ENTRE HOMENS - Capítulo VIII – Assuntos de machos

Um conto erótico de Thalles Sanctus
Categoria: Homossexual
Data: 07/09/2020 18:41:52
Última revisão: 07/09/2020 21:11:42

Uma lição para o vizinho

Marcelo encontrou o vizinho na frente do elevador. Aquele rapaz estava sempre de cara fechada e mal cumprimentava as pessoas, mas, naquele dia, ele sorriu para Marcelo, estendeu-lhe a mão e falou: boa tarde, vizinho. Marcelo, estranhou aquela mudança de atitude, mas apertou-lhe a mão e falou: boa tarde, amigo.

Ainda segurando sua mão, o vizinho falou:

_ Outra noite eu ouvi passos na sua varanda e imaginei que você costuma dormir tarde.

Marcelo lembrou que, na primeira noite em que Antony esteve em sua casa, eles começaram a foda na varanda e certamente os barulhos foram ouvidos na varanda de cima. Olhando nos olhos do vizinho, ele disse: desculpa. Mas o vizinho se apressou em dizer que não estava reclamando, era apenas uma observação.

Os dois homens entraram sozinhos no elevador e, enquanto subiam, o vizinho falou:

_ Eu sempre gosto de tomar uma cerveja à noite na varanda… Quem sabe podemos tomar uma cerveja juntos qualquer dia desses? Hoje à noite, quem sabe?

Marcelo ficou intrigado com aquele convite. Olhou com atenção para aquele homem e reconheceu que, quando não estava com raiva do mundo, ele era até atraente. O vizinho deveria ter em torno de quarenta anos e era um pouco mais baixo que ele. Usava os cabelos penteados para o lado e uma barba bem desenhada. Quando sorria, formava-se uma cova em cada um dos cantos de sua boca carnuda. Marcelo percebeu que seu vizinho era um macho interessante; só precisava de um amigo que lhe ajudasse a se libertar. Então, aceitou o convite e perguntou em qual varanda poderiam tomar aquela cerveja. O vizinho respondeu: na sua, porque minha esposa dorme cedo.

O elevador parou no nono andar e, antes que Marcelo descesse, o vizinho se lembrou de se apresentar:

_ Meu nome é Pedro Paulo.

Já fora do elevador, o outro também se apresentou:

_ Eu sou Marcelo. Às nove, pode ser?

Andando pelo corredor, Marcelo pensava no vizinho: Pedro Paulo, que combinação de nomes! Ao abrir a porta do apartamento, ele lembrou do sorriso perfeito do outro, lambeu os próprios lábios e pensou: que boca!

Enquanto tomava banho, Pedro Paulo alisava a pica com a mão cheia de espuma e pensava em Marcelo e naquela sua bunda que pede vara, como ele sempre dizia. Quando ele falava essas coisas, a esposa sempre o repreendia e o aconselhava a fazer a política da boa vizinhança. Ela insistia para que o marido tratasse bem as pessoas e deixasse de ser preconceituoso. Atendendo aos apelos da mulher, ele prometeu que trataria melhor o vizinho.

A água caía sobre seu corpo liso; ele era um homem de poucos pelos: tinha apenas alguns fios no suvaco e uma moita de pentelhos encaracolados na base da pica. Encheu a mão de sabonete e passou a esfregar aquele caralho, que começou a endurecer. Era uma pica comum: não se destacava nem pelo tamanho nem pela grossura, mas sempre dava conta do serviço. Encheu a mão de sabonete e passou na bunda. Com o dedo, massageou o cuzinho enquanto aumentava a pressão da outra mão em sua pica. Fechou os olhos e imaginou que, no banheiro de baixo, Marcelo estava tomando banho. O caralho deu um pulo em sua mão e ele, como se quisesse ser ouvido no banheiro do apartamento de baixo, deu um gritinho: viado!

Às oito da noite, Marcelo já estava sentado na varanda. Enquanto o vizinho não descia, ele pensava em Antony. Imaginava a reação de Olavo quando soubesse que ele descabaçou seu filho. O pai poderia até querer partir para a violência, mas isso não mudaria nada. Graças a ele, Antony estava agora com o cuzinho aberto e, com o tempo, sua fome de pica faria com que ele procurasse outros caralhos para saciá-lo. Ao arrebentar aquelas pregas, Marcelo percebeu que aquele cu novinho comeria muitas picas pela vida a fora. Olavo não poderia remediar isso, era o destino de seu filho. Além disso, Marcelo agora também tinha direitos sobre o garoto: Olavo era o pai, e ele era o marido. Deliciava-se com essa ideia.

