Colega de trabalho 2 – O irmão mais velho que se deu bem passou a informação adiante.

Um conto erótico de ShinigamiBear
Categoria: Homossexual
Data: 12/09/2020 14:17:09
Última revisão: 12/09/2020 14:33:35

(Continuação de Colega de trabalho – O irmão mais velho se deu bem (?) (Ah aquela família))

- Pessoal, amanhã 5 horas da manhã ta?

Quando ouvi João falando aquilo gelei. Seria pelo mesmo motivo que Gabriel e Burrinho combinaram de marcar as 4horas comigo?

- “não pode ser”. Pensava eu. “João é casado com a S que também trabalha na empresa, não tem como, nada a ver”.

Fui pra casa pensando no que significava aquilo. Mas pensava mais ainda em ganhar fama de viado. Entendam, interior de minas, final da década de 90, mesmo que já estivesse relações sexuais regulares com meu primo mais velho (conto “contato imediato de primeiro grau”), ainda sentia todo peso e culpa da sociedade. Era um adolescente que queria ser aceito, e por vezes acabava beijando algumas meninas das festas da cidade, chegando até a namorar com uma garota de família bem religiosa (católicos pelo menos) e consciente ou inconscientemente fiz isso pensando que em função disso, não teria menor chance de intercurso sexual antes do “casamento”, mas aquilo me daria o status de “hétero”, sim, hoje penso e vejo o quanto era escroto e o quanto essa nova geração tem sorte por tanta representatividade.

Tinha medo de meu pai descobrir, imagina o escândalo descobrirem que o filho é viado, para a cidade seria assunto por meses. Naquele momento não pensava no tesão que sempre senti por João, um homem de 1,90, magro definido, peludo, que usava cavanhaque (naquela época eram raros os homens de cavanhaque) e tinha uma cara de safado, sempre tive tesão dobrado por homens de barba na cara.

Pensava no fato de João ser casado com S, que também trabalhava na empresa e em seus três filhos que de uma forma ou de outra, também trabalhavam lá. Tinha medo, pois sabia que João contava pra todos no trabalho, eu mesmo ouvi várias vezes na fábrica de balas, ou mesmo quando fazíamos velas, sobre suas incursões em puteiros ou que tinha comido uma ou outra mulher casada na cidade, nunca nos poupava dos detalhes, vivia falando que as mulheres não aguentavam a pica dele pq era grande, que buceta acostuma bem com pica grossa, mas não aguenta pica grande, e por isso ele gostava do cu, sua pica era sempre a estrela das histórias, mas ainda assim elas não aguentavam tudo, que nem as putas aguentavam no cu, falava isso na frente dos filhos muitas vezes. Ficava pensando nele contando para os colegas na mesa de enrolar a bala, onde ficávamos sempre os 4 manuseando a massa de bala, e todos rindo da minha cara. Mas não considerei nem por um minuto que se João estava ciente, certamente essas risadas já aconteceram. De fato por vezes eu estava na máquina de cortar balas e eles na mesa de enrolar a massa rindo baixinho e conversando baixinho, muitas dessas vezes eu via João olhar diretamente pra mim, me fitando e eu olhava de volta com um olhar bravo de “o que tá olhando”, lembro que uma vez numa dessas olhadas, acabou de enrolar e levou as balas com o parceiro para a mesa de corte e falou “você com essa cara de marrento hein, vou acabar com essa sua marra”.

Eu sempre brigava pra cortar as balas, que era menos pesado, e sempre ganhava na discussão pq eu cortava no tamanho certo e com velocidade, então eu dava conta do trabalho dos 4, geralmente conseguia ficar até um tempo esperando eles terminarem de enrolar e levar pra mesa de cortar, chegava perto da mesa de enrolar e eles ficavam calados.

Hoje penso que por meses eu fui o assunto deles, que falavam de mim, se Burrinho sabia que Bill tinha me comido, provavelmente sabia das várias vezes que tive intercurso sexual também com Coré, o irmão mais novo. E se Burrinho tivesse contado tudo isso pra eles? Esses não era os únicos com quem tive relações naquela época, ou antes disso, tinham mais alguns na vizinhança, e se soubessem de todos?

Pois bem, fui pra casa e mal conseguia me concentrar, me lembro que mal consegui jantar, antes de ir pra escola, um nó no estomago enorme, na escola também não consegui me concentrar em nada, voltei pra casa a noite e também não consegui dormir, fiquei na cama pensando em tudo, no medo, na vergonha, etc.

