AS LAMÚRIAS DE BETÂNIA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1951 palavras
Data: 11/11/2020 22:30:10

Passado algum tempo, Betânia tranquilizou-se, percebendo que o comportamento de seu marido voltara ao que sempre fora; chegava em casa, e nem a deixava terminar o jantar; por vezes, a punha contra a pia, levantava seu vestido e metia rola, socando com força, concedendo-lhe um delicioso orgasmo, além de enchê-la de porra! Em algumas ocasiões, ao deitar-se pedia uma mamada que a esposa dava com imenso prazer, até ele gozar em sua boca! Então, tudo estava bem …, mas, nem tanto …

Decorridos alguns meses, o marido de Betânia retornou ao abandono da cama conjugal, deixando sua esposa, mais uma vez, na mão …, e isso literalmente! Ela conjecturava todas as possibilidades, desde uma amante mais nova e mais fogosa que lhe roubava o ímpeto, até mesmo a ocorrência de alguma moléstia típica dos homens a partir de certa idade. Esta última, ela ainda tentou conversar com ele, mas obteve como resposta alguns palavrões e um afastamento ainda maior.

Certo é que, a mulher, mais uma vez, estava a subir pelas paredes! Os dedos não eram suficientes para baixar seu facho, e a ideia de cometer adultério ainda era para ela, algo impensável. De qualquer maneira, Betânia sabia que aquela situação não podia continuar; mesmo pressionando o marido, este se esquivava de todas as formas, seja por falta de argumentos, seja por mera irritação desmedida. E ela se via imersa na dúvida se era traição ou uma perde de interesse.

Um dia, em uma das conversas de portão habituais no bairro, ela ouviu as amigas comentando o tamanho da benga do Joélio …, Joélio era o filho de Bráulio, dono da oficina mecânica que ficava no fim da rua e que trabalhava com o pai para custear seus estudos; as mulheres diziam que o menino tinha uma verdadeira bengala entre as pernas e que quando dura era assustadora.

Betânia ouviu tudo com atenção, inclusive as negativas de algumas amigas quando perguntadas se já tinham experimentado a tal verga, afirmando que não tinham coragem, o que ela considerou uma tremenda mentira …, todas as suas vizinhas eram conhecidas por serem grandes alcoviteiras e ainda melhores adúlteras!

Quando os assuntos micharam, cada uma foi para seu lado, deixando Betânia envolta em pensamentos sobre o membro de Joélio …, afinal, não havia nada demais em uma mamada, e quem sabe, poderia presentear o garoto com uma chupada em sua buceta! Por outro lado, ela também conhecia a fama de Bráulio, sujeito bronco e grosseiro, que não levava desaforo para casa, principalmente de mulher! Se ele flagrasse Betânia no bem-bom, certamente cobraria um alto preço por seu silêncio.

Por uns dias, a ideia foi posta de lado, mas a carência, assim como a necessidade criam oportunidades que precisam ser aproveitadas. Pensou que não seria uma boa ideia trazer o garoto para sua casa, já que o pai mantinha-o sob rédea curta, pois sabia que, assim como ele, o moleque também era um safado. Então, precisava ser na oficina mesmo! Lembrou-se que, certa vez, alguém lhe disse que o moleque adorava bolo de fubá.

Descobriu pelas amigas de portão, que toda a terça-feira, Bráulio almoçava em casa e depois dava uma trepada com a esposa, seguida de um bom cochilo que, normalmente, se prolongava mais que o esperado, cabendo a Joélio fechar a oficina.

Então, em uma terça-feira, Betânia assou um delicioso bolo de fubá, pôs um vestido bege de alças e esperou o momento para dar o bote; ficou espiando pela janela até conferir que Bráulio fora para sua casa e depois de alguns minutos, saiu de casa rumando para a oficina. Assim que a viu chegando, Joélio empertigou-se, esboçando um sorriso encabulado; era um rapaz magro e um pouco ossudo, com grandes olhos castanhos e uma constante expressão de safadeza estampada no rosto.

-Oi, Jô! Trouxe uma coisa que você gosta! – disse Betânia, estendendo o embrulho para o rapaz, que surpreso demorou um pouco para pegá-lo.