Marcelo era um homem vivido. Durante suas fodas com Antony ele percebia que o garoto tinha uma fome insaciável de pica. Ele abriu as portas do cu do menino e agora ele estava aberto para outros caralhos. Marcelo se orgulhava de que ele foi o primeiro macho que percebeu que Antony tinha vocação para ser um colecionador de picas. Um cuzinho que come uma pica daquele jeito tem o direito de ter quantos machos quiser. Marcelo pensava nessas coisas passando a mão na própria pica e imaginando Antony sendo enrabado por outros machos. Enchia-se de tesão ao pensar no seu garoto levando vara de outros homens.

Marcelo se considerava marido de Antony. Os dois haviam combinado que agora um era o marido do outro. Ao aceitar ser marido de Antony, ele aceitou também ser feito de corno, e isso lhe enchia de tesão: não via a hora de ouvir o garoto lhe relatar uma foda com outro macho. Tinha a fantasia de ver aquele cuzinho que ele descabaçou sendo castigado por outro cacete. Planejava realizar essa fantasia, mas daria um tempo para que o garoto se desenvolvesse na arte de seduzir outros machos usando seu cuzinho como isca. Antony poderia fazer o que quisesse com outros homens, mas o seu macho era ele, o dono do seu cabaço, o seu desbravador. Marcelo se sentia seguro: sabia que o garoto estava marcado por sua pica e não poderia ficar sem ela. Além disso, o menino também gostava de se fartar em seu cu de homem experiente que soube prender o garoto usando o calor do seu cu e a potência do seu caralho. Marcelo sabia que Antony sempre o procuraria, porque suas picas se amavam.

Naquele momento, numa lanchonete da faculdade, Antony explicava a Jonas sua falta de tempo para saírem juntos. Jonas sempre o convidava para umas farras, para pegar umas garotas, umas putinhas, como ele dizia. Antony até gostava das festinhas organizadas por esse amigo, mas estava agora interessado em outras coisas. Jonas imaginava que ele estivesse pegando alguma garota e queria saber tudo. Eles eram amigos, faziam várias coisas juntos, não havia segredos entre eles. Antony sabia que o amigo não iria fazer drama. Talvez Jonas até achasse excitante saber que ele estava se relacionando com um macho. Enquanto andavam de volta para a sala de aula, Antony falou olhando na direção do outro, para ver a reação dele:

_ Jonas, eu estou com um cara, um coroa muito legal. O amigo de meu pai.

Jonas esboçou um sorriso enquanto processava aquela informação, andaram mais um pouco em silêncio e Antony imaginava se seu amigo havia ficado abalado com aquela novidade. Aquilo não combinava com Jonas, não combinava com a amizade deles. Já perto da sala de aula, Jonas tocou o braço do amigo para que ele diminuísse a marcha e disse:

_ Cara! Que doideira! Depois quero saber tudo, com detalhes!

Sorriram cúmplices e, antes de entrarem na sala, Jonas abraçou o amigo dando tapinhas em suas costas. Antony, surpreso com aquele gesto, apertou o amigo, e, talvez sem perceber, passou a mão sobre a bunda seca de Jonas.

No apartamento, a campainha tocou. Marcelo abriu a porta e Pedro Paulo entrou carregando uma caixa térmica cheia de cervejas geladas. Estava usando uma bermuda jeans, sandálias e uma camiseta. Deixaram a caixa sobre a pia da cozinha e cada um pegou uma cerveja, abriram e viraram a garrafa na boca ao mesmo tempo. Foram para a varanda conversar e, enquanto falavam sobre algumas bobagens, o vizinho só pensava naquela noite em que ouviu os gemidos de dois machos fudendo naquela varanda, onde ele estava agora em pé, ao lado do vizinho. Agora, era a vez dele. Ele iria mostrar ao vizinho o que era um macho de verdade.

