[ANITTA] A primeira vez a gente nunca esquece
Me chamo Anitta, estou no alto dos meus 35 anos e sou solteira. Já tive alguns relacionamentos mas nada que me prendesse o suficiente pra casar, e estou bem resolvida com isso. Todas as sextas feiras o pessoal do trabalho se reunia para um happy hour, e nessa sexta não foi diferente, estava com uma saia na altura do joelho, uma fenda até a altura da coxa, e uma blusa preta decotada, parte dos meus seios à mostra. Eu me considero uma mulher bonita. Alta, cabelos longos cacheados pretos até a cintura, pernas grossas, cintura fina, lábios carnudos e instigantes olhos castanhos.
Naquele dia em particular estava me sentindo radiante. Sai do escritório, pego minha bolsa e vou até o meu carro. Dou uma retocada na maquiagem, e me dirijo ao pub de costume. Naquele horário o pub estava sempre cheio, mas nunca tinha me deparado com alguém que me chamasse atenção. Pedi minha Margherita como de costume e me dirigi a mesa onde estavam os meus colegas, já com uma rodada de petiscos. Reparei que na mesa do lado estavam só mulheres, uma mais bonita que a outra. Percebi que uma delas não tirava os olhos de mim e ruborizei quando ela notou que eu também a estava observando. Ela era linda, vestia um jeans apertado que ressaltava suas curvas, coxas bem torneadas, bumbum empinado. Pela primeira vez estava me sentindo atraída por uma figura feminina, a ideia me assustava um pouco, a esta altura da vida me descobrir bissexual? Nossa, isso nunca passou pela minha cabeça. Tomei mais umas duas Margheritas, e não conseguia tirar os olhos daquela linda mulher, sorridente, dentes perfeitos, uma morena jambo de olhos verdes, cabelo liso tipo índia, e ela percebia minhas olhadas e não disfarçava ao me devolver os olhares.
Fui ao banheiro e percebi que ela foi atrás de mim. Minhas mãos automaticamente começaram a suar e a tremer, eu não sabia o que fazer se ela se aproximasse de mim. Pensei, aja naturalmente. Estava me olhando no espelho quando vi ela se aproximando e sempre mantendo o contato visual mesmo através do espelho ela pôs as mãos na minha cintura, chegou bem pertinho do meu ouvido, e sussurrou: - pelo visto tu gostou do que vou, porque não tirava os olhos de mim. Eu congelei,, fiquei completamente muda minhas mãos tremendo, então ela me vira de frente pra ela e me puxa, sabe aquelas pegadas fortes? Fui surpreendida pelos seus lábios quentes então decidi me entregar aquele beijo, logo eu que nunca me imaginei sendo tocada por outra mulher, me vi com as mãos em sua nuca, ela levantou uma das minhas pernas e me prensou contra a pia, meu desejo aumentava a cada toque. Ela colocou um papel no meu sutiã, passou os dedos nos lábios e saiu.
Quando saí do banheiro a mesa dela já estava vazia, eu toda desconcertada pelo que havia acontecido minutos atrás. Sentei à mesa e um dos meus colegas me perguntou se estava tudo bem, porque eu estava suando. Disse que tinha passado um pouco mal, que deveria ser das Margheritas, e que ia deixar meu carro no estacionamento do escritório e iria de Uber pra casa. Chegando em casa decidi olhar o que era o papel que aquela mulher espetacular havia deixado no meu sutiã. Eram instruções do que eu deveria fazer. No começo achei estranho, mas resolvi ir atrás.
O bilhete dizia o seguinte. Vá até a loja de vestidos, peça pra vendedora a encomenda do Paul. Assim o fiz. A loja era de alta costura e eu jamais teria grana pra pagar nada de lá. Era uma produção completa, um vestido longo vermelho, sapatos scarpin da mesma cor, e luvas de cetim até a altura dos cotovelos. Então após estar vestida, a vendedora me informou que já estava tudo pago e me passou um bilhete contendo as novas instruções. Chamei um Uber até o local, um casebre simples bem afastado do centro da cidade.
Chegando ao local desconhecido não parecia ter ninguém a minha espera, quando toquei a campainha aquela moça do bar abriu a porta, vestida com um espartilho preto, uma calcinha fio dental que deixava sua bunda incrível, então ela me convidou pra entrar. Então eu perguntei o que estava acontecendo então ela começou a me explicar.
