Acabei ficando com minha irmã no verdade ou desafio.

Um conto erótico de Karen Satler
Categoria: Heterossexual
Data: 21/09/2020 19:18:00
Última revisão: 21/09/2020 19:29:37

Era sábado, Eu estava na casa de um dos nosso primos do interior. Tinha cerca de umas 8 pessoas reunidas. Mas entre elas, eu só conhecia, Minha irmã e meus dois primos, que eram irmãos. E essa foi uma noite, extremamente fatídica.

Jogávamos verdade ou desafio. Como estávamos bebendo um pouco, acabamos passando um pouco dos limites. Em uma das rodadas, eu tive de beijar a minha prima Giovana. Ela não era feia, o problema, ela era ser minha prima. Nunca curti incesto, e sinceramente, sempre achei que fosse só algum fetiche estranho de pessoas isoladas. Na vida real, para mim, era impossível.

Acabou acontecendo, e sim, com muita coragem, eu beijei Giovana. Foi, inesperadamente comum. No começo, senti um calafrio estranho, meu coração palpitava em um ritmo um pouco acelerado. Mas, após o beijo, parecia que eu tinha ficado com uma garota qualquer.

Tinha um rapaz, ele era o mais velho dali. Tinha cerca de 22 anos, e ele era meio afim de pegar Julia, minha irmã mais nova. Honestamente, não o culpo. Ela era toda princesinha, bonitinha e com um corpinho lindo. Tinha cabelos pretos, que iam até a cintura, olhos castanhos escuros. Era muito Branquinha, tão branquinha, que era chamada de Leite pelas amigas. Ela era realmente, muito linda. O problema era, ela só tinha 16 anos. Era no minimo, estranho.

Nessa rodada em especial, ela pediu desafio. E uma das meninas, mandou ela beijar esse cara. Na mesma hora ela recusou, dava pra fazer como ela tava desconfortável.

— Se você recusar esse, o próximo você vai ser obrigada a aceitar.

— T-tudo bem então.

— Não vai se arrepender. — Disse a garota, em meio as gargalhadas.

Aparentemente, ela ficaria com qualquer um, menos com aquele cara. Não sei porque, mesmo eu sendo homem, podia afirmar que ele não era o mais feio dali. Eu fiquei observando em voltar, tentando prever, quem ela escolheria. E foi na pessoa mais inesperada de todas, Eu.

Fiquei em choque. Mas depois, levei na esportiva, e comecei a rir.

— Ta doida, somos irmãos.

— e o que que tem?

— Como assim? SOMOS IRMÃOS!

Sem saber qual o problema da menina, ela insistiu, e insistiu. Minha irmã, tentou questionar, mas não teve jeito. Minutos depois, estávamos sendo empurrados para o quarto.

Estava frente a frente com a minha própria irmã, na pior situação possível, ela estava visivelmente envergonhada. Eu, estava quase explodindo. Não queria cumprir aquilo de jeito nenhum.

Estavam todos animados a volta, rindo e gritando. Falando que só íamos sair dali, se nos beijássemos. Enrolamos cerca de 15 minutos. Tentando discutir, e até sair dali. Mas os rapazes não deixaram. ''Covarde, medroso'' ''é só um beijinho, não tem nada demais''. Diziam coisas como essa, como se não fosse nada. Porra, Era minha própria irmã!

Depois de muito tempo, muito mesmo. Beiramos cerca de 30 minutos, nessa enrolação. Ambos, Eu e Julia, Desistimos. Julia falou, que só ia fazer, se saíssem do quarto. A unica que ficou, foi Denise, a que pediu o desafio. Com a desculpa de que ela tinha que checar para ver se faríamos mesmo. Não tínhamos como contestar. Ao menos ao concordar, ela pois todos para fora. O clima se acalmou, Eu e Julia reuníamos coragem, frente a frente. Eu suava frio, não acreditava naquilo, era um pesadelo. Estava tão nervoso, que acho que tremia. Fui impulsionado pela voz de Denise, quase gritando ''VAMOS, ANTES QUE ALGUÉM CHEGUE, VOCÊS JÁ DEMORARAM DEMAIS''. Levei meu corpo para frente, minha irmã, respondeu se afastando um pouco, apenas um pouco. Acredito que foi pelo susto. Nosso lábios se chocaram, mas eu estava tão nervoso, que batemos levemente nossos dentes. Nem sequer beijamos direito.