Encostados na grade da varanda, Pedro Paulo estranhava a demora de Marcelo em enfiar a mão na sua bermuda, puxar seu caralho e lhe dar uma boa mamada. Viado é tudo chupão de rola, pensava ele. Para mostrar que o outro podia se servir de sua pica, ele deu um aperto nela, por cima da bermuda, e ficou esperando que o outro puxasse sua rola para fora e começasse a mamar; ele estava cheio de leite para alimentar aquele viadão. Marcelo olhou para o mar ao longe, para o céu, virou-se para o vizinho e o agarrou pela bunda.

Pedro Paulo se assustou e já ia protestar, mas Marcelo o empurrou contra a parede lateral, prendeu suas pernas entre as dele, começou a se esfregar nele para que suas picas se encontrassem e aplicou-lhe um forte chupão no pescoço, para marcar mesmo. Lambeu o rosto barbado dele e enfiou-lhe a língua na boca.

No início, Pedro Paulo tentou resistir. Ele lutava para se afastar do corpo do outro. Sua língua tentava expulsar a língua do outro de dentro de sua boca. Mas as picas já começavam a se entender e Marcelo, com agilidade, esticou a mão e, com força, desceu a bermuda do vizinho até a altura do joelho, liberando seu caralho que deu um pulo todo animado. Marcelo pegou naquele cacete e segurou com força, para amansar seu dono. Afastou-se um pouco do outro e Pedro Paulo abriu bem a boca para poder respirar. Marcelo aproveitou e deu uma forte cuspida dentro daquela boca de dentes perfeitos. O homem arregalou os olhos, mas não pôde fazer nada. Marcelo avançou contra ele, mordeu seus lábios e enfiou a língua de vez na boca dele, empurrando sua saliva goela abaixo. O vizinho estava tenso e não sabia mais se deveria lutar para se libertar daquele homem que estava lhe dando seu primeiro beijo de macho.

Marcelo ficava na ponta dos pés para se erguer sobre o outro, parecia enorme. Sentindo que seu beijo já estava quebrando as resistências do vizinho, ele se afastou um pouco, segurou com força o queixo do outro, ergueu o pé e, com ele, acabou de descer a bermuda de Pedro Paulo. Depois, puxou a camisa do homem, revelando seu peito liso e bem definido, e lhe deu uma mordida em cada mamilo. O vizinho soltou dois gritinhos: ai, ai!

Marcelo sentia que estava vencendo: o vizinho, invadiu seu território para desafiá-lo e isso não poderia ficar assim. Colocou as mãos sobre a bunda de Pedro Paulo e passou a puxá-la e empurrá-la com força e rapidez para atiçar as picas que se batiam no meio deles dois. Pedro Paulo estava com os olhos vermelhos e puxava o ar com força. Sentia sede e, para matá-la, foi na direção da boca de Marcelo e empurrou sua língua ali dentro em busca do cuspe daquele macho desaforado. O cinquentão lhe deu todo o cuspe que ele queria, depois se afastou dele e, numa prova de que ele mandava ali, abriu um pouco os braços e disse com raiva: tire minha roupa.

A pica de Pedro Paulo, olhava para o corpo de Marcelo babando. Estava louca para conhecer a pica daquele homem autoritário, especialista em dominar machos. O vizinho estava trêmulo, não sabia mais o que tinha ido fazer ali no território do inimigo. Marcelo falou um pouco mais alto: tire minha roupa, porra! Aflito, o outro se apressou em tirar logo a camisa daquele macho mandão e, depois, abriu o zíper da bermuda dele e foi puxando-a para baixo até que ela caiu no chão. Ficou de joelhos na frente do outro, olhou na direção dos olhos do macho e, como se tivesse perdido o juízo, pegou a pica quente e dura de Marcelo, esfregou-a com força por seu rosto e, segurando-a pela base, começou a aplicar com ela vários golpes em sua cara. Da boca de Marcelo saía um sorriso de satisfação.

Com o rosto todo babado e vermelho, Pedro Paulo se levantou e ficou olhando para Marcelo, à espera do que ele quisesse fazer. Marcelo juntou as duas picas e deixou que elas namorassem um pouco. Ele sabia que dois machos se comunicam melhor através dos caralhos. O vizinho olhava fascinado os dois cacetes pulsando um contra o outro, parecia que eles tinham vida própria, eles já se entendiam. Marcelo sabia que uma pica não resiste a um beijo de outra pica: juntou a cabeça de uma com a cabeça da outra para que elas se beijassem.

