ENTRE HOMENS - capítulo V _ O filho do meu amigo
Novas picas entram em cena
Antony e Marcelo entraram no quarto tropeçando no tapete que ficava ao lado da cama. O coroa empurrou o novinho sobre o colchão com tanta energia que a cama se moveu, bateu na mesinha de cabeceira e derrubou no chão um pequeno vaso de metal que provocou um barulho de sino pelo quarto e foi ouvido em outros apartamentos.
Os dois ficaram menos de um minuto com a respiração suspensa, depois se atracaram como se estivessem morrendo de fome. Marcelo se jogou em cima do garoto como se estivesse num banquete. Antony, num momento de submissão, entregava-se de bandeja para saciar aquele macho que lhe foi apresentado por seu próprio pai. Ele sentia como se seu pai o tivesse dado de presente a Marcelo, e isso levava seu tesão às alturas. Espremidas entre as pélvis dos dois homens, suas picas namoravam apaixonadas. Estavam duras, molhadas e grudadas. O cheiro delas agora era muito forte. Os dois homens sentiam o cheiro de caralhos que produziam e se embebedavam com ele. Os cacetes se beijavam e declaravam que se amariam para sempre. Era o amor que fica: amor de pica.
No quarto do apartamento de cima, o vizinho já estava deitado ao lado da esposa que dormia sob o efeito de remédios. Atualmente, ela tinha inventado aquela frescura, como se fosse um modo de se livrar das investidas daquele homem cheio de tesão e de desejos que ela achava nojentos. Onde já se viu querer enfiar aquela caceta horrível em seu cuzinho?
Mas o marido não reclamava, porque sempre encontrava com quem dar vazão aos seus desejos. Ficar sem comer cu, ele não ficaria nunca! E, enquanto a mulher dormia, ou fingia dormir, ele aproveitava e batia uma violenta punheta. Às vezes, na hora de gozar, ele se virava para o lado da mulher e esporrava nas costas dela, deixando a camisola encharcada. Pela manhã, ela se levantava ofendida pelo marido ter feito aquela sujeira nela.
Nessa noite, ele estava alisando seu caralho grosso e veiudo quando ouviu o barulho da queda do vaso no apartamento de baixo. Pensou ofendido: quase uma da manhã e esses viados não se cansam. Poderia ligar para a portaria e reclamar, mas não fez isso. Acelerou a punheta imaginando que estava esfolando o cu daqueles viados. O vizinho de baixo, ele sabia, era um coroa perfumado que tinha um rabo que pedia vara. Só não sabia quem era o outro macho que estava se divertindo com ele. Mas, como se estivesse agora metendo sua vara no cu daqueles viados, ele lançou seus grossos e furiosos jatos para cima. Sua porra quente caiu de volta sobre ele mesmo, enquanto ele repetia baixinho, para não acordar a esposa: viados, viados, viados…
No quarto de baixo, Marcelo desceu sobre o corpo de Antony esfregando a barba eriçada pelo seu peito, sua barriga e chegou a sua pica. Beijou-a e ela já quis invadir a sua boca. Ele deixou, para ela ficar mansa. Mas logo sugou-a da base até a cabeça e ela teve que sair fazendo barulho: ploct. Com raiva, ela começou a dar pulinhos e Marcelo achou graça naquele desafio: uma pica tão novinha lhe desafiando para a briga! Ele gostava disso. Ele sabia provocar uma rola. Passava a mão na cabeça dela como se estivesse lhe fazendo um carinho, mas, sem ela esperar, ele dava um tapa nela, que reagia cheia de violência. Marcelo sempre dizia que uma pica mansa não tem serventia.
Em outro quarto, numa pousada ordinária no centro da cidade, outra pica esfolava uma buceta antes de entregá-la de volta ao marido. Deitado, com sua barriga de chope para cima e suas pernas peludas abertas, Olavo _ amigo de Marcelo e pai de Antony _ segurava com força a cabeça da mulher que se arriscou a chupar sua tora dura, grande e grossa. Olavo tinha o maior orgulho de seu pau de 23 centímetros e da grossura de uma lata de cerveja, como ele dizia sempre.
Enquanto seu filho trepava com seu velho amigo, ele devorava aquela fêmea de bunda grande e peitos enormes. Mas já estava sem paciência: não tinha jeito de convencer aquela vadia a deixar ele botar em seu cu aquela sua tora coberta de pentelhos. Quase chorando, ela lhe disse: nem meu marido nunca botou aí, que eu não aguento.
Vadia, pensou Olavo! Por isso que o marido é corno! Para conseguir seu intento,Olavo se fez de conformado: jogou a mulher em cima dele, com as pernas viradas para seus ombros e começou a chupar a buceta dela, enquanto ela lambia seu saco pesadão e chupava a cabeça do seu pau. Ele dava mordidas no grelo dela, enfiava a língua naquela buceta quente e encharcada. A mulher gemia baixinho e entrecortado: aiii...aiiii....aiiiii.... Olavo aproveitou e começou a chupar o cu que se escondia no meio daquelas duas bolas que eram a bunda dela. Sentia que ela estava gostando, quem não gosta?
