[CASOS DE FAMÍLIA] 1 - FLAGREI MINHA MÃE SENDO FODIDA EM CASA
A história que eu vou contar aconteceu em 2006 quando eu estava prestes a completar 18 anos. Mas primeiramente eu preciso me apresentar: meu nome é Pedro, sou um homem negro de pele clara, cabelo na régua, barba cerrada. O corpo hoje em dia já não é mais tão forte como era na época do conto, quando eu estava no auge da academia, mas tenho braços fortes e sempre cuidei pra que meu abdômen fosse definido. Além disso tenho pernas torneadas de corredor e meus glúteos sempre foram elogiados pelas mulheres, mas o que elas sempre gostaram foi do meu membro de 18 cm.
A minha história começa quando eu terminei o Ensino Médio. Já sabia que tinha tirado uma boa nota no vestibular e estava esperando ser chamado para a Universidade. Minha rotina sempre foi muito movimentada, estudando na escola e nos cursos, treinando e saindo de vez em quando, mas de repente as férias do final da escola me fizeram ficar em casa por mais tempo do que eu nunca havia ficado. Nos primeiros dias eu descansei o máximo que pude, mas logo o tédio foi me tomando e comecei a ajudar minha mãe nas atividades de casa. Ela me teve nova, na época ela tinha 38 anos e seu corpo estava muito bem cuidado pelas horas dedicadas à academia. A rotina dela sempre foi acordar cedo, trabalhar meio período na administração de uma grande loja, malhar e cuidar da casa. Pelo menos era isso que eu achava.
Logo nas primeiras semana de dezembro, eu estava sozinho em casa e decidi sair para malhar depois do pôr do Sol. Eu fazia uma corrida de 20 minutos para chegar na academia aquecido, mas na metade do caminho lembrei que havia esquecido minha carteira e precisaria do cartão da academia pra entrar. Voltei em casa e vi o carro da minha mãe estacionado na garagem. Caminhei pelo quintal e comecei a ouvir gemidos e ranger de cama. Gelei por dentro. Minha família sempre foi uma família de comercial de margarina. Meu pai, um militar, estava viajando. Minha mãe só podia estar traindo meu pai... Caminhei em passos leves e fui seguindo o som, os gemidos se intensificavam, eu conseguia ouvir alguns tapas e palavras.
Me estiquei na janela aberta com cuidado pra não ser visto. Consegui ver minha mãe deitada na cama com as pernas esticadas pro alto e um homem negro retinto musculoso estava com a cara enfiada entre as suas pernas e ela gemia feito louca. Fiquei morrendo de ódio. Minha vontade era entrar em casa e quebrar os dois de porrada. Minha mãe estava traindo meu pai debaixo do seu próprio teto. Pensei mil formas de acabar com aquela cena, mas por um instante fiquei reparando nas mãos da minha mãe que apertava seus seios médios e firmes mesmo com a idade. Ela se contorcia de tesão. O homem também ajudava a apertar seus seios e suas pernas grossas (as pernas foram herança dela). Vira e mexe ele dava alguns tapas de leve na cada dela sem parar de chupa-la. Até que ela anuncia:
- ME CHUPA MAIS RÁPIDO. TÔ QUASE GOZANDO - com uma voz fraca e estridente, puxando a cabeça do rapaz contra sua boceta enquanto ele agarra as pernas dela com mais intensidade. Até que ela solta um urro longo e tenta se desvencilhar dele, mas ele continua chupando fazendo com que ela tenha espasmos e comece a gritar. Quando ela não aguenta mais, ele se afasta e rapidamente põe seu pau na boca dela. Ela ainda lenta por conta do intenso orgasmo, começa a chupa-lo. Ele bate com o pênis ereto na cara dela
- Chupa direito, sua vagabunda.
Ela se ajeita na cama e começa a literalmente engolir o pau dele até a garganta. Ela chega a se engasgar mas não para de chupar um só segundo. Ele parecia amar e ela realmente parecia chupar muito bem porque estava se babando toda pra deixar o pau dele molhada, chegando a escorrer aquela baba espessa de uma legítima garganta profunda. Ele realmente tinha um pau muito grande e largo fazendo que sua boca praticamente não comportasse todo o órgão. Mas quando ele começa a se contorcer e ficar na ponta dos pés, segura minha mãe pelos cabelos cacheados e põe ela de quatro. Minha visão era muito privilegiada pois os dois estavam de lado para mim e nem olhavam na direção da janela porque na frente deles havia um espelho do guarda-roupa. Aproveitando o reflexo, ele bota ela de quatro e começa a estacar sem pena. A bunda dela era grande e dura, mas com as penetrações sua bunda balançava fazendo uma ondulação muito excitante. O mesmo se dava com seus seios que balançavam muito. Eles continuaram fodendo intensamente. Ele martelava a boceta dela e ela já gritava de tanto tesão. Ele a segura pelos ombros e aumenta ainda mais a velocidade. A cara dela era de dor e prazer ao mesmo tempo
- Você vai me deixar toda fodida, seu filho da puta
- Seu marido te fode assim?
- Não, só você me fode assim. O corninho já nem me come mais
- Fala que aquele corno é broxa, fala..
- Ele é um corninho. Meu homem de verdade é você.
Ele bate forte na bunda pedindo pra que repetisse essas safadezas enquanto ela é literalmente arrombada.
- Mete o dedo no meu cuzinho pra eu gozar?
- A putinha só goza dando os dois buracos, né?
- Eu amo ser fodida por trás. - ela dizia de forma manhosa e safada ao mesmo tempo
O homem cospe no cu da minha mãe e enfia dois dedos direto no seu ânus. Ela geme como louca e ele volta a foder mais rápido
- Mais rápido. Mais rápido, mais rápido. Não para que eu vou gozar. Me fode, seu desgraçado gostoso. Fode a sua putinha.
Até que ela desmonta em mais um orgasmo. Mais ele não desiste e continua metendo nela sem parar, mesmo com ela estirada na cama. Ele pega distância deixando seu pau quase sair todo de dentro dela e depois volta com violência contra sua boceta, parecendo tocar o útero dela. Continua nesse movimento forte até que ela pede
- Goza dentro de mim. Eu tô morrendo de vontade de sentir sua porra quente dentro de mim. Segundos após o pedido, o rapaz não se controla e urra soltando seu esperma dentro dela.
Eu não acreditava no que havia visto. Apesar da indignação com a traição da minha mãe, aquele sexo havia sido extremamente excitante. Mas a razão me retornou e eu peguei o celular e tirei uma foto dos dois ainda engatados deitados na cama.
Entrei devagar em casa, peguei minha carteirinha da academia e fui embora sem fazer barulho. Depois daquele dia minha vida nunca mais seria a mesma.
Continua...
(Dêem estrela e comentem pra saber se vocês estão gostando das minhas aventuras)
Até o próximo conto!