Julia se afastou, e falou um ''Vai com calma''. Mas não tinha como ter calma, eu tava quase infartando, de tanto nervoso. Denise riu demais, ficou falando que eu tinha 19 anos e não sabia beijar. Realmente, foi um tanto vergonhoso.

— Vamos logo Lucas. Antes que eu desista. — Disse Julia.

Novamente, movi meu corpo para frente, e Julia ficou parada, estava preparada. Nossos lábios se chocaram, meu coração estava palpitando a milhões. Minha linguá se entrelaçou com a dela. Era macia, estranhamente saborosa. Nossos corpos estavam colados, Podia sentir seu cheiro maravilhoso. Praticamente, eu sai da realidade ali, foi para outro lugar. Uma excitação subiu minhas pernas, acabei me empolgando. ERA BOM DEMAIS.

Coloquei minha mão na cintura dela, e ela passou seus braços pela minha, apertou minha camiseta, e foi um sinal, de que ela, por algum motivo, estava gostando. Era reciproco, aos poucos o beijo foi ficando cada vez mais saliente. Nos esquecemos completamente de tudo a nossa volta. E então, Denise nos trouxe de volta a realidade.

— QUE ISSO, NÃO SE EMPOLGUEM DEMAIS, ERA SÓ UM BEIJINHO. — Gargalhou, fez um escândalo, os outros entraram no quarto, Gritando. Denise fez questão de contar os detalhes para os outros, acrescentando '' Se eu não parasse eles, ainda estariam se beijando''.

A pior parte, é que era verdade. Foi bom demais. Não queria parar. Sentia um aperto no meu peito. O jeito que eu olhava para a minha irmã em minha frente, havia mudado. Simplesmente, não me parecia mais a mesma pessoa. Algo havia mudado. Julia, envergonhada, quase que dava para ver sua expressão ficar totalmente vermelha. Ela encostava a ponta dos dedos nos Lábios e olhava para mim discretamente. Aquela noite, foi definitivamente, a nossa maldição.

A semana a partir dali, depois que voltamos para nossa casa, foi estranha. Não conseguia manter uma conversa com Julia, ambos estava mexidos. DE alguma forma, e em nenhum momento, tocamos no assunto. Mas, esse dia, inevitavelmente chegaria.

Era um domingo a noite, estava na sala vendo televisão. Eu e Julia estávamos no sofá, sozinhos. Nossos pais haviam saído para algo que nem sequer me lembro.

— Ei, Lucas. — Disse Julia, com uma voz acanhada.

— ...? — Apenas, direcionei minha visão a ela.

— Você, Se lembra daquele dia, na casa de Giovana?

— Sim...

— Como foi seu beijo com ela? foi bom?

— ... — Fiquei confuso, apenas fiz silencio. Mas ela voltou a me questionar.

— Me responda...! — Ela não tirava os olhos da TV.

— B-bem, como posso dizer, foi bom. Mas ela minha prima ainda, foi... estranho.

— Então, porque era sua prima, foi estranho?

— Bem, sim.

Nosso beijo foi comum. Não senti metade do que havia sentido, no beijo de Julia. Tentei me desconectar de toda forma do Incesto. Não queria parecer alguém, que não se importa com algo assim, tentei deixar claro que me incomodava. Mas, o destino me pregou uma peça, do qual eu não consigo e desfazer até os dias de hoje.

Com uma voz doce, Julia disse:

— Então, nosso beijo... foi estranho também?

— ...

Não conseguia responder. Ela esfregar seus dedos entre si, estava visivelmente nervosa. O que eu deveria responder? Se eu dissesse tudo oque sentia, tinha medo dela pegar nojo de mim ou algo assim. E então, ela jogou a almofada em meu peito.

— Ei, me responda, estou falando com você.

— O que você quer que eu te responda...

— Na-não sei, só me responda... Você, achou estranho? não foi bom... não sei, ME RESPONDA ALGUMA COISA!!

— O-olha Julia... foi bom, tipo, não sei explicar. Mas foi, bom.

— Foi estranho como o da Giovana?

— Estranho, foi. Mas, foi um estranho diferente.

— Diferente como?

— ... Foi, muito bom.

— Entendo.

