estamos trancadas no cativeiro, qual a razão de estarmos separadas e com o capuz na cabeça.

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Sentada na cama, que só tem um colchão e nada mais, estava nervosa, mas muito mais ansiosa, temia por minhas irmãs, novas e separadas como estávamos, deviam estar apavoradas. Só muito tempo depois, a porta do meu cativeiro foi aberta e ouvi passos de homens. Retiraram o capuz de minha cabeça. Eram cinco deles, todos de meia idade, homens brancos vestido com certa elegância. Me surpreendi, pois eles não se pareciam com sequestradores, pelo menos no que imaginava ser um.

Eles apenas ficaram me olhando, como se me avaliando e depois o que se parecia ser o mais velho falou aos outros:

- É, vocês tinham razão.... ela serve. Senhores comuniquem a jovem, o que queremos dela.

Então eu soube no momento que o nosso sequestro não era para pedir dinheiro ao papai... eles me queriam.... para que. meu Deus!

- Lydia você deve estar intrigada, querendo saber por que nós a capturamos junto com suas irmãs, lógico que vamos pedir muito dinheiro ao pai de vocês. Ele pagará qualquer soma para ter de volta suas lindas filhinhas. Mas isso é só um motivo, eu e estes dois aqui, vamos trocar duas de vocês por dinheiro. Mas os demais, têm motivos outros.

Há muito tempo você é vista e admirada até além mar, no velho mundo e eles, de um certo grupo "empresarial", decidiram que você deve se associar a eles, permitindo assim que ganhem rios de dinheiro.

– Disse duas de nós? Somos três senhor!

- Lydia, somente suas irmãs serão entregues ao papai delas, em aproximadamente dois meses. Você, se colaborar, alguns meses depois. És uma lindíssima jovem, loira, milionária, com estampa bem conhecida nas revistas de moda e da sociedade. Imagine só o sucesso que será, você ser a estrela principal dos filmes deles. Serão como é logico, filmes pornôs e tu Lydia Montell Vital de Negreiros será a estrela de diversos filminhos. Não temas, pois estes vídeos não serão colocados na internet, eles serão vendidos só no velho mundo, Europa e Ásia.

Fiquei aterrorizada mediante esta possibilidade e num acesso de raiva, de puro ódio, falei que nem morta faria estas imundícies, sou uma moça solteira, honesta e tenho família estabilizada, nunca colaboraria em fazer estes filmes.... vocês estão equivocados em pensar assim de mim!!

O homem mais velho, que tudo ouvia calado, chegou bem perto de mim e falou:

- Lydia Montell Vital de Negreiros, você fará sim, os meus vídeos e com a cara limpa, sem nenhum disfarce. Só em anunciar que tu será minha atriz, já tenho encomendado quase duas mil cópias.

- Você é louco, velho safado! Jamais farei.

Ele apenas deu uma risada na minha cara e retrucou, antes de sair junto com os outros:

- Filmará sim, queridinha!

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Fiquei novamente trancada por muito tempo, sentindo sede e fome. Aquele lugar infernal é uma autêntica cela de prisão, tem até grades de ferro na pequena janela. Tempos depois um homens chegou trazendo uma bandeja com comida e água, que apesar do meu estado de ânimo estar lá embaixo, comi e bebi tudo.

Logo depois, mais três chegaram com o velho e eles traziam dois aparelhos que logo identifiquei como um reprodutor de CD/DVD e em um monitor de vídeo. O velho pediu que montassem tudo sobre uma mesinha que também trouxeram.

- Você sabe lidar com esses aparelhos, não é Lydia....pois bem use este disquinho e se divirta o apreciando, são apenas oito minutos. Aconselho que assista até o final, queridinha.