Quando achou que ela estava no ponto, jogou-a sobre a cama e segurou nas duas pernas dela para deixá- la bem aberta. Sua buceta ficou bem exposta, toda inchada e oferecida. Numa preocupação legítima de mulher casada, ela perguntou: e a camisinha? Ele, rápido, cuspiu no cu dela e disse: não precisa. Mas ela se desesperou, torceu-se toda e levou as mãos até o meio de suas pernas gritando que não, não, não.
Não houve jeito. Ele teve que se conformar em, mais uma vez só comer a buceta. Com raiva, enfiou a pica numa camisinha e meteu tudo de vez naquela buceta sem vergonha que traia o marido. Teve vontade de nem usar a camisinha, para emprenhar a puta e fazer o corno criar o filho. Para extravasar sua raiva, ele cravava a rola com toda força e a mulher, como reflexo da dor que sentia, deu-lhe um bofetão na cara. Ele olhou para ela com um sorriso perverso e disse: bata mais! Com tesão e medo, ela obedeceu e ele virou um bicho, parecia que seu pau ia atravessar aquela buceta e alcançar, na direção contrária, o cuzinho dela.
Na hora de gozar, ela ainda dava tapas na cara e na careca dele. Mas seus tapas não conseguiam atingir a rigidez daquele macho bruto, criado na oficina mecânica que era de seu pai e que agora era dele. Olavo, despertado por aquele fetiche de apanhar de uma fêmea, gozou a ponto de inundar a camisinha, mas, ao tirar sua pica de dentro daquela buceta arrombada, viu que seu leite estava guardado. Foi até o banheiro, amarrou a camisinha para prender o líquido dentro dela e guardou-a no bolso de sua calça. Ele não confiava em deixar sua riqueza em qualquer lugar.
Enquanto Olavo reservava seu leite dentro da camisinha, seu filho encarava uma briga de picas com Marcelo. O coroa agarrou as pernas de Antony e enfiou sua cara ali dentro. O menino deu um grito rouco e sentiu que morreria naquela noite: Marcelo lambia os pelos em torno de seu cuzinho, passava a língua indo do saco até o buraquinho ainda virgem, beijava aquele cuzinho rosado como se ele fosse uma boca, a boca do seu amor. Era um beijo apaixonado de um homem que ama o outro e que sabe que o cuzinho de seu macho merece toda a atenção.
Antony delirava, gania, falava coisas sem sentido. O macho lhe mostrava que seu cu sabia beijar. Marcelo encostava os lábios naquele cuzinho cor de rosa e ele começava a piscar. O macho enfiava a pontinha da língua no cuzinho do seu macho novinho cheio de paixão. Ali, entre as pernas de Antony, ele declarava seu amor por aquele cu que pedia para se livrar das pregas.
Antony chorava a cada investida da língua de Marcelo, puxava o cabelo do homem e mordia os próprios lábios. Seu pau pulava como se estivesse enlouquecido e Marcelo o segurou para mostrar que ele agora era seu dono. Aquela pica mal educada ia lhe dar trabalho, mas ele gostava. Passou a língua pelo saco do garoto, beijou cada ovo, subiu lambendo o pau, esfregou a ponta da língua no buraquinho da cabeça daquela pica branquinha que agora também era dele. Olhou para cima e viu Antony de olhos fechados, sussurrando coisas sem sentido. Naquele momento, Marcelo sentiu amor por aquele homem jovem deitado na sua cama e gritou: Você é meu homem, porra! Antony abriu os olhos assustado e segurou com força a cabeça do macho que explorava seu cu.
Marcelo ainda enfiou a ponta da língua no cuzinho de Antony, depois se jogou na cama ao lado dele e começou a beijar aquela boca. Era gostoso beijar aquele garoto: na boca, no cuzinho, na cabeça da pica. Marcelo esfregava a barba no rosto do seu amor para deixar ele marcado. Puxou o menino sobre ele e ficou passando as unhas pelas costas dele. Antony se contorcia e se esfregava sobre o peito daquele homem que já era seu macho, seu marido.
Marcelo pôs a mão por baixo do peito de Antony e foi empurrando, fazendo o garoto ficar quase ajoelhado em cima dele, abriu bem as pernas e ergueu-as o máximo que pôde, enquanto o garoto observava fascinado aquele cu de homem maduro se abrir para ele. Marcelo apenas fez um gesto com a cabeça, indicando que ele podia entrar. Antony, com o pau latejando, começou a se mexer em cima de Marcelo, para que seu cacete encontrasse o caminho sozinho. Marcelo falou baixinho: cuspa.