Com surpresa, Pedro Paulo descobriu que seu caralho gostava de caralho. Meu caralho é viado, pensou ele, e teve vontade de rir. Marcelo o segurou pela bunda e o puxou para mais um beijo. O vizinho tinha uma boca deliciosa e ele precisava aproveitar. Pedro Paulo também segurou Marcelo pela bunda e começaram a se espremer um contra o outro, esmagando as picas. Tropeçando, eles começaram a percorrer a pequena varanda, unidos pelas picas e pelas bocas. De repente, Pedro Paulo contraiu a pélvis: um dedo de Marcelo começava a alisar seu cuzinho.

No apartamento de cima, completamente nua, a esposa de Pedro Paulo estava em pé na varanda. Ouvia sussurros e passos descontrolados na varanda do apartamento de baixo. Imaginou que o marido estivesse se dando bem com o vizinho. Contente, ela apertou um seio com uma mão e levou a outra mão até sua buceta, que já estava começando a ficar encharcada. Quando ouviu o barulho de uma garrafa de cerveja rolando pelo chão, ela enfiou o dedo na buceta e gemeu: aiiiiiiii.

Na sala de aula, Antony e Jonas olhavam para o grande gráfico na tela, mas não ouviam as explicações do professor. Antony pensava na rola do marido. Lembrava-se dos beijos apaixonados que Marcelo dava em seu cuzinho e sentia sua pica endurecendo. Para disfarçar, ele jogou um livro sobre o volume em sua calça, o que só fez aumentar seu tesão: a pica ficava pulsando sob o peso do livro. Antony tentava derrubar aquela ereção pensando nas provas que estavam chegando. Precisava levar o curso a sério, concluí-lo e dar um alívio ao pai, que assumia sozinho todas as responsabilidades da casa e deles dois. O garoto nunca se identificou com o trabalho na oficina e o pai nunca lhe cobrou que ele se interessasse pela profissão de mecânico.

Olhando para o lado, ele viu que Jonas olhava para ele e sorriram juntos. Antony já tinha visto o amigo nu algumas vezes e sempre fazia brincadeiras comentando sobre o formato do caralho dele. Jonas era um rapaz magro, estava fazendo musculação para desenvolver o corpo, mas, até agora, só havia desenvolvido os braços e o tórax: as pernas continuavam finas e sua bunda era seca, a ponto de se perder dentro da calça. Sua pica era diferente das que Antony conhecia até então: a dele próprio, a de Marcelo e a do pai. O caralho de Jonas tinha a base um pouco mais fina do que o resto do corpo e voltava a ficar fina na parte da cabeça. Quando ficava dura, o corpo engrossava ainda mais e Antony se perguntava como a base aguentava aquele peso.

Enquanto o professor terminava a aula, Antony pensava na pica do amigo e sentia vontade de vê-la novamente. Imaginou que a cabeça fina daquele caralho entraria sem dificuldade em seu cuzinho, porque Marcelo já tinha deixado ele arrombado para outros machos. Mas, depois que a cabeça entrasse, aumentaria seu sofrimento para engolir o corpo daquela pica que ia engrossando até o meio e depois ia novamente afinando até chegar à raiz coberta de pentelhos. Antony imaginava que dentro de seu cu, o caralho de Jonas ficaria inchado como uma bola e eles ficariam muito tempo engatados esperando que aquele cacete despejasse todo o leite dentro de seu cuzinho. Só depois de liberar seu sêmen dentro dele é que aquele caralho começaria a desinchar para que Jonas conseguisse puxá-lo de seu cu e desfazer o engate. Com esse pensamento, seu corpo sofreu um estremecimento e ele olhou na direção de Jonas, que agora estava sério e, disfarçadamente, deu um tapinha por cima da calça, atingindo a cabeça fina de sua pica grossa.