Me deixaram só, peguei o disco e quando vi o que estava escrito na capa, tive um tremendo choque;

"As belezas nuas das irmãs Tessa e Anne Montell Vital de Negreiros"

Tremula comecei a ver o que tinham filmados das minhas irmãs, fiquei horrorizada. Anne e Tessa, nuas e amarradas em colunas, com mordaças de bolas. Tinham as coxas bastante afastadas por cordas e o mais horrível, elas estavam sendo chupada por homens, ajoelhados na frente delas. Os olhos de Tessa e Anne indicavam todo o terror que sentiam.

Como que hipnotizada, não conseguia desviar os olhos da dantesca infâmia que suas irmãs estavam sendo submetidas. E logo outros dois homens substituíram os primeiros no meio das coxas das garotas e por final o velho apareceu na telinha e falou, calmamente;

"Lydia como você viu, suas pequenas irmãs têm corpos bastante apetitosos e bucetas saborosas, foi o que disseram os meus rapazes. Elas se manterão virgens, apesar deles a desejarem. Não permitirei que as duas garotas sejam estuprada, mas isso só depende de você. Aceite ser minha estrela pornô e suas irmãs serão poupadas, caso contrário liberarei meus rapazes e depois farei as duas serem minhas estrelinhas nos meus pornôs. Terás este dia todo para se decidir. Serão apenas três semanas um pouco mais ou um poco menos, tempo necessário para que rodemos aproximadamente trinta filmes curtos teus. Estou te dando uma escolha.... você ou suas irmãzinhas.

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Lógico que não tive escolha, decidi que faria o que ele pediu. Apesar de solteira, há muito tempo que não sou virgem, ao contrário de Anne e Tessa, que apesar de sapecas, sei que são virgens.

O canalha disse que seriam apenas três semanas, e perto de trinta filminhos....eu posso suportar isso, para evitar que as manas sofram ainda mais.

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Foi horrível o primeiro dia de filmagem, eles criaram um roteiro idiota, sem pé e sem cabeça. Num amplo estúdio, montado como se fosse um quarto, leram tudo que eu deveria fazer

"Lydia, você entra no quarto, começa a se despir.... faça isso bem lentamente... retire a blusa, se olhe no espelho, retire a saia e volte a se olhar no espelho, vire de bunda para a lente, depois de frente e lentamente retire o sutiã e passe as mãos pelos seios como se estivesse os examinando, mais lenta ainda se incline e retire a calcinha, vire de bunda para as lentes, passe as mãos nas nádegas e se vire de frente e alise a buceta, vista uma camisolinha, que está naquela gaveta e depois vá se deitar, se cobrindo com o lençol. Vamos garota, comece a atuar, lindinha.

Sei o que queriam, uma lenta exposição de meu corpo, numa espécie de striptease. Como já tinha assistido alguns desses espetáculos, faria o que eles queriam, ainda melhor, farei um show que incluirá dança em topless e striptease. Foi o que fiz, e para surpresa dos homens que a tudo assistiam, quando me deitei não cobri o corpo, fiquei deitada com as nádegas exposta para eles, e num gesto abusado coloquei a perna direita sobre a esquerda, em forma de quatro. Sabia que assim minhas genitálias ficariam expostas as lentes. Não sei a razão mais a verdade é que estava um pouco excitada em me expor. Fiquei deitada, esperando que ele ordenasse...CORTA. Não o fez, mas mandou que as máquinas filmadoras fizessem close e senti os focos dos canhões de luzes sobre meu corpo.

Fiquei assustada quando um forte estrondo quebrou o silêncio do estúdio, parecia ruídos de madeira sendo quebrada, me virei sobressaltada para ver o que era e vi dois homens mulatos mascarados vindo em minha direção. Minha reação instintiva foi saltar da cama, mas o mulatos me pegaram antes e começaram a passar as mãos em meu corpo e a subir em mim, os dois são grandes e fortes e logo estava gritando com os dois lambendo meu corpo e enterrando mãos e dedos em minha buceta e bumbum. Num relance pude ver que três máquinas estavam filmando com as lâmpadas vermelhas ligadas. Então compreendi, queriam filmar um estupro real e não os de mentiras com mulheres e homens profissionais. E eu caí como uma idiota, pensando que seria somente a exposição de meu corpo nu.

