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Magnifico conto
Um estranho sequestro
Conto nº 127 – De Marcela Araujo Alencar
Carla, uma jovem mulher de vinte e dois anos, chega à casa de Helena, sua amiga e vizinha e aperta com insistência a cigarra do apartamento da amiga. Quando Helena abre a porta, se assusta com a aparência de Carla. Está descabelada, com as roupas rotas e suando tanto que até parece com febre alta.
- Minha amiga, você está um caco! O que aconteceu? Brigaste com Edu?
- Não, nada disso...meu marido é um doce de homem, nunca briga comigo! Foi coisa mil vezes pior e eu nem sei como lhe contar.
Helena pediu para a amiga se acalmar e no sofá, depois de lhe dar um copo de água com açúcar, pediu que ela contar o que a deixou tão abalada deste modo.
- Tens razão.... necessito desabafar.... Foi assim que tudo começou:
*****
Ontem depois que Edu saiu para trabalhar, me aprontei e fui no meu carro visitar minha tia que está doente. Aproveitando que ele só retornaria para casa na quinta-feira, lhe disse que dormiria estes dois dias na casa de minha tia Zuleica. Como sabes titia mora no subúrbio, lá onde o diabo perdeu as botas. Fiz compras no supermercado da esquina, pois sei que ela necessita disso, não tem condições de ir às compras. Mas aconteceu que quase lá chegando, entrei por uma rua errada e quando notei manobrei para fazer o retorno, usando uma ruela paralela que deveria se encontrar com a rua correta e assim seguir até a casa da tia.
Foi a pior besteira que fiz na minha vida. Nem meio caminho, um homem negro enorme se pôs na minha frente, levantou as duas mãos em sinal que deveria parar. Sem opção obedeci e ele com a cara na janela indagou:
- O que tu, branquela está fazendo nestas paradas?
- Estou indo para a casa da minha tia que mora aqui perto. Por favor, saia daí e me deixe passar, estou levando compras para ela, e alguns itens necessitam irem para a geladeira.
O negro que fedia a cachaça, em vez disso, colocou ainda mais a cara dentro do meu carro e olhou para trás, onde estavam os pacotes e as caixas.
- Branquela, vejo que tem coisa boa aí dentro e vou te comunicar que a tua tia não verá nada disso aí. Vamos fazer um pequeno desvio até meu barracão e deixar estas tuas compra lá.
- Está maluco cara! Saia daí senão eu vou arrancar mesmo assim.
Ele não se intimidou e debaixo da camisa, sacou um revólver e o apontou para mim.
- Tu não irá fazer nada disso, ruiva safada...chega pra lá que eu mesmo vou levar você e o teu carro pra minha casa.
Fiquei tão assustada que quase mijei nas calças, quando ele me empurrou e entrou no carro. Com o cano da arma encostado no meu rosto, mandou abaixar no piso do carro, pois não queria que soubessem que estava levando uma mulherzinha gostosa pra casa. Saquei que ele não queria comer só minhas compras, mas a mim também. Mesmo me borrando de tanto medo, me rebelei e me neguei a me esconder como ele queria e abri a boca para gritar por socorro.
Senti dor enorme na minha cabeça, fiquei tonta e ele me empurrou para o piso e disse que se eu me mexesse, me acertaria com outra pancada, vendo estrelas fiquei bem quieta enquanto ele levava meu carro não sei pra onde. Dei graças aos céus pois não senti que subíamos nenhum morro. Muitos minutos depois ele parou e disse que chegamos em casa.
Saiu, deu a volta e abriu a porta do carona e me puxou para fora. Eu estava tão dominada pelo medo, que não tive coragem de dizer um aí, quando ele foi me empurrando para um casebre de madeira que dizia ser a casa dele. Amarrou meus braços com tiras de pano e disse para ficar paradinha ali enquanto ele retirava as compras no carro. Em poucos minutos colocou tudo sobre uma mesa,
Pronto, ruiva... estou vendo que tu é uma mulherzinha boazuda e que merece tratamento especial. Agora eu vou esconder o teu carro de modo que ninguém o descubra nestas redondezas. Mas antes de sair o negro amarrou os meus tornozelos e joelhos, ainda com tiras de pano e socou um pano em minha boca e o prendeu pela minha nuca, dizendo que era pra eu não cuspir a mordaça.