Antony abaixou a cabeça, contemplou aquele buraco, passou a língua molhada e deu uma forte cuspida acertando nele. Voltou para seu posto e, encarando o seu homem, começou a se movimentar para que sua pica, que já estava faminta, encontrasse o seu lugar no mundo. Quando a cabeça encontrou a entrada daquele cu maduro, Marcelo se ergueu um pouco, estava desesperado para ter seu macho novinho dentro dele. Antony, um macho despertado por outro macho, empurrava sua pica aos poucos e com determinação dentro daquele cu que lhe sugava com fome. Seus ovos bateram nos ovos de Marcelo, eles estavam engatados.
Marcelo colocou as mãos na bunda de Antony e começou a acompanhar o movimento que ele fazia para cima e para baixo. Aflito, o cinquentão gritou: Macho gostoso da porra! Me fode, vai, seu filho da puta! Antony, para atender as ordens de seu marido, cravava a pica naquele cu que parecia estar pegando fogo. Sem se importar com o barulho, gritou: Toma! Toma, respeita seu macho! Safado!
A pica de Marcelo parecia querer explodir com o atrito dos pelos ralos de Antony sobre ela. O coroa se contorcia de um lado para outro da cama, sob o comando da pica de Antony. O garoto rebolava sensual usando sua pica como um eixo cravado no cu do seu homem. Atracados, ele sentiu que a pica de Marcelo latejava, tremia, sofria espasmos violentos.
Marcelo apertava a bunda do garoto com força, levantou um dedo e foi em direção ao cuzinho do menino. Enfiou a ponta e sentiu que ele estava piscando. Ficou brincando ali: enfiava e tirava, enfiava e tirava. E o cuzinho do garoto ficava piscando desesperado, tentando morder, tentando prender. O tesão de Marcelo aumentou, aquele cuzinho merecia um bom trato. Antony não perdia por esperar.
Antony estava aflito. Com seu pau dentro do cu de Marcelo e com seu cu sendo atiçado por aquele dedo atrevido, ele sentia que chegava a hora de gozar. Ele já havia aguentado mais do que o suportável. Afastou um pouco sua barriga da barriga do outro, cravando ainda mais a pica no cu do seu macho, e ficou quase de joelhos entre as pernas abertas do outro. Segurou a pica de Marcelo, que estava embrutecida de tesão, e começou a lhe dar carinho com a força de um homem que está comendo um cu de macho pela primeira vez.
A pica de Marcelo se debatia em sua mão e ele sentia sua própria pica se debatendo dentro daquele cuzinho. Marcelo estava calado, com os olhos fechados e a boca aberta. Antony ficou louco quando viu a pica de seu homem dar um salto e lançar um grande jato em direção ao seu rosto. Ele passou a língua nos lábios e cravou sua pica com toda a força no cu de Marcelo.
Antony não sabia daquela sua capacidade de produzir tanto leite. Sua mente escureceu enquanto ele sentia jatos e mais jatos serem lançados da cabeça de sua pica no fundo do cu do seu coroa. Sentia seu cacete inchado tendo convulsões e despejando sua porra grossa para fertilizar seu marido. De olhos fechados, ele desabou sobre Marcelo e procurou sua boca. O dedo de seu macho ainda estava enfiado em seu cuzinho virgem, que começou a mordê-lo, reclamando que também estava com fome de pica.
Dentro do carro, Olavo voltava para casa, depois de ter devolvido a esposa ao corno. Quando entrou em casa, viu que Antony não tinha chegado. Imaginou que ele estivesse agora com Marcelo pegando umas putas por aí. Talvez até estivessem dividindo a mesma mulher: uma novinha ou uma coroa. Ou as duas ao mesmo tempo, os dois machos se revezando para não faltar rola para duas bucetas. Tesão! Pensou ele. E teve vontade de participar daquela orgia com seu filho e seu amigo.
Entrou no banheiro, tirou a camisinha do bolso e ficou brincando com ela, com pena de se desfazer daquele leite produzido por seus ovos. O mais puro leite de macho. Por um segundo, encostou o bico da camisinha na boca e tocou nela com os dentes. Como seria beber os irmãos de Antony? Pensou e deu uma gargalhada. Então, lembrou-se de algumas coisas do tempo em que Marcelo e ele eram dois garotos. Ficou parado, pensando, com a camisinha encostada nos lábios. Será que aqueles dois?perguntou-se intrigado. Jogou a camisinha na lixeira ao lado do vaso, segurou com força a pica que ainda estava com fome porque não pôde comer um cu e falou se dirigindo para a cama: Antony já é um homem!
No apartamento, deitados na cama de casal, Antony e Marcelo abriram os olhos e se encararam sérios. Um era o macho do outro.