MEU FILHO ME COMEU NA CARADURA
Aproveitando o acesso a esse perfil, decido contar minha experiência curiosa e intensa.
Sou separada, tenho 45 anos, dois filhos de 25 e 20 anos respectivamente. O mais velho mora com a namorada, o mais novo preferiu ficar com o pai, pois não gosta do meu namorado. Tem seus motivos, meu namorado tem 30 anos, e o fato de ser mais jovem que eu não foi muito bem aceito. Mas essa é outra história.
Aproveitando que meu namorado viajou, resolvi convidá-los, com as respectivas namoradas, para almoçar em minha casa. O mais velho, Fernando, veio com a dele, o mais novo, Artur veio só e informou que estavam brigados.
Almoço tranqüilo, trivial. Fiz costelinhas de porco assadas, acompanhada de arroz branco, salada, vinho tinto. Conversas animadas, descontraídas, mencionando de leve a briga com a namorada, parece que tinha algo de ciúme... Pelo que ele disse, a namorada tinha inveja de mim, olha só! Dei algumas gargalhadas e prometi conversar com ela, tirar esse mal entendido da pauta... Ah, de sobremesa, torta holandesa, presente da namorada do Fernando, o mais velho... Na brincadeira, de boa, esvaziamos duas garrafas de tinto, duas taças pra cada pessoa... E, depois do almoço, fartos e sonolentos, veio aquela moleza, os inevitáveis bocejos. Falei que precisava de um cochilo breve. Fernando e a namorada, largados no sofá, quase cochilavam já, aprovaram minha idéia do cochilo. Pra não deixar o Artur sozinho, convidei ele para ir ao quarto comigo, falar mais um pouco do namoro desfeito, ele topou minha sugestão:
- Vem comigo, como nos velhos tempos, em que eu te colocava pra dormir...
- Faz tempo, hein?
- Nem tanto... O tempo passa rápido
Atirei-me na cama de atravessado, fazendo gesto para vir comigo... – achei curioso ele trancar a porta, quase disse que não precisava, mas deixei passar:
- Vem comigo, fica aqui. Nada demais mãe e filho de conchinha, vem... – eu estava deitada de lado. Tirei as sandálias, que caíram no chão
E ele veio deitar-se comigo, o que não acontecia há uns cinco anos, creio. Na verdade, desde a separação. Eu vestia uma calça jeans, apertada, ele uma calça de agasalho, dessas de ginástica. Ele deitou-se atrás de mim e diretamente me abraçou. Aconcheguei-me àquele abraço acolhedor e fechei os olhos, curtindo, nossos corpos juntos, aquele calor, mas sem malicia. Abraçados, colamos os corpos e foi com certa surpresa, que senti a ereção crescente, de encontro a minha bunda. Putz, meu filho estava de pau duro encostado em minha bunda, que situação. Que saia justa, o que fazer?
Procurei fingir que não era nada, mas a medida em que aumentava o enrijecimento do pau, foi embora a moleza do corpo e cabeça, perdi o sono... fiquei alerta e muito incomodada, pois não podia fazer nada...
Ele encostou seu corpo firmemente no meu, acariciando ousadamente meu ombro daquele jeito que nós mulheres conhecemos: não era por acaso, era de modo descarado, aproximando-se do seio... Lá pelas tantas, foi ainda mais ousado: fungou nitidamente em meu pescoço, junto a orelha, fazendo cócegas! Lembrar que ele sempre fez isso comigo, desde pequeno! Tinha uma brincadeira de enfiar a lingua em minhas orelhas, que me excitava, mas jamais levei para outro lado, afinal, era uma mania de criança. Mas desta feita, suas intenções foram explicitas, foi demais: virei-me de subito, de barriga para cima e fui firme, quase zangada:
- O que você está querendo?
...e sua resposta foi desconcertante: subitamente, encheu a mão na genitália, apalpando totalmente minha xana. Pôs a mão em cima, apertou e segurou. Fiquei pasma! Coloquei a minha mão em cima da sua, mas apenas segurei, não quis retirar a força, com medo de aumentar ainda mais o constrangimento, pois eu ainda achava de podia controlar a coisa... Ele prosseguiu pressionando, ignorando a minha. Olhei para ele aflita e ele me olhava com um olhar zombeteiro, safado. Consegui a custo esboçar uma reação:
- Voce sabe o que está fazendo? Tem idéia?