- Tu vai ficar bem pianinha enquanto escondo o teu carro, quando voltar tu vai conhecer um homem de verdade.
Não sei quanto tempo fiquei caída no chão imundo, me derretendo de tanto pavor. Sabia que ele iria me estuprar e nada desse mundo poderia me livrar de tal monstruosidade. Quando ele retornou, me viu caída no chão e o desgraçado teve a coragem de falar:
- Ah...tu ainda está aí ruivinha.... só me esperando. deves estar com a tua rachada bem molhadinha, esperando o meu caralho... não é mesmo?
Estava tão apavorada, que até me mijei todinha. Ele me pegou e me levou para o quarto, onde nem cama tinha, apenas um colchão diretamente no chão, onde me colocou e desamarrou e tirou a mordaça e me ameaçou:
- Mulher, sabes que vou te fuder por algumas horas e não quero usar de violência, pois tu é muito delicada e se me obrigar vou te espancar, e não quero isso. Não tens como escapar de mim, tu é pequena e fraca e eu sou grandão e forte. Quero dizer com isso que para a tua saúde é melhor ficares bem calminha e nada de gritar e me evitar.
Agora quero que tu me fale alto qual a tua decisão, se vais bancar a virgem desesperada ou ser a minha mulher e cooperar?
Fiquei estática sobre o colchão fedorento o olhando como se fosse uma rã atraída pelo olhar de uma cobra, com o corpo tremendo de pavor, mas não abri a boca. Ele ficou com raiva por ficar muda e saiu do quarto e logo retornou e vi em sua mão um pedaço de madeira. Nem tive tempo de desviar quando ele desceu com força a ripa em minha coxa pouco acima do joelho.
Está vendo amiga, ainda estou com a marca vermelha. Ele disse que como eu resolvi não ser boazinha ele iria me domar. Quando o vi com braço levantado para me espancar novamente, gritei em desespero que não me espancasse, que eu iria ficar quieta. Encostou a madeira no meu rosto;
- Assim será muito melhor, não gosto de espancar minhas mulheres, só quando sou obrigado. Já que vamos fazer uma foda bem gostosa, merecemos celebrar.
Foi até a sala e voltou trazendo uma garrafa de cachaça e dois copos.
- Coisinha linda, como seremos bem chegados por algumas horas, vamos beber em homenagem a isso.
Encheu os copos quase até a borda e me deu um. Assustada lhe disse que eu não bebo cachaça
- Hoje tu vai beber, sim... estou mandando e não aceito recusa.
Com medo dele, comecei a bebericar dando pequenos goles enquanto ele bebia em questão de segundos todo o conteúdo do copo, como se fosse água. Viu que eu só tinha bebido quase nada, segurou o meu copo e o levou a minha boca, segurando com a outra mão a minha cabeça e me forçou a engolir grande porção da aguardente, entretanto a maior parte escorreu pelo pescoço e ensopando minha blusa. Ele riu ao me ver tossindo e engasgando com a boca e garganta queimando.
Logo depois, me empurrou sobre o colchão, dizendo que estava na hora de começar a festa. Com a maior calma deste mundo retirou minha blusa e o sutiã e espalmou meus seios.
- Puta que pariu! Como você é gostosa mulher.... que tetas maravilhosas são essas!
Se inclinou e começou a lamber e chupar meus seios, indo de um para outro como um esfomeado, ao mesmo tempo que torcia com os dedos os mamilos.
- Cruz credo amiga...e você?
- Nem me pergunte isso, Helena... tenho vergonha de lhe falar, não sei se foi a cachaça ou o medo dele, mais o filho de uma égua, me obrigou a ficar excitada com suas mamadas no meu peitinho.
Somente muitos minutos depois, tirou minha saia e a calcinha e ele tinha razão, minha bichinha estava "babando" e eu fiquei paradinha quando ele se levantou e começou a se despir.