Tivemos esse dialogo, sem olhar diretamente um para o outro. Mas ambos estávamos nervosos. Depois disso, nossa conversa teve uma breve pausa, de alguns poucos minutos.

— Ei, Lucas...

— Fala.

— Se... Se eu disser, que quero repetir... você vai me achar estranha? — Julia disse isso, quase que murmurando. Mas, de alguma forma, eu entendi.

— ...

— Responda, estou falando com você.

— Você quer repetir?

— Bem, se vc quisesse, eu não recusaria...

Eu não conseguia acreditar, não conseguia acreditar. O maior mal de tudo isso, era eu, logo eu. Queria, eu definitivamente queria, não conseguiria recusar algo assim. Durante toda a semana, eu comi Julia com os olhos, era de algum jeito, tinha ficado tão linda e sensual, que eu não conseguia acreditar em como eu nunca havia visto daquela forma antes. Com apenas um beijo, em um jogo idiota, tudo mudou.

Me aproximei, ela olhava para baixo. Meu coração parece que ia sair pela boca. Ela estava visivelmente nervosa. Tudo estava estranho aquela noite. E então, coloquei a mão em seu rosto, e ela o virou para mim. Me aproximei, e nossos lábios novamente, se chocaram. Era doce, o mesmo gosto saboroso da ultima vez. Ela cheirava bem, de um jeito inexplicável, Seus lábios eram finos, macios. Sua língua era deliciosa. Não demorou, para que aquilo virasse um beijo voraz.

Ela me abraçou e se jogou para deitar no sofá, eu fiquei por cima dela, em um beijo ardente. Ela usava uma camiseta cumprida e um short de pijamas. Eu desci minha mão pela sua cintura, e foi até sua perna. Agarrei firme em sua coxa. Aproveitei cada pedacinho dela.

Julia parou nosso beijo por poucos segundos e falou aos múrmuros '' Senta, senta''. Me sentei no sofá, e Julia ficou em meu colo, virada para mim, e voltamos a nos beijar. A coisa foi esquentando cada vez mais.

Nosso beijo estava molhado, cheio de tesão. Eu Beijava seu pescoço, passava a mão em sua perna. Ela se esfregava em meu colo.

— Eu queria tanto isso...

— Você é tão linda Julia.

Estávamos perdidos. Eu tomei coragem e agarrei sua bunda, enquanto ela estava em meu colo. Ela não disse nada, apenas continuou me beijando. Era tão gostosa, tão durinha, redondinha. Eu nem conseguia acreditar, que eu cobiçava tanto minha própria irmã, era tão gostosa. Meu pau naquele momento, estava uma pedra. Então, Decidi enfiar minha mão por debaixo da sua camiseta, até os seus seios.

— Ei, vai com calma. Eu sou tua irmã, seu tarado!! — Sussurrou para mim, com tom de deboche.

— Você é muito gostosa, não resisti.

— ...

— ...

— Quer ver?

— Não vou querer só vê-los.

Conversamos aos sussurros. até que ela disse. ''Tira'', foi o suficiente. Puxei sua camiseta para cima, deixando nua, sua parte superior.

— Caralho Julia. Tu é muito gostosa!

— E você é um tarado. — Disse esboçando um sorriso.

Após isso, eu cai de boca naqueles peitos, chupei com tanta vontade e luxuria. Eram lindos, não eram nem grandes, nem pequenos. Eram maravilhosos. Ela tinha uma pele tão branquinha, que qualquer toque, a sua pele reagia ficando vermelha. Dei leves chupões em seu peito, e ficou facilmente marcado. Era delicioso. Nunca, nem em um sonho, eu me imaginava fazendo isso com a minha própria irmã.

— Lucas...

— Oi.

— Ta de pau duro?

— Sim...

— Me deixa chupar...

— O QUÊ?

Não conseguia acreditar, que ela havia falado aquilo, só complementei com um ''Você realmente ta falando sério?''. Ela afirmou com a cabeça. Honestamente, parecia um sonho, era bom demais para ser verdade.

Levantei e Julia ficou sentada no sofá. Abaixei meu shorts junto da minha cueca até o tornozelo. Meu pau saltou para fora, havia babado a cueca inteira, era até, vergonhoso. Estava duro feito uma pedra, as veias saltadas e a cabeça totalmente exposta.

— Não estamos indo longe demais não, Julia?