- Voce não?...
- Voce é meu filho, é errado, é incesto...
- Ora, mãezona. Não me diga que não gosta!
- Não com meu filho, é errado.
- Errado nada, se nós dois queremos.
- E quem diz que eu quero?
- Qual é! Pensa que não percebo o quanto está arrepiada? Ah, e não me diga que não quis que eu visse seu peitinho, na sala?
- Voce é meu filho! Como eu podia...
- Ah, mãe! Coroa, na hora que voce se curvou pra me dar a salada, vi seus peitinhos inteiros... fiquei de pau duro instantâneo!
E era verdade. Eu vi que ele olhou meu decote, tentei disfarçar, mas já tinha ido. Felizmente o casal pareceu não perceber nada. Quem diria... Eu tinha provocado, sem querer, o meu caçula! Mas o pior é que eu estava mesmo arrepiadinha e sentia a boceta se contrair debaixo de sua mão, por cima da calça.
Então, pra culminar, ele fez uma coisa, uma sacanagem comigo. Até parecia que conhecia meus pontos fracos: com a mão desceu a alça de minha blusa e como estava sem sutiã, meu seio apareceu. Que doideira foi isso? Ele colocou os lábios em cima de meu seio e assim ficou, apenas com os lábios pousados, mas enquanto isso, movimentava a mão esquerda, soltando o botão da calça, descendo o zíper e enfiando a mão... Primeiro por cima da calcinha, depois por baixo, no eu rêgo encharcado! Nessa hora, abriu os lábios no meu peito e sugou forte. Foi demais, dei um grito “AH!” e me assombrei, porque da sala devem ter escutado. Não só sugou, como começou a girar a língua em círculos no bico do peito, me levando à loucura. Era incontrolável, eu não conseguia mais resistir...
Descontrolada, agarrei seu pau por cima da calça, coloquei pra fora e comecei a masturbá-lo e ele fazia o mesmo comigo.
Parei um pouco, tirei a calça e me faltava o ar quando abri as pernas. Abri as pernas me oferecendo, me entregando a ele. Já que quer me comer, vem, foi o pensamento que me ocorreu. Olhei para ele implorando, vem! Ele pareceu hesitar, arregalou os olhos, parecendo incrédulo e eu reafirmei:
- Já que tem de ser, vem aqui
Ele pareceu duvidar que eu fizera aquilo, parece que o lance dele não era realmente me penetrar, mas “brincar” comigo. Louca de tesão, eu, implorava:
- Por favor, me fode...
Ah, se ele soubesse do quanto eu precisava de algo novo, de um pau novo, do quanto estava cansada da mesmice. Meu namorado, bem jovem, é careta. Mas meu filho se posicionou entre minhas pernas abertas e ficou brincando com o pau, deslizando de baixo para cima e de cima para baixo. Estaria receoso em enfiar? Sentia meu coração apertar. Aquilo começou a me dar um desespero. Depois de tudo, de ter me provocado e me levado a cometer aquela loucura, ele não ia fazer o que eu mais queria, que era sentir aquele pauzão dentro de mim? Será que ele não ia enfiar? Ia fazer essa maldade?, mas quando pensei isso, ela enfiou de vez, me arrancando outro grito “AHH!” e desta vez eu estava mesmo perdida, pois foi impossível não ouvir da sala, onde o mais velho Fernando estava com a namorada! O que estariam pensando?, eu estava perdida! Como explicar! Eu estava fodida, mesmo! Meu filho tapou minha boca com a sua, me sugando com um imponente beijo e foi assim que gozei a primeira vez, sentindo meu corpo amolecer e fiquei zonza.
Ele continuava a bombar e eu sentia o ar me faltar. Então, ele parou, olhando-me, acariciando meu rosto. Esse meu filho era mesmo muito especial. Então, beijou o outro seio, demorado e senti as forças irem voltando...
Beijou minha barriga, meu umbigo. Passou pela pélvis, beijou minhas coxas externa e internamente e sua boca tocou minha xana! Caramba! Meu namorado não me chupa, é careta, tem vergonha e nojo, sei lá, o homem que me chupava era o pai de meus filhos! Quisera o destino que fosse meu filho a me chupar!...