Embravecida, redobrei meus esforços furiosos para os evitar, mas foi tudo inútil, exausta, respirando com dificuldade, tinha um deles no meio de minhas coxas me chupando como um louco enquanto o outro mamava meus mamilos. Sabia que as máquinas estavam durante o tempo todo focadas em mim, em enquadramentos diversos, mas não me conformava, fora enganada covardemente. Entretanto algo estava acontecendo, com a boca e língua devorando minha vagina e o outro mamando meus mamilos, fui ficando excitada. O dois caras, não paravam nunca de me lamber e o resultado foi que em poucos minutos, eu estava gozando bastante e explodi num delicioso orgasmo como há muito não tinha. Resultado, colaborei quando minha xana foi invadida por um "senhor" pau e o moreno fodia como um profissional de sexo, que na realidade ele era. Só não gostei quando ele ficou por baixo de mim e o outro moreno se deitou por cima e direcionou a cabeça do pênis para a minha bunda, forçando-a para o meu anal. Não que fosse virgem ali, pois o meu namorado atual, um colega da universidade já tinha feito anal em mim, em duas ocasiões. Mas era bem diferente, agora o sujeito além de ser enorme, era em dupla, coisa que nunca imaginei pudesse fazer. Mas em pouco tempo ele estava dentro do meu rabo e não posso mentir, gostei desta experiencia nova, e gemi de prazer com aqueles dois mostrengos dentro de mim. Explodi em novos orgasmos quando em poucos segundos eles me rechearam de porra. Estava exausta, imaginando que tudo estava terminando, quando ouvi uma voz de comando: "Troquem de posições, rapazes"

Não sei como esses dois podiam resistir tanto tempo com o pênis rígido, saíram de dentro de mim e me arrastam para uma poltrona, que apareceu no set não sei como. Um deles se sentou e me puxou de costa sobre ele. Estava tão atordoada de meus múltiplos orgasmos, que me deixei posicionar pelos dois. Ele com a mão direcionou o membro em meu ânus e facilmente o enterrou todo em minha bunda e com as mãos na altura dos joelhos forçou que separasse as coxas ao máximo, para me exibir toda arreganhada minha buceta e o ânus com ele dentro de mim. Imaginem só como deve ter ficado está tomada. Outro homem veio e de um só golpe invadiu minha buceta e pude ver uma das filmadoras acima, capturando toda essa estranha posição de dupla penetração. Quanto a mim, não estava dando importância a nada que fizessem comigo, me sentia fisicamente e psicologicamente abalada, arrasada.

Eles ficaram muito tempo nesta incomoda posição, dentro de mim. Depois gozaram novamente e deixaram tanta porra dentro de mim que me sentia recheada. Eles saíram, se vestiram e foram embora e fiquei sentada, sem ação na poltrona e vi uma das máquinas se aproximando e enquadrar a um metro o meu rosto e depois descer lentamente meu corpo e chegar a minha dolorida e buceta. Foi quando o homem gritou: CORTA.

O velhote foi até onde estava, e animado, exclamou:

- Minha nossa, garota.... fostes perfeita, bem melhor do pensei. Você além de ter um corpo magnífico, atuou maravilhosamente bem. Tenho tantas tomadas que poderei editá-las em até três filmes de quinze a vinte minutos cada um.

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Alguém colocou um roupão felpudo em mim e me conduziram ao quarto–cativeiro, mas com surpresa vi que não era o mesmo. Amplo, bem iluminado, com uma cama meio casal, uma prateleira e o que mais gostei, um banheiro anexo até com banheira e água quente. Logo o velho chegou e disse que agora eu era sua "artista de pornôs" preferida e como tal merecia tratamento vip.

- E minhas irmãs?

- Elas estão bem, agora juntas num local com mais regalias, e tudo graças a você. Continue colaborando e elas continuarão sendo bem tratadas.