– Quando o vi pelado, em pé e vi o caralho do negro, juro que fiquei assombrada, não podia acreditar no tamanho do mostrengo dele, grosso, comprido e com um cabeção que mais se parecia com uma bola. Logo pensei que estaria, literalmente, arrobada...ele me rasgaria toda quando enfiasse a coisa dele dentro da minha preciosa. E minha excitação sumiu e no lugar dela só medo.
O negro safado, não me penetrou logo e resolveu primeiro me dar um banho de língua. Sabes muito bem, Helena, que na universidade fomos bem sapecas e banho de línguas era o que a gente mais gostava e comentava; pois bem, amiga, o negro pirocudo, me fez ir à lua e voltar diversas vezes. Tive múltiplos orgasmos e nada do filho da puta parar de me lamber. A língua dele, acho que maior que o pau de alguns homens, entrava fundo na minha buceta e movia lá dentro como uma serpente nervosa e quando saía um pouco e fazia o trajeto entre o períneo e o clitóris, eu alucinava e berrava como uma louca.
Juro, amiga, o negro se mostrou um tremendo macho, capaz de levar à loucura qualquer mulher. Sei disso porque eu fiquei assim. Tanto é que quando ele se deitou por cima de mim. Eu o abracei e beijei a beiçola dele e gemi de dor e de prazer, quando foi invadindo minha buceta, que ao contrário do que pensei, foi se abrindo, alegre e lubrificada para dar boas vinda ao monstro invasor.
Que delícia amiga, por dois dias inteiro não paramos de fuder, acho que nem duas horas para descansar e dar fim de quase tudo que tinha comprado para a titia.
- Se foi assim tão bom, qual a razão de você chegar aqui em casa, parecendo que foi atacada por mil homens?
Foi quase isso, amiga, não foram mil, mais quatro homens e foi assim que aconteceu:
O "meu" negro, disse que gostou tanto de mim, que me levaria para casa, dizendo que nunca fudeu uma "branquela" tão gostosa como eu e que só por isso, não me forçaria a ficar como sua prisioneira. Ele saiu para buscar o meu carro, onde quer que o tenha escondido e fiquei no barraco, beliscando do que sobrou da comida que comprei.
Quando escutei passos se aproximando, pensando que fosse ele, corri e abri a porta e me deparei com quatro homens, dois negros e dois mulatos.
- O que tu ta fazendo na casa de Tiago, braquela?
- Com medo deles, que me olhavam de cima a abaixo, respondi que estava esperando o "meu negro" voltar pra casa, esperando que assim eles fossem embora. Mas não foi assim que eles agiram.
- Então nós vamos entrar e te ajudar a esperar Tiago. Tu é mulher para muitos homens e não só pra um. Temos certeza de que ele não ficará triste em te dividir com a gente.
-Tentei fechar a porta, mas não tive tempo, fui empurrada com violência e caí de bunda no chão.. eles fecharam a porta e foram se despindo, rindo me vendo tombada no chão.
-Minha amiga, você nem pode imaginar como eu sofri nas nãos daqueles animais. Estava vestida com as minhas roupas, pois o negro disse que me levaria para casa. Ali mesmo na sala, me obrigaram a ficar de pé e mandaram que ficasse nua pois queriam ver o que Tiago tinha fodido. Balancei a cabeça numa negativa e então vi dois dele, com punhais me ameaçarem:
- Branquela você vai ficar nua pra gente e nós vamos te fuder, tu sabes disso e se não começar a tirar os panos, vamos fazer muitos furos em tu mulher.
- Senti a ponta de um punhal na minhas costas, fazendo pressão e um outro na barriga. Fiquei imobilizada de tanto medo e o um outro se aproximou e disse que já que não queria me despir sozinha, ele me ajudaria, e começou a tirar minhas roupas, e em pouco tempo, esta nua na frente dos quatro.