3:30 da manhã, toca o despertador, acordo, tomo um banho e me arrumo pra ir trabalhar, era uma sexta feira, lembro bem, saio de casa empurrando a bicicleta, subo e vou para o trabalho. Chego lá por volta de 3:50, abro o pesado portão de metal, o barulho entra madrugada a dentro (sempre pensei nos vizinhos, como deviam odiar aquele portão) desço até o galpão da fábrica de balas, tudo escuro, o galpão havia sido aberto mas não aparentava ter ninguém, a porta de tela estava fechada e a de metal por dentro estava aberta.

Encostei a bicicleta entre o prédio do administrativo e o prédio da fábrica e fui andando em direção á fábrica de balas. Estava tudo um breu, nem a luz de fora da fábrica que geralmente ficava liga estava naquela noite.

Empurrei a grande porta de metal da entrada da fábrica e entrei, pé por pé, era uma noite fria e dentro da fábrica estava quentinho, todas as janelas fechadas, quando fui andando em direção ao interruptor pra acender as luzes, a luz da cozinha acende e ouço a voz do João.

- Deixa apagado, vem aqui.

Gelei, fui andando e dei de cara encostado na mesa de balas onde tudo começou com Burrinho, diferente de tudo que pensei, ele estava com cara de bravo, como se estivesse puto comigo.

- Foi nessa mesa que você deu o seu cu pro Burrinho?

Um bolo se formou na minha garganta, ao relatar isso o mesmo bolo parou na minha garganta agora, como na época (sim, para quem não sabe, não tenho contos, são todos relatos do que realmente aconteceu comigo), embora tivesse tesão, sempre vi João como um tutor, ele sempre foi muito educado comigo, as vezes qd ficávamos até mais tarde e estava sem bicicleta, ele me dava carona no carrinho velho dele até em casa pra eu não me atrasar pra escola, dizia que eu tinha que me focar nos estudos, pra não ser igual aos filhos dele. Dizia que botou os filhos pra trabalhar cedo pois não queriam saber de nada com a escola, mas eu era um menino inteligente, esperto, gostava de estudar, tinha que estudar pra ser alguém e não acabar como ele, uma ou outra vez colocava a mão no meu ombro ao dizer isso. Sempre nutri um carinho por ele além do tesão, o tesão acontecia quando me masturbava, pensando nele, ou quando ele começava a falar putaria com os outros caras, ficava imaginando ele fazendo aquilo que ele contava, fora isso, era quase como um Pai que eu tinha dentro da empresa, as vezes me tratando melhor que aos próprios filhos, o que me deixava desconfortável.

Não consegui responder, meus olhos encheram d’agua.

- Eu faço de tudo aqui pra você, te trato como um filho e você dá o cu para o burrinho, aquele jumento? E eu achando que você tava guardando seu cuzinho pra mim, agora já ta todo largo depois de dar pra o jumento do Burrinho.

Sim, tempos depois fiquei sabendo que o apelido “Burrinho” era por causa do tamanho da jeba, apelido de infância, mas que foi pra vida toda.

Eu não consegui pensar em nada, nunca nos meus medos e pesadelos aquilo aconteceria daquela forma. Eu queria pedir pra ele parar de falar aquilo, mas não conseguia nem me mexer.

- Você acha que ele não me contou? Contou pra todo mundo na hora do lanche naquele mesmo dia (a hora do lanche, a hora que fui ao banheiro por toda a porra do Burrinho que estava dentro de mim pra fora e demorei limpando o sangue), você ainda devia estar todo largo e ele contando aqui pra gente, falando que você é maior putinha, que é só chegar com jeito que vc abria as pernas, que você já deu pra metade da cidade (exagero, quem me dera, tinha muito mais gente na cidade que eu realmente queria dar).

E continuou...

- Gabriel tava doido pra te comer, falando que ia te comer igual uma putinha, mas eu nunca ia deixar aquele imundo comer o buraquinho que eu tava guardando pra mim. (desconfio que a mudança precoce do Gabriel tenha tido dedo do João, ele era o Braço direito do dono da empresa, fazia o que ele pedia).

Lembrando do nojo que sentia pelo Gabriel e por toda aquela situação constrangedora e bizarra, comecei a encher os olhos d’agua.

- Vai falar nada não? Vai chorar? Seja Homem, você não é homem?

- Sou. Foi a única coisa que falei.