- Estou a semanas te observando naquele pub, mas você nunca me olhou, eu trabalho pro Paul, busco novas escravas sexuais pra realizar os desejos do meu dono. A propósito, meu nome é Sarah. Quando passei suas características e mandei suas fotos, ele me disse que tu era a escrava perfeita pras nossas brincadeiras.
Estava muito assustada e isso transpareceu nas minhas feições, então senti o toque suave das mãos da Sarah, me dizendo pra ficar tranquila, que eu ia amar a experiência. Descemos as escadas e fomos pra um porão, iluminado com velas e uma decoração aparentemente assombrada, correntes e cordas por todos os lados, no fundo da sala havia um trono, com um homem com uma roupa toda preta e uma máscara no rosto. Então a Sarah me disse: - está pronta pra conhecer o mestre?
Dei um suspiro e um passo pra trás, estava com receio de tudo aquilo que estava vendo. Senti a mão da Sarah pegar na minha e me levar perto daquele homem.
- Ela é mesmo perfeita, tudo que precisávamos. Vai nos servir perfeitamente.
Então a Sarah me levou até uma parede de madeira que tinha umas correntes com algemas nas pontas, na altura acima da minha cabeça. Ela começou a me beijar, suas mãos deslizando pelo meu corpo sobre aquele lindo vestido, pegou as minhas mãos e levou até às algemas, me prendendo. Eu estava assustada e excitada ao mesmo tempo. Após prender as minhas mãos, a Sarah começou a tocar meu corpo, deslizando suavemente em todo meu corpo, passou as mãos na minha bucetinha, levantou meu vestido e cortou a minha calcinha com uma tesoura, deixando meu grelinho à mostra. Enquanto isso aquele homem só olhava tudo que estava acontecendo. Sarah pegou um vibrador, e colocou no meu grelinho, nossa, era delicioso e eu ficava cada vez mais molhada, comecei a gemer de tesão, então ela tirou quando estava quase gozando, e disse: nosso mestre não deixa as escravas gozarem, só quando ele manda.
Então ela vendou meus olhos e me amordaçou, estava proibida de ver, falar ou mesmo gemer. Ouvi passos na minha direção e imaginei ser o mestre. Ele chegou no meu ouvido e falou: é assim que se trata uma puta, só me obedece, e só vai gozar quando eu mandar. Senti as mãos dele com força no meu corpo, rasgando o vestido. Senti uma pressão nos mamilos, ele colocou prendedores neles, enquanto dedilhava meu grelinho. Quando me via no ápice do tesão, me maltratava. Ora puxava os prendedores, ora me dava tapas. Isso me deixava extremamente excitada, quando o senti me penetrando por trás, ali mesmo, presa com as mãos pra cima eu só podia sentir as estocadas violentas, enquanto a Sarah se divertia com os prendedores nos meus mamilos e com o vibrador no meu grelinho. Em um determinado momento eu não resisti mais. As estocadas deliciosas e o vibrador no meu grelinho, acabei melando todo o pau do meu mestre com me gozo, então ele apertou meus seios e disse, eu não mandei gozar, agora tu vai ser punida.
Sarah me tirou das algemas, minhas pernas um pouco bambas pelo forte orgasmo, e me levou pra outro local. Tirou a mordaça da minha boca e ouvi a voz grave do mestre falando, - agora tu vai me chupar minha escrava. Mas eu ainda não podia ver, Sarah me mandou ficar de quatro e o mestre estava sentado no trono. Tirou o pau enorme e meteu na minha boca, segurando meu cabelo e fazendo engasgar até ficar sem ar, tirou o pau da minha boca, levantando meu rosto como se para me encarar, e me deu um tapa na cara, e socou novamente o pau na minha garganta, várias e várias vezes até me fazer quase vomitar. Senti o leite quente na minha garganta e como Sarah estava segurando minhas mãos eu não pude fazer nada. Então após gozar em minha boca ele mandou dar o leite pra Sarah, porque ela tinha escolhido a puta certa pra eles.
Após a sessão Sarah me levou pra uma banheira, me deu um bom banho e roupas, eu não disse uma palavra, ainda estava atônita sem entender direito o que havia acontecido, mas excitada e satisfeita.
Ela me levou pra casa e num beijo de despedida me disse: - isso é só o começo de uma longa história...
Se gostaram da história da Anitta, escrevo mais contos dela.