- Vocês já entraram em contato com papai?

- Ainda não, queremos deixar passar algum tempo, até a coisa esfriar. Teu pai colocou um verdadeiro exército em campo a procura de suas filhinhas. Mas de nada adiantará este aparato todo, estamos bem longe de tua casa e num lugar impossível de ser achado, as três ficarão aqui, até que tenha todos os filmes que quero rodar com você atuando neles.

Por mais que implorasse, ele se recusava que visse minhas irmãs, dizia, a cara lavada, que elas era a espada que ele tinha sobre minha cabeça.

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Nas semanas seguintes, participei de muitas tomadas e cada qual mais nojenta e revoltante que a anterior. Fui fodida, lambida, chupada em todas as posições. Até amarrada fui filmada, numa simulação de estupro num matagal. Fui enfermeira, dona de casa, estudante, vadia de rua e não sei quanto outros personagens encarnei. Muitos "atores" contracenaram comigo e o mais cruel para mim é que todas as penetrações que sofri eram reais, nada de estupro cinematográfico.

Me acostumei a esta rotina de filmagens, de sexo explícito, que passei a me comportar de modo que nunca pensei seria capaz, fiquei gostando de ser fodida, três a quatro vezes por semana, por um ou mais homens. Numa destas filmagens, fui uma estudante estuprada por quatro homens, que depois a assassinaram.

Até que semanas depois, ele disse que já tinha material suficiente para produzir quase quarenta filme curtos pornôs, que eu, Anne e Tessa seriamos libertadas em breve. Que minha família concordou em pagar dez milhões para nos ter de volta. Só faltava combinar como seria realizada a nossa troca pelo resgate pedido.

- Temos ainda um tempo antes de irem embora e eu ainda penso em rodar um último filme com você, será um filme de média duração, de quarenta a cinquenta minutos, com muito mais personagens em cena. Mas estou em dúvida, se devo ou não fazer este filme que poderá ser a cereja do bolo. Vou pensar a respeito.

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Três dias depois, ele e alguns outros chegaram e me deram a grata notícias de que seriamos libertada hoje, pois já tinham recebido os dez milhões de papai. Fui levada até Anne e Tessa, nos abraçamos emocionadas em meio a um mar de lágrimas. Nos disseram que já estava na hora deles nos levarem a um certo lugar onde nós três deveríamos esperar, até que viessem nos buscar, pois as autoridades e nosso pai seriam informados onde nos encontrar.

Eles, os sequestradores, estavam se precavendo para não serem descobertos pela polícia. Colocaram venda em nós e numa camionete rodamos por quase uma hora, até chegarmos ao lugar onde deveríamos esperar até que viessem nos buscar.

Era um galpão de alvenaria, acho que com oito metros de largura por nove de comprimento e pé direito de quase seis metros. Estava abandonado e seu único acesso era por um portão bastante largo, que permitiu que a camionete entrasse por ele. Já sem as vendas eu e as manas olhamos tudo ao redor, lá dentro só muita palha seca, espalhada por todo chão. Em torno de três paredes, a meia altura, podia se ver uma espécie de anteparo de madeira, com uns dois metros de largura e alguns fardos de palha em cima.

Vocês fiquem aqui dentro até que venham buscá-las. Embarcaram na camionete e foram embora. Pela primeira desde nossa captura, respirei aliviada, por não os ter por perto. Mas não me saía da cabeça o que fui obrigada a fazer para livrar minhas queridas irmãs de trágico destino.

Sentadas bem juntinhas sobre a palha que forrava o piso, não suportei a tensão que me roía a alma e comecei a chorar. Anne me abraçou e perguntou aflita o que eu tinha e lhes disse uma pequena, parte do que sofri nas mãos deles.

- Eles abusaram muito de mim, fizeram coisas terríveis que tenho até vergonha de contar. Elas me abraçaram carinhosamente procurando me confortar, e Tessa disse que também foram abusadas por eles.