- É não, agora vc é minha putinha.

Falou isso abrindo a calça e a cueca e baixando com raiva até os joelhos. Aquela famosa rola que ele sempre falava caiu por cima do saco, uma rola grande, não muito grossa, mas grande, ainda estava ou mole, ou meia bomba, não sabia dizer, mas ficava um pouco escondida em meio aos pentelhos, muitos pentelhos, me pergunto se ele já tinha alguma vez na vida aparado, João sempre teve um volume bom de ficar olhando e especulando. Sim, adorava manjar rola e ficar pensando se o cara era dotado ou não. Estranho essa fixação por tamanho, quando na verdade o tamanho não importa, e sim saber fazer, muitas vezes não é preciso nem penetração pra se ter uma foda fantástica.

Fiquei parado olhando pra aquela rola enorme, com a cabeça exposta, tinha prepúcio, mas não cobria toda, então ela ficava exposta, era realmente grande, não sei se do mesmo tamanho do Burrinho, mas com certeza menos grossa, tinha uma grossura “normal”, mas do jeito que ali estava, e caída por cima do saco, passava o saco. Então João me falou com voz grave e séria.

- Vem mamar bezerrinho, você não gosta de mamar?

Só pude obedecer, abaixei meio que sem jeito e comecei a mamar, pegava no saco e comecei a lamber a cabeça da rola e bota-la na boca, como não estava dura cabia inteira na boca, e João dava pequenos gemidos, eu levantei a rola e lambi o saco, botei uma bola na boca, depois tentei colocar as duas, mas não consegui, João nessa hora soltou um gemido mais alto. Não sentia qualquer tesão ali, estava meio atônito, eu mamava e pensava no medo dele contar isso para os outros, de chegar aos ouvidos dos meus pais, só a culpa e o medo tomavam conta de mim.

Em determinado momento olhei pra cima e ele estava com uma cara de tesão, inclinando levemente o corpo pra trás e havia tirado a camisa, quando olhei pra ele, ele pegou minha cabeça com força e apertou contra ele, e sua rola toda na minha boca me sufocou um pouco, fiz pressão e tirei da boca, fiquei ali, agachado, encarando aquela rola linda, realmente João tinha uma rola linda. Mas ainda estava meia bomba, e ficou assim mais algum tempo, ele demorou um tempo pra deixa-la dura.

Segui mamando e até então meu pau morto como um defunto, começou a dar sinal de vida, comecei a sentir tesão. Então levantei as mãos e encostei na barriga do João, enquanto o mamava passava a mão na sua barriga e tentava alcançar o peito. Sentir seus gominhos do abdomen, sentir os pelos me deu muito tesão, e então o pau de João começou a cutucar o fundo da minha garganta, começava a ficar duro de verdade, em poucos segundo já estava duraço feito pedra.

Me afastei e fiquei contemplando aquela rola que devia ter (como vcs gostam de especificações) uns 18 a 20 cm (sei que critico muito a questão de em todo conto falarem que a pessoa era dotada, mas isso não é um conto, lembrem disso), reta com a cabeça na mesma proporção do restante do pau, completamente anatômica. Que delícia de rola. Fiquei mamando aquele cacete e em determinado momento forcei a garganta até passar e quase consegui engolir tudo:

- Ah moleque, que delícia, quem te ensinou a fazer isso? Puta que pariu, que delícia.

Segui com a mamada, até que ele me pegou pelos braços, me levantou e perguntou olhando na minha cara, com a rola dura apostando quase no meu peito.

- Foi nessa mesa que burrinho te comeu?

Que merda de pergunta, me fez sentir todo o medo que tinha até então esquecido, voltei a me preocupar e o pau foi levemente baixando.

Apontei para a mesa que ficava fora da cozinha, onde ainda estava muito mal iluminado só pela luz parca da cozinha.

João me puxou pelo braço e me debruçou na mesa, ordenando:

- Tira a calça.

Obedeci, tirei meio que me tremendo e baixei, expondo minha bunda levemente peluda e redondinha. Ele deu um tapão que doeu forte e em seguida apertou minhas nádegas com as duas mãos com muita força, seguiu apertando e passando a mão na minha bunda por um bom tempo, quase como se sovasse um pão, àquela altura doía mais que sentia tesão.