No décimo andar do prédio, a esposa de Pedro Paulo aguçava os ouvidos para captar os gemidos que vinham da varanda de baixo onde seu marido e Marcelo confrontavam suas picas. O dono do apartamento sentou-se numa cadeira, abriu as pernas e ergueu o cacete para o outro mamar. Marcelo era um bom anfitrião, iria dar um lanche a seu visitante. O vizinho ajoelhou-se em sua frente e, com a cara já toda babada, começou a chupar aquela rola que lhe fazia perder a razão. Marcelo gemia de olhos fechados e instruía: chupe meus ovos… mais… vai, seu filho da puta! Pedro Paulo se dedicava ao máximo para satisfazer aquele macho. Colocou o cacete de novo na boca e Marcelo o empurrou pela nuca fazendo com que ele engolisse todo. Lágrimas saíram dos seu olhos, ele se debatia e Marcelo não soltava sua cabeça.

Quando ele já estava em desespero, Marcelo puxou sua cabeça pelo cabelo e ele pôde respirar um pouco. Ainda sentado, Marcelo segurou Pedro Paulo pelos dois lados da bunda e colocou a pica dele toda de vez na boca, para mostrar como se chupa um cacete. Pedro Paulo nunca havia recebido uma mamada daquelas e teve vontade de chorar. A baba de sua pica escorria pelo queixo de Marcelo e ele tinha vontade de ser para sempre daquele homem, daquele coroa gostoso. Com uma mão, Marcelo massageava os ovos do seu vizinho e, com a outra mão, alisava o cuzinho dele. Quando sentiu o dedo de Marcelo entrar em seu cuzinho, Pedro Paulo soltou um grito: porra! caralho! seu pica! Em cima, sua esposa sentiu um tremor no corpo e deu vários tapas na buceta.

Marcelo se ergueu da cadeira e empurrou o outro para a frente. Pedro Paulo caiu de quatro à sua frente já sentindo o que ia acontecer. O macho segurou sua bunda com força, puxou as duas bandas para liberar seu cuzinho, deu mais algumas linguadas nele para amaciar a carne, posicionou-se atrás, segurou a pica com uma mão e levou-a até a porta daquele cu de homem enraivado. Empurrou a cabeça e o vizinho travou o cu para se fazer de difícil. Isso despertou a raiva de Marcelo que deu um tapa tão forte naquela bunda que até a mulher ouviu em cima.

Saíram lágrimas dos olhos de Pedro Paulo e Marcelo enfiou a cabeça com toda força, rasgando seu anel. Estavam no meio da pequena varanda, e os dois homens ficaram parados, pareciam estátuas recebendo o vento do mar. Pedro Paulo pensou que era só aquilo, que seu sofrimento já havia acabado. Então, Marcelo o puxou com toda força pela cintura, fazendo com que aquele cu engolisse toda sua pica. O dono do cu guloso deu um grande grito e sua esposa desabou numa cadeira de palha com o corpo tremendo sob o efeito de uma gozada violenta. Passou a mão na buceta que estava encharcada e levou até a boca. Sua vontade era ir bater na porta do vizinho para ver o que estava acontecendo.

Pedro Paulo ficou admirado: era seu cu que estava comendo aquele caralho. Marcelo começou lentamente o vai e vem e ele correspondeu indo para a frente e para trás. Juntos, aceleraram o ritmo e a os quadris de Marcelo passaram a bater rapidamente e com muita força na bunda do vizinho. O barulho era grande: ploct! ploct! ploct! Pedro Paulo descansou a cabeça no chão e ficou com a bunda bem levantada para que seu vizinho enfiasse com toda força. Seu cu já estava liberado. Ele queria levar vara mesmo! E Marcelo era mestre naquilo: tirava a pica quase toda e ficava sentindo o cuzinho piscar na cabeça dela, implorando por mais. Rebolava um pouco, deixando o outro homem a ponto de enlouquecer de tesão. Depois, empurrava toda de vez e desabava seu corpo sobre as costas do outro macho.