- Sei disso queridas, vi o vídeo com vocês duas amarradas e os homens entre suas pernas, as lambendo.

Anne ainda abraçada, com lágrimas nos olhos, confessou:

Não foi só isso, mana. Eles disseram que se não fizéssemos o que queriam, eles iriam cortar os teus seios. Então eu e Tessa fizemos tudo o que queriam. Fizeram muitos filmes com nós duas. Até nos filmaram fazendo essas nojentas. A gente não queria, mas fizemos, para evitar que judiassem de você.

- Que horror, não me digam que eles as estupraram? Os miseráveis usaram do mesmo expediente comigo, que não fariam nada com vocês se obedecesse as taras deles!

- Não mana, eu e Anne ainda somos virgens, mas nos obrigaram a fazer coisas terríveis. Ficamos nuas sobre uma cama e eles nos mandaram chupar a xoxota uma da outra enquanto nos filmavam e não foi uma vez só, fizemos isso por mais quatro vezes e sempre em posições diferentes, de lado, eu por cima e em outras ocasiões era a Anne por cima de mim. Ainda fizeram coisas pior, ficávamos deitadas lado a lado e vinham homens e nos lambia não só na xoxota, mas no bumbum também, e fizeram isso por muitas semanas. Aquele homem nos disse que nos filmava para mostrar nossos filmes para outros homens, lá no estrangeiro. Disse que tinha mais de trinta vídeos nossos fazendo aquela porcarias todas

Coitadinhas de minhas irmãs, tão jovens e submetidas as taras daqueles miseráveis. Mas graças aos céus agora estamos livres deles e em breve estaremos em nossa casa.

Abraçadas ficamos à espera de socorro, acho que por uma hora, olhando a estrada em frente. Quando vimos duas viaturas da polícia se aproximando nos levantamos e acenamos para eles, pulando de alegria.

Em menos de três minutos os carros chegaram, entraram no galpão e cada viatura tinha quatro policiais. sete policiais se aproximaram e um deles que tinha divisas no ombro, perguntou:

- Vocês são as três moças que foram sequestradas?

- Somos sim, por favor senhor, nos leve para casa.

Vi que um policial fechou o portão por onde chegaram:

- Faremos isso meninas, mas só depois que as três liberarem o cu, a buceta e a boca para nós.

Os oitos policiais, rindo começaram a se despirem das fardas e em pouco segundos estavam todos totalmente nus. Anne começou a gritar e correu desesperada para os fundos. Tessa também correu e eu fiquei imóvel no mesmo lugar tão imenso era o meu terror, vi três deles derrubarem Anne e rasgarem suas roupas. O mesmo acontecia com Tessa e comigo. Eles se revezavam nos estuprando, com requintes de sadismo, por horas a fio, sem nos dar um minutinho de descanso.

Tendo dois deles dentro de mim, em dupla penetração, consegui olhar para cima, para os anteparos e vi o homem velho, com um megafone na mão e seis máquinas filmadoras com as lâmpadas vermelhas indicando que estavam nos filmando sendo estupradas, num imenso bacanal por oito "policiais".

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O velho cineasta, senhor Boris Stranifoff, promete que em breve ele entregará aos seus distribuidores em todo mundo, novos filmes pornôs de curta e média duração, com a suas três jovens e belas atrizes, as irmãs Negreiros. Há mais de um ano, ele montou o seu estúdio de gravação, num imenso castelo, nas estepes geladas de um certo país do leste europeu, para onde levou suas belas estrelas de pornôs, que tanto sucesso fazem pelo mundo. Ele diz que ali, escondido do mundo ninguém poderá retirar dele as irmãs Negreiros, pois muitos dos que assistiram os vídeos delas, estão as procurando, numa vã tentativa de as libertar da escravidão do russo. Boris afirma que foi possível montar o seu novo e secreto estúdio, em parte com um financiamento de dez milhões de reais, que recebeu de um "financiador" lá do Brasil.