Então sem avisar nem nada, João colocou a cabeça do pau na porta do meu cuzinho e forçou entrada. PUTA QUE PARIU, que dor, cheguei a sentir uma reverberação daquela dor ainda agora, escrevendo. Que tipo de idiota coloca a rola na porta do cu, sem uma cuspida, nem nada e sai enfiando daquele jeito? Talvez por isso ninguém dava o cu pra ele. De imediato tentei me desvencilhar, e isso o deixou furioso, ainda sussurrando mas em um tom mais alto falou:

- Fica quieto porra, você agora é minha puta não falei? Se reclamar ainda te meto porrada.

Fiquei quieto, mas cheio de dor, ele então seguiu empurrando a rola e a dor aumentava, então empurrei a mesa, joguei ele pra trás, nisso fazendo ele ir de costas e batendo nos sacos de açúcar que ficavam ali. Olhei pra ele e falei:

- Assim não porra, ta doendo.

Nunca vi João com aquela cara, ele virou um bicho, quase espumava pela boca.

- Ninguém fala assim comigo, ta me ouvindo? Você vai dar esse cu pra mim agora ou eu vou falar pra todo mundo que você deu esse seu rabo pro Burrinho, e deixa de viadagem pq se você aguentou a rola do Burrinho vc me aguenta. (Realmente aguentei Burrinho, mas com muita dor e graças à sua expertise).

Veio andando na minha direção, me pegou pelo braço, me encostou com violência na mesa, o que fez doer o osso da bacia que doeu muito, me abaixou com força batendo minha cabeça contra a mesa, se posicionou em cima de mim, imagina, aquele homem de 1,90 em cima de mim, me imobilizou completamente. Deu uma cuspida na mão e passou no meu cu, ao passar eu senti ainda dolorido da primeira tentativa, então ele deu outra cuspida e enfiou um dedo, eu gemi:

- Tá vendo, já ta gostando, você gosta de dar esse cu viadinho, eu sabia, sempre soube, tava te amaciando pra te comer, mas vc é uma putinha, resolveu dar pra todo mundo antes de dar pra mim.

João então como da primeira vez forçou com força no meu cu, e dessa vez entrou, não entrou a cabeça, entrou TUDO, e ele não parou enquanto sua pelve tocou minha bunda. A essa altura eu estava até meio tonto de dor, meu cu ardia e doía tremendamente, pulsava e a cada pulsada doía ainda mais, por dentro me senti todo rasgado, senti a rola de João no fundo de mim e ele forçando tudo pra dentro. Abaixou e encostou o cavanhaque no meu ouvido dizendo:

- Nenhuma puta nunca aguentou minha rola, você é a primeira puta que aguenta meu cacete, tá de parabéns, mas se vc me sujar, vou te meter porrada.

Impossível sem ter me preparado (mal sabia o que era fazer chuca naquela época, e não lembro de já ter feito, por vezes acabava sujando meu primo, nem sempre, mas sujava as vezes, e tudo bem, pq afinal é de cu que estamos falando).

Ao falar isso começou o movimento, mas não um movimento tranquilo e calmo, devagar e cadenciado como Burrinho começou. Era um movimento forte, socando tudo, e seguiu socando até que em determinado momento a mesa começou a bater na parede, ele não ligou, continuou metendo forte.

Por dentro me sentia invadido como que por um cabo de vassoura (porém mais grosso e anatômico), seu membro totalmente duro, duro feito pedra, entrava com força até o fundo, até onde alcançava e ele seguiu nesse movimento por um bom tempo.

Com o tempo eu acabei recobrando os sentidos pra situação, pois até então eu estava totalmente atônito, só conseguia sentir dor, vergonha, decepção e medo. Com isso o tesão começou a acontecer, mesmo com a dor.

João falava coisas como “toma sua vadia”, “cuzinho delícia”, “depois de dar pro Burrinho ainda ta apertadinho, o que vc fez?” e isso me dava algum tesão, em determinado momento ele perguntou “pra quem mais você já deu esse cu?”, não respondi, assim como não respondi as outras.

Ele então me pegou pelo cabelo e chegou seu rosto perto do meu:

- Ta escutando não? Ficou surdo? Pra quem mais você já deu esse cú?

- Pro Burrinho.

- Pra quem mais? Quero saber.

- Bill.

- Quem mais?

- L (meu primo).

- Quem?

- L o meu primo, filho da tia... .