— Só fique quieto, medroso...

Era quase inacreditável, ela dizendo aquilo, de certa forma, Feriu meu orgulho. A partir dali, não teria mais nenhuma piedade.

— Então, chupa vai ...

A cena que eu vi a seguir, foi uma das mais prazerosas da minha vida. Parecia ter visto em câmera lenta. Minha própria irmã mais nova, Abrindo sua pequena boquinha, podia ver sua língua, sua saliva, sua expressão. Ve-la dessa forma, lentamente abocanhando meu cacete, centímetro por centímetro, foi literalmente, a coisa mais sensual que havia visto até então.

''AAAAAAAHGR''

Suspirei um longo gemido, que ecoou pela sala, era delicioso. Ja havia recebido um boquete antes, mas era totalmente diferente, Não conseguia, não ver minha irmãzinha ali. Meu pau, pulsava em sua boca. E ela mamava com vontade, igual um bezerro. Engolia tudo oque conseguia, o som do meu pau entrando em sua boca, preenchia o vazio daquela sala. Era maravilhoso.

— Caralho que delicia ! — Proferi, em meio aos gemidos.

Ela com o pau ainda em sua boca, olhou para cima, só com os Olhos. Aquilo, acabou comigo. Segurei sua cabeça com as duas mãos, e ao meu ritmo, bombei em sua boquinha. Devagar, eu empurrava o máximo que eu via que ela aguentava. O som da sala, foi preenchido com os sons dela engasgando. ''Grrrh, grrrh''. Sentia levemente meu pau arrastar pela sua linguá dentro da sua boca. Sua baba escorria pelos cantinhos de sua boca e pingava no tapete da sala. Após uma metida com mais intensidade ela engasgou completamente.

''...ARF....ARF....ARF...'' Ofegante, ela respirava fundo, e limpava a baba que escorria.

Em seguida me deu um sorriso, que continha tanta malicia que nem era capaz de imaginar, que ela poderia fazer tal expressão. Completou aquela cena absurda com ''Foi gostoso, por a tua irmã para mamar?''.

— Foi uma delicia. Assim vou viciar e querer fazer todos os dias.

— Hahaha. você é mesmo um tarado!

Ela sorriu e continuou:

— Bate uma para mim...

Sem questionar, agarrei meu membro, que estava completamente babado e comecei uma punheta, firme e rápida. Julia, estava no sofá, ela agarrou seu próprio peito com uma mão, e ficou me observando bater uma punheta em sua frente. Ela desceu sua mão direita para o meio de suas pernas, e enfiou dentro do pijama. Abriu bem as pernas, e eu podia ver seus pequenos dedos fazendo movimentos circulares dentro de seu pijama. ''CARALHO''. Era só oque se passava em minha cabeça, era uma cena que eu nem era capaz de imaginar por mim mesmo. Era bom demais.

— Eu te deixo com tesão?? — Me perguntou.

— DEMAIS. TU É MUITO GOSTOSA. — Respondi, sem pensar duas vezes.

Ela sorriu vagarosamente. E mordiscou os lábios.

— Sabe...

— ...

— Se você quiser, eu te deixo gozar na minha boca...

— ...

Minha mente estava a milhão, nem consegui responde-la. Ela me olhou com seus lindos olhos, apenas os levantando em minha direção. Um sorrisinho sacana surgiu em seu rosto. E então tudo o que eu pude fazer, foi acenar que ''sim'' com a cabeça.

Julia sentou em seus calcanhares no chão, diante de mim. Meu pau pulsava. Tava com um tesão incontrolável. Queria urrar de tanto tesão que eu sentia. Agarrava meu pau com força, e punhetava compulsivamente.