-Uau! Dona Beta! Adoro bolo de fubá! – comentou ele, exultante, assim que desfez o embrulho – vou ficar devendo essa pra senhora …

-Imagina! Me deve nada, não! – respondeu ela com um sorriso – Mas, você podia matar minha curiosidade sobre uma coisa que me falaram e eu …

-Já sei do que se trata! – respondeu o rapaz com tom enfastiado – Vamos lá pro fundo, que eu mostro pra senhora!

Sem esperar por uma resposta, Joélio depositou o embrulho que refizera sobre a bancada e afastou-se em direção aos fundos da oficina, onde havia, além do escritório, um depósito de peças e outra sala de descarte. Ele entrou nessa última e pôs-se a esperar por Betânia; depois de alguns minutos de indecisão, ela respirou fundo e seguiu atrás de Joélio.

Assim que ela entrou, o rapaz a encarou e com um movimento rápido abriu os botões do macacão, livrando-se dele sem dificuldade, passando a exibir seu membro descomunal; os olhos de Betânia faiscaram ao ver a enorme ferramenta do garoto; devia ter uns vinte e cinco centímetros e já estava em riste com a volumosa cabeça em forma de cogumelo pulsando vigorosamente.

-Então, Dona Beta? Vai cair de boca, ou não? – perguntou ele em tom impaciente – Pode aproveitar …

Betânia conteve a respiração arfante, refazendo-se do susto inicial, e aproximando-se de Joélio com ganas de agarrar aquele apêndice rijo e suculento, ela se pôs de joelhos, segurando o membro com as duas mãos, conferindo suas dimensões e assegurando-se de que ele era verdadeiro. Timidamente, ela começou a lambera glande, ouvindo o rapaz suspirar de tesão. Betânia não se conteve e logo estava abocanhando a enorme ferramenta, embora não fosse capaz de tê-la inteiramente, dado seu tamanho.

-É grande, né, tia? – perguntou Joélio com um tom orgulhoso – Espera um pouco, que vou te ajudar!

Dito isto, Joélio segurou a cabeça de Betânia com ambas as mãos e passou a socar a rola para dentro dela, socando com alguma força, fazendo com que a glande avançasse até glote; mesmo sentindo alguma ânsia, a mulher manteve-se firme, pois era uma sensação deliciosa ter sua boca transformada em uma buceta. O rapaz mandou ver com força e velocidade, demorando-se mais que o esperado. Betânia sentiu sua boca a garganta doerem, e apertou as bolas do rapaz, freando seu arroubo.

Por fim, preferiu assistir-lhe manualmente, punhetando o enorme membro, até que o rapaz ejaculasse, rosnando como um animal; a carga de sêmen projetou-se pelo ar, caindo no piso de concreto irregular, deixando algumas pequenas poças esbranquiçadas; Joélio arfou, encostando-se na bancada próxima da parede, tentando recuperar a energia.

-Então, tia? Gostou? – perguntou ele com tom safado.

-Claro que gostei! Mas, vou gostar ainda mais quando você me chupar! – respondeu Betânia com firmeza, levantando o vestido, mostrando que não usava roupa íntima.

Joélio, ao ver a buceta da Betânia, exibiu um olhar guloso com a boca entreaberta, denunciando sua excitação. Betânia olhou redor, não encontrando nenhum lugar que pudesse sentar; o rapaz, sem perda de tempo, compreendendo a mensagem não verbalizada, juntou alguns pneus velhos e os empilhou de modo que ela pudesse sentar-se neles.

Betânia acomodou-se como foi possível e abriu as pernas; o rapaz, ainda desnudo, pôs-se de joelhos na frente da fêmea e afundou seu rosto entre suas pernas, passando e lamber e sugar a vagina molhada de Betânia, que não demorou a experimentar uma sequência de orgasmos quentes e intensos que lhe impuseram um descontrole que a fez gemer e arfar ruidosamente. E foi nesse clima que o caldo entornou!

-Caralho! Que porra é essa na minha oficina? – berrou Bráulio, pegando o casal no flagrante escabroso.

Juntos, Betânia e Joélio olharam para o homenzarrão que roubava a luminosidade do ambiente tal era sua proporção. O rapaz, tremendo como vara verde, levantou-se tentando esconder sua nudez do tio, enquanto que Betânia, em estado de choque, não conseguia mover-se de onde estava.