E ele seguiu perguntando, falei uns 5 nomes, falei até o nome do Preto, não dei para o Preto, mas falei também. E a cada nome, ele socava fundo e mais forte. Aí ele abaixou, encostou o cavanhaque bem no meu ouvido, e falou, com seus lábios se movendo na minha orelha:

- Já deu esse cu pro Gilberto? (Gilberto era filho do João que trabalhava tb na empresa).

- Não.

- Não mente pra mim.

- Não to mentindo, nunca dei pra ele.

- Quer dar pra ele? Ele é baixinho mas tem pauzão. (nunca entendi, o primogênito de João era baixinho, do tamanho da mãe, os outros dois mais altos de fato, mas o primeiro era bem baixinho).

Ele continuou o movimento, socando forte e enfiando toda a rola no meu rabo, eu via estrelas, era realmente grande, as minhas pregas ainda doíam demasiadamente, ardiam em chamas, então João parou, tirou o pau e eu não me mexi, fiquei esperando o que estava por vir, não sabia o que, ele então falou com voz normal, sem sussurar.

- Me sujou um pouco, pelo menos não me cagou todo como cagou o Burrinho. O que eu falei?

- Desculpa.

- Desculpa nada. Falou pressionando minha cabeça na mesa e dando um tapa na minha bunda.

Então ele se posicionou, colocou a rola na portinha do meu rabo e enfiou tudo com tamanha força que meu osso da bacia bateu na mesa e doeu terrivelmente, pensei até em ter quebrado, a mesa bateu violentamente contra a parede.

João ficou pressionando minha cabeça na mesa gelada de metal e socando com força, socava fundo, ficava metendo com força, grudava sua pelves pentelhuda em mim ficava pressionando contra a mesa, eu sentia cada cm de João dentro de mim. Em determinado momento tentei tocar meu pau pra me masturbar e ele puxou minha mão.

Seguiu intensificando as socadas e cada vez mais forte.

- Isso putinha, isso meu puto, que cuzinho gostoso meu filho, quer ser meu filho?

Eu não respondia, dor, medo, vergonha, preocupação, eram as únicas coisas que me passavam, e claro, tesão, porque a essa hora eu já tinha aceitado meu destino, era um misto de medo e tesão que só quem passou por essa fase de não se auto aceitar sabe, quando se está dando o cu escondido, com o peso dos dogmas da sociedade.

- Se você fosse meu filho eu ia te meter rola todo dia, quer ser meu filho?

- Quero. Foi a única dois que respondi, meio extasiado pela situação.

Quando falei quero, João virou um animal e pediu:

- Me chama de papai, pede pro papai te comer.

- Me come papai.

Aquele animal socou tão rápido e com tanta força que achei que não iria aguentar a dor, que a parede iria quebrar de tanto que a mesa de metal batia nela, ele bufava feito um bicho, feito um animal e socava tudo dentro de mim.

Socou e socou cada vez mais falando:

- Papai vai te comer, papai vai te engravidar, você vai ser o putinho do papai agora.

- Pede pro papai te engravidar, pede?

- Me engravida papai.

João então cravou fundo a rola no meu cu, ficou parado forçando com força as mãos na minha cintura, tocando o osso da bacia que doía horrores naquele momento, forçou tudo no fundo e sentia seu pau pulsando dentro de mim. Sim ele estava jorrando seu leite dentro do meu rabo.

Ficou um tempão nessa posição e eu sabia que de nada adiantava lutar, seria pior.

Então ele se deitou sobre de mim, ficamos sem brincadeira, uns 3 minutos nisso, pra mim foi uma eternidade, só pensava que alguém podia chegar há qualquer momento. Passado esse tempo, meu corpo naturalmente expulsou o pau de João, ele levantou e eu fiquei na mesma posição.

- Caralho nenhuma puta nunca conseguiu aguentar tudo, você é profissional, aguentou tudo feito homem, tá de parabéns.

Ele saiu da fábrica e eu ainda na mesma posição, minhas costas doíam, a cabeça e acima de tudo o lugar na cintura onde batia contra a mesa.

Voltando disse:

- Vai se limpar pra gente começar a trabalhar.

Mancando me ajeitei e fui meio que de jeito trôpego de dor ao banheiro. A luz já estava acessa quando cheguei. Quando cheguei, vi que estava chorando, lavei o rosto e em seguida sentei no vaso. Que dor esfuziante. Botei toda porra do João pra fora e novamente o sangue irrompeu, sangue vivo, pensei ter me machucado seriamente, pois eu sentia não só a dor das pregas, mas a dor no fundo no meu intestino, além da cintura que latejava também.