- Fui jogada no chão e todos os quatro vieram cima de mim. Foi pavoroso, amiga. Fui submetida a cruel e sádico estupro coletivo, no meio de tudo isso, Tiago chegou e os pegou me violentando. Minha nossa! Ele avançou contra os quatros com um punhal e logo o enterrou nas costas do que estava por cima de mim. Um terror sem igual, um cara morto por cima e um mulato por baixo, com o pênis na minha bunda, tentando se livrar dos pesos sobre ele. Vi um dos negros cair bem ao meu lado e um outro o sair correndo deixando um rastro de sangue. O mulato que estava me sodomizando, nu e armas, tentou se atracar Tiago, mas levou uma punhada na barriga e depois o "meu" negro sair correndo atrás do fujão, dizendo que o iria matar também.
- Aproveitei, vesti minhas roupas e sai correndo dali, deixando três mortos à punhalada no chão. Meu carro estava com a porta aberta e com a chave na ignição. Vim a toda até aqui, amiga.
*****
Helena deu um calmante para Carla e depois a levou para o banheiro e ela ficou muito dentro da banheiro com água morna até o pescoço. Ela ficou conversando com a amiga, a aconselhando que devia ir à polícia e contar tudo o que aconteceu, que foi sequestrada, roubada, estuprada e que assistiu a morte de três homens.
- Não, Helena, não farei isso, terei de passar por exames de corpo de delito e relatar tudo o que aconteceu comigo, que um homem a estuprou durante dois dias e que depois fui novamente violentada por quatro outros. Seria muito vergonhoso e nem teria coragem de encarar Edu.
- Mas não foi culpa sua amiga, foste sequestrada e eles usaram de força para a forçar!
- Disso, Helena, mais é que com o negro, o tal de Tiago, durante os dois dias que ele me fudeu.... eu....eu.... foi o melhor sexo de toda minha vida tive muitos orgasmos. Ele me vez enlouquecer de tanto prazer. Fizemos sexo pela buceta, pelo cu e fizemos até 69 e quanto mais em me comia, mais eu queria. Estrupo foi no início, nem meia hora, depois foi consensual....eu queria, eu exigia. Acho que até fiquei excitada quando os quatros safados me forçaram. Pela primeira vez senti a dupla penetração, não uma vez, mais em duas, em gemidos de dor, tinha alguma coisa de prazer, também.
- Coitadinha, Carla, isso é resultado do trauma... não passa disso. Vá para casa, descanse a mente e faça sexo com Eduardo, isso vai a trazer a realidade.
*****
Carla fez exatamente isso, foi para casa, amou o marido como sempre e assim os dias foram passando, tranquilos para o casal. Mas Carla não se sentia feliz, algo lhe faltava e ela não sabia o que era. Até que leu num jornal uma pequena notícia, que a polícia tina encontrado o corpo de quatro homens, dois negros e dois mulato então se sentiu aliviado o "seu" negro conseguiu a vingar matando o último dos que abusaram dela e melhor ainda, ele estava vivo.
Já não tinha mais medo de visitar a tia Zuleica e o fazia uma vez por semana. Mas quase que automaticamente, se desvia para uma ruela paralela que deveria se encontrar com a rua correta para seguir até a casa da tia. Até que um dia, conseguiu o que tanto buscava.
Ele estava lá, grandão e ameaçador. Ela parou e ele veio e olhou para o banco de trás.
- O que tu tem aí, ruivinha boazuda?
- Tenho muita coisa gostosa até algumas garrafas de aguardente, mas são de ótimas qualidades e não aquela porcaria que você bebe.
- Podemos experimentar se realmente é bebida de classe, lá no meu barraco?
- Demorou, negro.... entre aqui, eu tenho duas outras coisinhas, que posso te oferecer, que sei vais gostar bastante.
O negro enorme, Tiago, entrou e empurrou Carla e assumiu o volante do carro. Carla riu para ele e se abaixou no banco, enquanto seguiam para o barraco dele. Ela com o rosto no seu colo, chupava com enorme gula o colossal caralho do "seu" negro.
*****
Eduardo, o marido de Carla, nunca soube explicar por que a esposa o abandonou assim, sem nenhuma explicação, levando roupas, dinheiro e suas poucas joias, e também o carro que ele ainda nem tinha terminado de pagar. De todas as amigas da doce Carla, só uma, Helena, tinham quase certeza do motivo que levou Carla a abandonar o marido e tudo o mais.
FIM