Prazer, Isabel
Meu nome é Isabel, tenho 21 anos. Sou magra e meço míseros 1.60m. Meus cabelos escuros e ondulados caem em grossas cascatas até minha cintura. Meus olhos negros como a noite nunca foram capazes de esconder qualquer que fosse o sentimento ou pensamento que eu tivesse. Desde muito nova sou incrivelmente curiosa e comunicativa. Minha mãe costumava dizer que a minha incontrolável mania de sempre dar “pitacos” nas conversas dos outros e de nunca aceitar um não como resposta, ainda me colocariam em sérios problemas. Mal sabia ela o quão certa estava, pois com toda certeza 80% de minhas atuais punições vem da minha incapacidade de manter a boca fechada.
Criada em um lar extremamente conservador e religioso aprendi que minha virgindade deveria ser mantida até o dia do meu casamento onde eu a entregaria para o sortudo e (também virgem) rapaz que me desposaria. Até a adolescência eu tolamente acreditava que o sexo era nada mais e nada menos que uma forma dada por Deus para que nós humanos povoássemos a terra.
Imaginem então como fiquei aos treze anos quando me deparei com um livro em uma biblioteca virtual que trazia em sua capa uma mulher nua e o termo bdsm escrito em letras garrafais. No mesmo instante a curiosidade aguçou e eu fui pesquisar no google o que a quilo significava. Em uma fração de segundo percebi que tudo o que eu achava que sabia sobre sexo não era nada. Naquela noite eu não dormi. Passei horas e horas vendo imagens, entrando e saindo de sites, fazendo logins, mentindo minha idade, e lendo, lendo muito. Quando o dia chegou mandando embora a lua e sua escuridão eu já estava convicta de que queria tudo a quilo para mim.
O tempo foi passando e eu fui seguindo minha tediante rotina de boa moca crista. Não deixei que percebessem que algo em mim havia mudado, mas havia. Eu descobrira que pode haver muito mais coisa na vida íntima de uma pessoa do que tinham me contado. Lembro-me que durante os cultos ficava imaginando o que cada um daqueles homens faziam com suas esposas dentro de quatro paredes. Eu olhava para a calça do terno deles e tentava visualizar como era o pau de cada um. Eu sabia muito bem que a noite da maioria daqueles casais era chata e monótona, mas também sabia que eu poderia apimentar cada uma daquelas relações com o que havia descoberto recentemente.
Quando finalmente alcancei a maior idade comecei a praticar o bdsm dentro e fora da igreja. Essa foi apenas minha apresentação para vocês. Em breve postarei relatos sobre minhas peripécias nesse maravilhoso sub mundo.