Fiquei bem uns 20 minutos. Me recompus e voltei para a fábrica, chegando lá, João já tinha colocado o açúcar pra derreter. Cheguei e fiquei num canto, sem falar nada, sentindo cada dor no meu corpo.

Ele chegou perto, colocou a mão no meu ombro e falou:

- Não se preocupa não, vou contar pra ninguém não, não quero saber de mais ninguém te comendo, só eu.

Acontece que João nunca mais me comeu, no final de semana que se seguiu àquela sexta feira, tive febre e o local onde meu osso da cintura batia na mesa, ficou roxo como se tivesse tomado uma pancada, minha mãe ficou preocupada e disse que me levaria ao médico, mas no domingo a noite a febre já tinha passado, a dor dentro de mim ainda permanecia, cada da ao banheiro era uma tortura, na hora do banho, lavar as pregas ardia uma dor imensa.

Naquela época estava de namoradinha, íamos nos encontrar no final de semana, mas pedi pra minha amiga que visitaria os tios na zona rural perto de onde minha namorada morava, que a avisasse que estava me sentindo mal.

Na segunda trabalhamos normalmente de 7 as 16 e segui trabalhando por alguns meses, até que surgiu uma oportunidade pra me mudar pra Brasília, no auge dos meus 15 anos. Nunca mais tive nada com João, mas ele estava sempre nas minhas masturbações. Depois daquele dia, sempre que masturbava pensando nele, batia um arrependimento de não ter “dado” meu melhor naquela foda, que o medo e a culpa me impediram de curtir todo o momento. Hoje eu ainda me masturbo pensando naquele homem que me currou com força e penso que poderia ter sido melhor.

Passaram alguns meses e eu estava morando com meus tios em Brasília, divisor de águas na minha vida. Nunca mais vi João desde que saí da cidade no interior de Minas, nem sei que está vivo, um dos seus filhos cresceu e se tornou um homem LINDO e o sigo no Instagram, a quem dou muito em cima, hoje sim, quero muito dar pro filho do João, 15 anos depois, vou dar uma pesquisada por João em suas fotos, bateu saudades.


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Comentários

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14/09/2020 11:06:41
Caralho cara, seus contos são muito bem escritos, não só respeitando as regras textuais, mas a história, ah é, vc disse que é verídico, sou fã das suas histórias. Toco uma punheta bem gostosa imaginando sua situação, que delícia de adolescência em moleque? Dava o cu pra adulto, já aguenta rolão desde cedo. Parabéns pelo conto e pelas histórias.
13/09/2020 12:03:02
Oi Marcelo, obrigado por comentar. Hoje moro no Rio de Janeiro, me mudei de Brasília ha muitos anos.Oi Valter, obrigado por comentar. Eu não era necessariamente experiente, talvez se você morasse em cidade pequena, poderiamos trocar uma ideia sobre o que significa isso, homem casado, "hétero" quando pega um passivo é muito comum esse fetichismo de chamar de putinha, etc. Nunca tive tesão nisso também, chamar de cuceta, buceta, não rola pra mim, mas como disse, é um relato, sou fiel aos meus princípios.Bem, eu tento contar minhas histórias com o máximo detalhe que lembro, o público aqui é bem "exigente". Talvez se eu inventasse um monte de asneira e focasse mais em exaltar o ativo do que na história, o povo ficaria mais feliz, mas não vai acontecer, pq são relatos com máximo detalhes que me lembro.
12/09/2020 21:08:18
ESSA SUA VONTADE POR ROLA AINDA VAI TE FAZER MAL. MUITO BABACAS ESSES CARAS QUE ESPALHAM PRA TODO MUNDO FEITO FOFOQUEIRAS. UMA VEZ QUE VC ACEITA CHANTAGEM, SERÁ SEMPRE CHANTAGEADO. AINDA BEM QUE GABRIEL NÃO TE PEGOU, MAS BEM QUE VC MERECIA. CARA VC É UM HOMEM NÃO EXISTE ESSE LANCE DE SER PUTINHA, MULHERZINHA. DETESTO ISSO, TRATAR O PASSIVO COMO MULHER. MUITO RUIM TUDO ISSO. E APESAR DE SER UM RELATO ISSO É UM CONTO SIM.
12/09/2020 14:55:11
Mora em Brasília? Tem um contato?
12/09/2020 14:54:39
Mora emBrasília? Tem contato?


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