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Lydia, Anne e Tessa. As irmãs Montell Vital de Negreiros, as ricas herdeiras do imenso império financeiro, composto de fábricas, fazendas e cadeias de supermercados espalhados em todo país, a mais de dois anos foram sequestradas por desconhecidos e apesar da família pagar uma fortuna, não revelada para a mídia, continuaram presas em poder dos sequestradores, que nunca mais entraram em contato com os pais delas.

Agora são estrelas de filmes pornôs, protagonistas de quase dois mil de filmes de pornografia explicita, sendo o de maior sucesso, o estrupo coletivo delas por "policiais", com quase uma hora de duração, um dos primeiros de longo duração com as três atuando juntas. É como eu falo, o fascinante mundo da pornografia tem milhões de havidos expectadores em todo mundo e de leitores que se deliciam com contos como este.

Anne, agora com 16 anos, Tessa com 18 e Lydia com 24, depois de dois anos e meio e 2021 filmes por elas protagonizados, aprenderam a custas de muito sofrimento que jamais devem contrariar ao poderoso e impiedoso Boris, que lhes fornece todo conforto possível que possa ser oferecido no imenso castelo cercado por enormes planícies geladas, mas que a qualquer ato de desobediência e ou mesmo de desrespeito à sua autoridade, são trancafiadas no numa pequena cela no subsolo, que ele chama de cela do castigo e onde ficam por três ou mais dias conforme a gravidade da transgressão. Elas ocupam os mesmos aposentos dele, ou num quarto anexo ao dele e quando tem vontade ordena que uma das irmãs vá dormir com ele e assim eles além de as fazer suas estrelas de seus vídeos, se tornarem amantes deles.

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São 15:30 e Anne está deitada numa cama, no segundo pavimento do castelo, transformado num imenso estúdio onde Boris faz seus filmes. Lydia e Tessa, que filmaram ontem, hoje foram liberadas. Ela está nua, descansando de uma sequência particularmente cansativa, onde aparecia sendo estuprada por três "soldados", pois era uma espião e eles a torturavam e estupravam para que confessasse quem eram seus cumplices. Os três atores, igualmente nus sentadas na cama, conversam animadamente com a jovem. Eles apreciam muito contracenar com Anne e ela se acostumou a "trabalhar" com o trio, e quando eles estão fazendo sexo com ela, Anne realmente tem orgasmos "reais" com eles e não cinematográfico. Boris sabe disso e por essa razão, a maior parte dos filmes tendo Anne com atriz principal, ela contracena com os três. Ele só ignora, que o sexo entre eles é real, seja ele calmo ou violento como algumas cenas exigem.

Ás 19:30 depois do jantar, as irmãs se dirigem para o quarto e Lydia pergunta risonha para a sua mana caçula:

- Como é Anne, como foi hoje com os teus queridinhos?

- Maravilhoso, Lydia, eles me penetraram muitas vezes, algumas em dupla, e me encheram de porra, e eu acho que tive três ou quatro orgasmos. Acho que manhã eu não filmarei, pelo que ouvir, deve ser tu, Tessa. Mas não será com os meus rapazes, de ser aquele negrão enorme, o Christian.

- Não me importo que seja ele. Tem um caralho enorme e me enche de tal maneira que gozo de verdade, tal como tu, mana.

- Minha nossa! Minhas irmãs se tornarem duas putinhas!

- O você querias Lydia? É a única coisa que nos tira dessa vida que levamos, gozar quando fazemos sexo com eles.

A porta que liga os quarto é aberta e Boris aparece e está nu exibindo seu enorme pau enorme.

- Anne, Tessa, venham as duas nuas, pois hoje estou com tesão pelas duas.

FIM


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Comentários

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Muito bom excitante, envolvente! Pena que não teve um final feliz! Daria pra fazer Marcela,que tal ? Fica a minha dica

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O louco meu adorei

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