Com violência, ele puxou os cabelos de Pedro Paulo fazendo ele levantar a cabeça e olhar para trás. Marcelo lhe deu uma cuspida na cara e ele abriu a boca pedindo mais, porque estava com sede. Marcelo deu duas grandes cuspidas e ele se saciou com aquele gosto de macho em sua boca. Então, Marcelo o girou um pouco na direção das grades da varanda, fazendo ele ficar quase em pé, segurando nos ferros da grade e empinando a bunda contra a pica do outro. Ele sentia uma agonia como se fosse morrer. Enquanto o outro lhe dava fortes estocadas, ele via a cidade lá embaixo, os carros passando e ele sofrendo numa vara de macho. Seu pau começou a pular e ele se espantou: nunca imaginou que poderia gozar sem nem mesmo tocar em sua pica. O primeiro jato foi tão forte que bateu no muro da varanda, bem abaixo da grade; faltou pouco para não ser lançado pelos ares e ir cair lá embaixo, para despertar a indignação de algum morador que viesse passando naquela hora. Outros jatos se seguiram e ele ficou gemendo baixinho, como se estivesse chorando. Queria que sua esposa estivesse vendo aquela cena, para ela ver como era bom dar o cu.

Marcelo pegou naquela pica toda esporrada e que já começava a amolecer e cravou com toda força o seu caralho dentro daquele cu. Sua pica começou a pulsar e ele ficou sentindo o seu leite ser lançado no cu de seu vizinho. Pedro Paulo sentia cada pulsar daquele caralho lançando leite dentro dele e se sentia em êxtase. Antes de tirar seu pau de dentro do cu de Pedro Paulo, Marcelo ainda o agarrou com força pelas ancas e deu uma cravada tão forte que ele gritou: uuuiiiiiiiiiii! Marcelo deu dois tapas na bunda dele e gritou para todo mundo ouvir: viado!

E sua pica saiu vitoriosa de dentro daquele cu.

A esposa de Pedro Paulo estava se levantando da cadeira da varanda para ir para a cama dormir, estava muito cansada e satisfeita. Mas, quando ouviu aquele grito, desabou de novo na cadeira e começou a se tremer. Ela conhecia aquele grito, mas, dessa vez não foi seu marido quem gritou aquilo. Ela saiu tropeçando para a cama e, ao se deitar, ainda enfiou os dedos na buceta e disse sozinha: viado!

Na saída da faculdade, Antony e Jonas combinaram de se encontrar em outro lugar para poderem conversar. Jonas queria saber tudo sobre a história do amigo com o coroa. Antony sorriu olhando na direção do pau dele. Estendeu a mão e Jonas o puxou para mais um abraço apertado. E um garoto sentiu o caralho duro do outro.

Pedro Paulo ficou um tempo caído no chão olhando para Marcelo que estava sentado na cadeira com as pernas abertas e a pica exposta. Havia um forte cheiro de macho ali. O vizinho olhou para aquele caralho que há pouco estava dentro dele e, antes de se levantar, como se fizesse uma reverência, inclinou-se na direção dele, e o cobriu de beijos. Estava apaixonado pela pica daquele macho. Quando já ia saindo do apartamento de Marcelo para voltar para o lado da esposa, ele disse que depois voltaria para pegar a caixa térmica das cervejas. E, ali mesmo no corredor, Marcelo o puxou pela bunda e lhe deu mais um beijo. Pedro Paulo não queria se desgrudar, queria ser flagrado naquela situação por todos os moradores do prédio. Queria ser um homem desmoralizado.

Antony entrou em casa e Olavo estava sentado no sofá, só de cueca, assistindo alguma coisa na televisão. Atirou o material em cima de uma cadeira e se jogou ao lado do pai. Olavo tentou disfarçar, mas não tinha como esconder: a cabeça do caralhão duro já estava saindo pela parte de cima da cueca. Antony deitou a cabeça no colo dele e ficou olhando a pica do pai. Era linda! Ele se sentia emocionado por saber que foi feito por ela. Sem pensar no que estava fazendo, ele esticou a língua e passou na cabeça dela. Depois lhe deu um beijo e fechou os olhos. Olavo passou a mão na cabeça do filho, colocou um dedo na boca dele e disse:

_ Antony, agora é nossa vez de conversar.

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Queridos leitores, esta é uma história longa. Agradeço muito a quem tiver paciência para acompanhar essa série. Em breve, mais emoções! Aguardem o próximo capítulo!


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Comentários

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Esse Marcelo é um perigo....O Olavo que se cuide, senão o Marcelo traça até ele...O maior machão da série....Esperava o vizinho comendo ele....rsrs....Você nos prendeu agora....Doido pra continuar a ler.....

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