Os dois filhos de Laura

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Data: 19/09/2020 20:52:57

Laura com três anos de divórcio pelas costas e quatorze de casamento, tinha ficado com a guarda dos dois filhos adolescentes. O mais velho Luis de quase dezoito anos, era extrovertido, esportista e cínico.

Daniel, o mais novo, era quieto dando a impressão de ser introvertido e muito observador.

Essas diferenças terminavam quanto a compulsão por sexo anal que os três compartilhavam. Embora só o anus de Laura é que ficava na roda.

Luis e Daniel acreditavam que a mãe tinha sido abandonada pelo pai. A verdade é que o ex-marido de Laura tinha descoberto que ela freqüentava clubes de swing acompanhada por um executivo de uma multinacional. Laura era engenheira química e trabalhava numa grande estatal de petróleo e gás.

O filho Luis sempre foi muito atrevido. Laura não podia se vestir de modo casual e a vontade em casa que logo ele vinha com indiretas maliciosas e disfarçando em tom de brincadeira ele encoxava Laura com o páu duro. Mesmo quando ela o estapeava, ele fazia galhofa disso.

Havia o lado bom dele. Era exímio jogador de futebol e já treinava numa grande equipe.

Ele descobriu o lado de devassidão da mãe quando ela o obrigou a ir ao baile de jubileu da firma, e ele aceitou com a condição que os dois dançassem coladinhos.

Aconteceu que Laura ficou um pouco alta com as taças de champanhe que tinha tomado e por seu amante Joel, o tal executivo que a levava para o swing, inesperadamente apareceu no baile convidado por outro ricaço que tinha negócios com a estatal.

O champanhe, a presença do macho comedor e o sarro que o filho lhe fazia, deixou Laura com os eferomas saindo por todos os poros.

Ela viu que tinha cometido um erro ao trazer o filho pra festa. Agora ela queria se livrar dele. Foi pedir ajuda ao Joel.

- Alô Laura! Voce está lindíssima! Eu disse a esses senhores que voce está acompanhada e é impossível que voce aceite o convite deles pra uma “festinha”!

-Oh, muito obrigada! Posso falar com voce, Joel? Em particular.

Joel passa a mão pela cintura dela e se afastam dos dois velhotes.

- Eu sei que hoje tá difícil , querida! Eu mesmo só queria ficar com voce... Deixa pra falar. Vou arranjar as garotas pra eles...

- Não! Eu vou! Eu quero ir! Não tá dando pra agüentar Joel! Quero rola em todos meus orifícios! Vê se voce conse...

- Eu também, Laura! Voce está estonteante nesse vestido! Eu não quis me aproximar devido voce estar com teu filho. É o Luis, né?

- Sim! Sim! Mas vê se consegue alguma periguete pra sair com ele. Sempre tem algumas por aí pra pegar os ricaços como voce! Vai lá falar com ele enquanto estou indo pro banheiro.

Laura ainda viu quando Joel parou em frente à mesa, depois se sentou e passou a conversar com Luis.

- Meu amigo, é o seguinte; vou sair com Laura e tenho uma gata deslumbrante, capa de revista, que quer conhecer voce! Vou chamá-la, ok?

- Pera´aí! Porra! Voce vem aqui com esse papo de cafetão e vai levar a minha mãe pra foder com voce!

- Bom... eu não usaria essas palavras direcionadas se Laura fosse minha mãe! Eu diria que a levarei ao um bom restaurante e depois pra casa...

- Ah ah ah! Tá querendo me dizer que não vai trepar com ela!? Que não quer trepar com ela!? Qualé?! Pois se tu não quer... eu quero!

- Que´isso, rapaz!? Tu estais doido!? Isso é incesto! Ela pode ser presa e duvido muito que ela vá concordar! Respeita tua mãe, porra!

-Porra nenhuma! Voce vai facilitar pra eu traçá-la bem bonitinho, senão vou abrir o bico, colocar na internet que voce e ela tem um caso, o que já configura conflito de interesse.