...e ele, meu filho, me chupava com maestria. Sugava o rêgo, sugava os grandes lábios. Ao sugar o clitóris, tão suave, enfiou ao mesmo tempo o dedo médio. O dedo girou, girou! Ai, que dedo! Tocava em pontos mágicos, tocou um ponto que me fez ver estrelinhas! Não me contive uma coisa que raramente me sucede, aconteceu nesse momento: ejaculei na cara dele, que nem assim parou, nem percebeu pelo jeito. Eu pedi:
- Deixa eu chupar elee ficamos de lado, num maravilhoso 69. Tive meu terceiro orgasmo, que loucura, nunca gozei tanto em tão pouco tempo. Senti arrepios gelado e senti que podia desmaiarai, filho, preciso de ar...
...e virei de barriga para cima e ao vê-lo de pau duríssimo, senti uma força renovar-me! Queria mais daquele pau dentro de mim. Estiquei os braços para ele, que veio. Enfiou a tora lentamente, me arrancando gemidos. E ele, passando os fortes braços por trás de minhas pernas, fez-me ficar na posição “frango assado” e seu pau me preencheu por inteiro. Ele acelerou e pelo jeito como seu rosto estava vermelho estava prestes a gozar. O abracei forte e toda minha energia se concentrou num intenso beijo e meu quadril parecia ter vida própria. Ele e eu nos contorcíamos e foi assim que gozei de novo e ele ejaculou fortemente dentro de mim.
Tombou de lado, tendo espasmos descontrolados.
- Ô loco, mãe! Isso é castigo? Pensei que ia morrer fodendo você assim...
- Ô, meu filho, minha criança! É que uma vez que começamos, tinha de terminar e fazer tudo como se deve...
- Sim...
E ficamos abraçados, ternamente abraçados. Beijei ele todinho, seu corpo todinho, suado. Ele me lambeu também, até as axilas. Então ele fez uma coisa maluca: virou-me de costas e começou uma nova sessão de lambidas, desde o pescoço até me cóccix. Lentamente foi descendo com a lingua entre minhas nádegas. Por reflexo abri as pernas e ele roçou a língua em meu cú. Aaaaiiii!!!! gemi, aquilo era uma doce tortura. Arrebitei a bunda e ele sugou meu cú, enfiou a lingua em meu cú, sugando demorado, depois chupou minha xana melecada. Virou-me de barriga pra cima e chupou meus peitos e aquela boca que chupou me cú e minha xana, me beijou, eu me entreguei por completo a sua boca, sugou minha lingua, eu suguei a dele. Parecia esgotado e em seguida dormiu.
Eu não dormi. Caramba! As cenas repassavam por minha mente inquieta. Meu filho me virou do avêsso. Confesso que estranhei a maneira como ele se sentiu totalmente a vontade, como se estivesse acostumado a fazer aquilo comigo. Faltou comer meu cú, mas enfiou a lingua, o que foi a mesma coisa! Que ousado, quanta cara de pau, mas por outro lado, lembrei com carinho que tudo aquilo que ele fez, tinha um empenho enorme em me dar prazer! Ah, ha quanto tempo sentia falta disso, de um macho empenhado em me satisfazer! Pois meu filho estava! Fizemos sexo e da maneira mais despudorada possivel, mas foi com amor! Sexo com amor e muito prazer.
Hora de retornar para o mundo real, onde minha aflição não dava folga: estava atenta e temerosa que o casal na sala tivesse percebido tudo... Na verdade, eu estava certa que sim, tinham percebido. Vesti-me, abri a porta e pé ante pé saí. Na sala, estiquei o pescoço e os dois estavam dormindo profundamente. Tomara que fosse mesmo verdade. Voltei ao quarto, cobri o Artur com um lençol e fui para o banheiro tomar uma ducha morna.
Enquanto me trocava, pensei no pai deles. Pensei na separação. Pensei no meu namorado. Do quanto foi gostoso no começo, depois ficou tudo morno. Tinha sexo, mas no máximo 2 vezes por semana. Eu sentia falta. Queria ter um amante. Precisava de algo novo e forte.
Pensei no meu filho dormindo na nossa cama de casal, no nosso quarto e algo me dizia que nunca me esqueceria... Minha boceta piscava.
Ah, e sua namorada com ciúmes de mim? Prometi conversar com ela. Teria coragem? Tinha de ser, não é? Minha boceta piscava. O que isso ia dar? Calma, uma coisa de cada vez...