''V-vou gozar''

Ao ouvir isso, ela fez um movimento magico com sua boca. Qualquer movimento que ela fazia, era magistral. Abriu sua pequena boca, e pois sua língua para fora. Com ambas as mãos cobrindo os peitos. Era uma visão do paraíso. Controlei o máximo que eu pude, puxei toda a pele do meu pau para cima, para evitar que minha porra espirrasse em seu Rosto. Ao dar o primeiro jato de porra, e perceber que havia sido controlado, apenas fui puxando lentamente o prepúcio, deixando minha porra cair. A visão, da minha porra caindo sobre a língua da minha irmãzinha com seus olhos fechados. Esta gravada na minha mente. Foi maravilhosa. Lentamente, fui controlando minha gozada, e fazia questão, de que cada gota, entrasse tudinho na boquinha da minha irmã. E Ela, como uma boa garotinha, estava lá, paradinha, completamente devota, com a língua para fora, recebendo a porra do seu irmão. Apertei meu pau na base e espremendo-o, para remover cada gotinha de porra dele, Espremendo cada centímetro até a glande. Esfreguei na minha da minha Irmã. Ela fechou a boca, e fez uma cara feia. Engoliu a primeira vez. Sua cara enrugou um pouco, e ela engoliu a segunda vez. Em seguida, uma terceira e ultima. Me olhou com uma cara de satisfação, e abriu um sorriso.

— Você realmente fez isso com sua irmã, você é o pior! — Gargalhou

— Olha quem fala, pra quem mamou o pau do irmão com tanta vontade.

Ainda com um sorriso no rosto, ela apenas olhava para mim. Dando uma pausa de alguns segundos, Julia levantou e disse ''Me da sua mão''. Estiquei o braço para ela, que pegou minha mão, e direcionou até o meio de suas pernas.

— Qu-quer continuar...?! — Perguntou, parecia um pouco nervosa.

Não respondi, apenas enfiei minha mão dentro do shorts. Era largo, não tinha problemas e mexer os dedos. Pude sentir, pela primeira vez, a bucetinha de Julia. Era tão macia, e estava ensopada.

— Sempre teve esse fogo...? — Perguntei, em tom de deboche.

— N-não...

— ...

— Desde aquele dia, eu fiquei tão safadinha, que nem me reconheço.

No meio de suas pernas, encontrei seu clítoris e comecei a masturba-la. Ela deu um longo suspiro e ficamos assim durante algum tempinho, ela se apoiava em meu ombro, e eu segurava ela pela cintura. Seus gemidos, eram basicamente sussurros angelicais que soavam como musicas para meus ouvidos.

— E-ei... você tem coragem, de me comer?

Congelei, esta tudo indo rápido demais, era como se fossemos amantes. As coisas, fugiam do controle e cada vez mais, nos afundávamos. Mas ainda sim, eu queria. Se fosse para afundar com Julia, afundaria com prazer.

— SFui interrompido com o Som do portão. Nosso pais haviam chego. Tomamos um susto surreal. Me vesti rapidamente, e Julia correu para o quarto. Quando entraram em casa, não suspeitaram de nada. Disse que Julia havia ido dormir. E tudo ocorreu bem. Logo em seguida, e fui para meu quarto. Pensei no que eu fiz. Segundo diversas historias de incesto, esse deveria ser o momento em que a culpa cai sobre mim, e me quebra em pedaços. Eu também esperava por isso, afinal, O que eu havia feito com a minha própria irmã? Eu a vi crescer. Eu era o pior dos piores. Mas, não existe culpa dentro de mim, tudo o que eu sentia, era um encanto sobrenatural sobre Julia. Era como se ela fosse outra pessoa, completamente diferente. Queria vê-la, toca-la. Precisava. Meu peito apertava para vê-la. E com esse sentimento estranho, eu fui me deitar.

Algum tempo depois, recebi uma mensagem

— Lucas ...

— O quê? ...

— Você se sente culpado?

— Não sei dizer, mas acho que não. Deve ser a adrenalina ainda. E você?

— Não, deve ser isso também.

Nossa conversa deu uma breve pausa. E Julia novamente mandou uma msg:

— Você não respondeu minha pergunta...

— Qual?

— Não se faz de bobo, você sabe!

— ...

— Responde

— Acredito que, teria coragem sim...

— Entendo.

— ...

— É bom você ter mesmo. Se der para trás, eu nunca mais falo com você!!

— Como assim?

Com essa ultima mensagem, Julia não me respondeu mais.

E isso foi o inicio, de tudo. Uma simples brincadeira, desencadeou algo entre mim e minha própria irmã que eu nunca imaginaria.


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Comentários

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22/09/2020 01:00:46
Gostei , continue foi bem excitante...
21/09/2020 22:45:35
Mano excelente
21/09/2020 21:25:33
Muito bom
21/09/2020 20:53:16
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21/09/2020 19:48:04
Excelente gozei muito


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