-Passa fora, moleque! – tornou Bráulio a gritar com ira – Vai lá pra frente, desce a porta e me espera …

Joélio não esperou por uma segunda ordem, já que conhecia o tio o suficiente para saber que violência fazia parte de seu comportamento. E assim que ele saiu, Bráulio fechou a porta e acendeu a pequena lâmpada incandescente de brilho amarelado, que deixava o ambiente imerso em uma penumbra de sépia.

-Muito bem, Dona Beta …, agora, somos nós! – começou ele, com tom irônico – Parece que o marido não está comparecendo como deve, né?

-Não! Não é bem isso! – balbuciou ela, tentando explicar o inexplicável.

-Ah, sei! Não é, né? – devolveu o sujeito, aproximando-se dela e observando seu ventre desnudo – Então, tá! Pra gente ficar no zero a zero, alguém precisa pagar e alguém receber, não é mesmo?

-Pagar? Mas, como? Eu não tenho dinheiro? – respondeu ela aturdida com as palavras do mecânico.

-Dinheiro? Mas, quem falou em dinheiro? – retrucou ele com um sorriso sarcástico – Vamos resolver logo isso …, tira a roupa, cadela! Vai experimentar um macho de verdade e não um moleque! Vai! Tira!

Betânia permaneceu onde estava por alguns minutos, ponderando o que seria pior: recusar a ordem de Bráulio, ou ver-se denunciada ao marido; mesmo com todas as suas reservas com relação ao adultério, ela não podia perder seu casamento, o que, certamente isso seria inevitável; ademais, ela não tinha para onde correr, estando a mercê do grandalhão, cujo olhar devasso deixava claro, quais eram as suas intenções.

Antes que ele tornasse a berrar como louco, Betânia se levantou e tirou o vestido, exibindo sua nudez, sem mostrar-se indefesa, erguendo o olhar e esperando pelo embate; Bráulio olhou para ela com uma expressão de pura lascívia de macho, livrando-se de suas roupas, ostentando uma excitação rija e desmedida.

Mais uma vez, Betânia engoliu em seco, já que o mastro do tio era tão grande quanto do sobrinho, denunciando o que estava por vir; Bráulio avançou sobre ela, atirando-a contra o piso frio; em seguida, ele cobriu-a com seu corpo, abrindo suas pernas com a força de seus joelhos, segurando o membro, dando pinceladas na gruta molhada. Ele meteu com tanta força, que ao sentir-se invadida, Betânia não segurou grito que foi abafado pela enorme mão do mecânico.

Ele começou a bombar com força, socando e sacando a enorme ferramenta sem um pingo de piedade, rosnando e bufando no pescoço de sua vítima; passado o transtorno inicial, Betânia ajeitou-se para acomodar aquela monstruosidade em sua pequena gruta, buscando obter algum prazer como compensação da humilhação. E passado algum tempo, ela viu que o sujeito, mesmo sendo um grosseirão, sabia foder uma mulher como ela merece.

Os gozos sobrevieram em ondas cada vez mais aceleradas e caudalosas, promovendo um redemoinho de sensações que eram expressas em gemidos e gritinhos histéricos, que o macho fez questão de ouvir como um prêmio por seu desempenho. Estavam tão envolvidos na cópula que sequer perceberam a presença oculta de Joélio que a tudo observava, masturbando-se como louco.

Muitas socadas depois, o macho rosnou mais uma vez, anunciando que estava prestes a gozar; e mesmo ante as súplicas de Betânia para que ele não despejasse sua carga dentro dela, um urro rouco pôs fim a qualquer esperança; Bráulio contraiu-se violentamente, ejaculando dentro de Betânia. Ela ficou em êxtase, pois mesmo temendo o acontecido, sentiu uma onda de prazer varrer seu corpo enquanto o macho a enchia de esperma.

Algum tempo depois, enquanto ela tentava se recompor, Bráulio vestiu-se e segurou-a pelo braço, aplicando uma série de sonoras palmadas em suas nádegas.

-Vai logo, vadia – disse ele com tom carregado de ironia – E assim que eu puder, vou fuder esse rabão gostoso que você tem aí e que o marido ainda não deve ter usado!

Voltando para casa, Betânia pensava no que diria ao marido, caso este desejasse uma boa foda naquela noite …, ela estava arrombada, com a vagina ardendo e a mente atribulada por culpa e preocupação.


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