Joel com as feições de um assassino que se contém, põe na balança os fatos e vê que está na mão daquele pervertido guri. Mas é ele ou Laura.

Sem saída, Joel bola um plano para que Laura não saiba que o filho estará presente na orgia em que eles foram convidados.

- Olha só, seu merdinha! Pega o carro e nos segue quando sairmos. Vou avisar ao segurança da mansão pra te deixar entrar. Daí em diante, se vira! Combinado!?

Em seguida, Joel foi até os dois ricaços e lhes contou seu plano sem mencionar que Luis era filho de Laura. Inventou que queria surpreendê-la, pois uma vez ela lhe disse que queria meter com um ninfeto.

Luis arregalou os olhos quando viu sua bela mãe engatinhando para entre as pernas de um dos velhos, mas com uma rola descomunal e dura. Os lábios de sua mãe circularam a imensa cabeçorra sugando com vontade o que quer que ele tivesse pra expelir.

Os polpudos glúteos se mexiam de um modo vulgar, mas sensual. Pareciam que eram feitos de densa gelatina de laranja devido a cor da acetinada da pele da mãe.

Joel formava o trio em volta dela e quando viu Luis, fez sinal para que ele se aproximasse.

Em segundos ele se despiu e pé ante pé se posicionou em frente as esplendidas nádegas de sua mãezinha. Num átimo de segundo lhe veio a dúvida se ele poderia engravidá-la. Joel notou a hesitação dele. Afastou ele pro lado, com ambas as mãos separou os glúteos e se agachando invadiu com a glande a cuzinho de Laura.

Luis se assustou com o som rouco e longo que sua mãezinha deu.

- Uuurrrr! Não... Não pára! Mete! Mete devagar... mas, tudo! Tudinho!

Laura passa a rebolar e Joel deixou a rolona escapar do aconchegante orifício anal, dando espaço para que Luis tomasse o seu lugar. Ela deu uma paradinha com o rebolado, dando chance pra que a rolona de Joel lhe penetrasse o anus novamente. Não sabia que agora o filho era o dono do pedaço.

Luiz foi às alturas. Quantas vezes não se masturbou pensando no impossível de possuir a bunda dela e que agora se tornou realidade.

Ele sempre se perguntava por que era sempre a bunda de Laura que o satisfazia mesmo forçando a imaginação para as bundas de outras mulheres quando se masturbava. Lógico que ele tinha princípios morais e sabia que o que desejava era contra a natureza e errado perante as leis da sociedade.

Desde os treze anos ele tinha essa compulsão pelo corpo da mãe e fazia de tudo para vê-la nua. E quando isso acontecia, ele chegava a ficar com o páu esfolado.

Algo o induzia que falasse descaradamente que a desejava. Mesmo quando passou a encoxá-la e Laura retribuía com tapas e safanões, ele nunca desistia.

Luis se desinibiu completamente e já tinha sua parte frontal encima das costas da mãe. Foi mais audaz quando acariciou os fartos seios, quase machucando-a.

Foi às alturas quando deslizou uma das mãos até a xaninha dela e ouviu um murmúrio de satisfação ao mesmo tempo que sentia a mão ficar toda melada.

Luis desistiu de beijar-lhe a boca pois ela mantinha a varona do pirocudo engolida até o fundo garganta. Passou então a cafungar a nuca de sua bela mãezinha.

O velhote pirocudo de repente ficou todo vermelho, se retesou todo e urrou quando ejaculou na boca da mãezinha de Luis.

Laura fazia uma sucção tão estanque que nem uma gotícula de esperma escapou de seus lábios pra fora.

Ela então sentiu a aceleração do entra-e-sai de seu cuzinho e não conseguiu se segurar mais. O gozo foi intenso e longo Por alguns segundos ela contraiu todos os músculos, prendendo a rolona do filho com esfíncter muscular não deixando o filho se mover.

Ela ainda viu Joel tomar o lugar do pirocudo e automaticamente encaçapou com a boca a rolona dele.

Quando enfim, ela relaxou, mas ainda gozando, a rola de Luis explodiu com um monstruoso volume que estava retido pelo aperto do cuzinho dela.

Os olhos de Laura se reviravam com as ondas de orgasmo que envolvia todo seu corpo. Ela vislumbrou o velhote pirocudo manuseando a rola semiflácida, observando Joel ser chupado por ela e o velhote, dono da mansão, se masturbando por trás do sofá ao mesmo tempo o ejaculação em seu cuzinho!

Quase sem forças, ela olhou por cima do ombro e pensou que estava num pesadelo de luxuria quando identificou o filho Luis.

A partir dessa noite, Laura não teve mas domínio sobre Luis. Praticamente se tornou escrava sexual dele. Ela tentava evitar a cara amarrada quando estava na presença de mais alguém, mesmo seu filho Daniel. Quando estavam a sós e ele vinha encoxá-la, nada fazia para pará-lo. E nessas ocasiões ela era possuída de todas as formas.

Laura fazia de tudo pra não demonstrar um mínimo de satisfação. Mas às vezes não dava e Luis se aproveitava disso. Durante a noite, Laura trancava sua suite. Mesmo assim todas noites ela escutava a maçaneta sendo manuseada.

Ela passou então a trancar a porta por fora e ir dormir no quarto de Daniel. Ele sim, com seu jeito tímido, foi o primeiro a possuí-la de modo criativo. Mas isso já foi contado anteriormente.

Nenhum dos irmãos sabia que eram amantes da mãe.

Certa tarde, Laura estava arrumando as sobrancelhas e os cílios quando sentiu a presença de Luis atrás dela.

- Quero voce, agora!

- Deixa de ser inconveniente, Luis! Não tá vendo que to me arrumando pra ir trabalhar, pô!

- Dá tempo, minha mãe gostosa! Daniel entrou no banho agora! Vem!

Laura foi levada até a cama. Ela vestia apenas um robe. O filho fez sinal pra que ela sentasse e em seguida mandou que ficasse na posição frango-assado.

- Cacete, guri! Vai desmanchar todo meu cabelo! Pára com isso!

Mas o olhar malévolo do filho a fez compreender que nada o pararia. Ela fez o que ele tinha ordenado.

Mas foi com satisfação que ela vibrou quando a boca do filho chupava sua xana com avidez e só parou quando ela passou a suspirar. Ele, então, suspendeu mais ainda as coxas dela, deixando que se apoiassem em seus ombros e se deliciou e empurrar o máximo da língua no cuzinho da dominada mãezinha.

- Mete! Mete, ô sacana! Acaba logo com isso!

- Voce quer aonde, mãezinha!?

- Não sei! Não sei! Voce vai me melar!! Vai me fazer chegar atrasada ao trabalho, porra!

Laura dizia isso tudo quase gaguejando. Luis, como um passe de mágica, envelopou o cacete com uma camisinha.

- Pronto, dona Laura! Voce não vai mais ficar melada! Agora me diz onde voce quer!

- Não tripudia, Luis! Faz o que voce quiser e acaba logo com isso! ... Aaaaiiii! Seu bruto!

Com a camisinha, o cuzinho não ofereceu muita resistência. Logo, Luis deslizava seu cacete pra dentro do anus da própria mãe e em seguida, conforme ela parecia estar gostando, foi com mais vigor.

Perto do gozo, Luis se abraça com as pernas dela e passa a chupar os dedinhos dos pés. Laura não tem como resistir. A saída é relaxar e gozar sendo enrabada pelo filho calhorda.

Após o gozo de ambos, ofegante Laura se apóia nos cotovelos vendo o filho retirando a camisinha. Ela sente a leve ardência em redor dos anos, deixando-a com desejo de ser possuída novamente. E pensa consigo mesma.

“- Não vou me lavar agora! Vou me encontrar com o Joel e deixar ele me enrabar, provavelmente no estacionamento, já que esse bandido do Luis me deixou bem lubrificadinha!”

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada


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Comentários

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20/09/2020 09:21:18
Bom dia Helga. A anos acompanho seus contos e os considero perfeitos. Me proporcionam enorme prazer. Parabéns e obrigado.


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