A manhã seguinte do dia que perdi a virgindade

Um conto erótico de Fesub
Categoria: Crossdresser
Data: 05/09/2020 11:03:49
Nota 10.00

Eu acordei com ele encostando o pau duro dele no meu bumbum e lembrei que estava dormindo de calcinha e um baby doll rosa.

- Alberto... O que você está fazendo?

- Ué, encoxando a bundinha gostosa da minha menina. Rsrs.

- Aí, Meu Deus, que vergonha. Vamos esquecer o que aconteceu ontem. Quero ir pra casa e sumir do mundo uns 6 meses.

- Por que, Fê? O que aconteceu?

- Tô morrendo de vergonha do que aconteceu ontem...

Ele chegou mais perto e me abraçou de leve por trás. Eu fiquei super tenso.

- Primeiro que tudo que aconteceu foi maravilhoso. Depois, óbvio que ninguém vai saber de nada nunca. Eu prometo.

Ouvir aquilo me deu um pouco mais de tranquilidade. O Alberto era meu melhor amigo e eu sabia que poderia confiar nele.

- Até sexta éramos amigos de ir pegar mulher junto. Aí ontem eu que viro a sua mulherzinha.

Ele parecia relaxado e estava se divertindo.

- E que fêmea que você virou, hein? Acho que nunca fiquei com tanto tesão assim por mulher nenhuma. Rsrs. Você nasceu pra ser menina...

- Não sei o que me deu de fazer aquilo.

- Você estava querendo me consolar por eu ter terminado com a Bia. Eu que te beijei. A culpa foi minha. Na verdade, a iniciativa foi minha.

Ficamos em silêncio por alguns instantes.

- De onde veio mesmo esse seu negócio de ser gay ativo?

- Foi um caso de 10 anos atrás, com um japinha também. Nunca mais tive nenhum caso assim, mas também nunca esqueci aquilo. Até que ontem veio tudo à tona de novo. Acho que o álcool ajudou...

- Você que tomou a iniciativa, mas eu que aceitei colocar as lingeries da Bia pra você. E ainda me depilei todinho... que loucura.

- Loucura mesmo. Eu quase perdi a cabeça quando te vi todo lisinho, de sutiã, calcinha e salto alto, pronto pra se entregar pra mim. Só de lembrar, eu já fico de pau duro.

- É isso que é complicado. Eu me entreguei demais... fiz tudo o que você quis... obedeci tudo.

- Isso é que foi uma delícia, parecia uma gueixinha submissa. Rsrs.

- Pára de falar assim...

Ele me abraçou mais apertado e encostou o pau com mais força em mim.

- Você é bem submissa mesmo...

- Eu sei, mas é meio humilhante lembrar de tudo o que aconteceu. Eu de calcinha e sutiã na sua frente... depois de você enfiar a língua na minha boca, você deu aquela empurradinha de leve na minha cabeça e eu já me ajoelhei pra chupar. Parecia uma putinha.

- É, parecia uma putinha com tesão... Aliás, todas as que você fez ontem foram maravilhosas. Fefe boquinha de veludo. Rsrs.

- Aí, não fala assim! Rsrs.

- E você lembra do que você falou quando eu ia começar a chupar?

- Não.

- Abre a boca e coloca as mãos pra trás. Eu me senti tão inferiorizada nessa hora...

- Mas você gostou, né, safadinha?

- Não sei...

- Lógico que gostou. Nessa hora, a gente precisa mostrar pra fêmeazinha quem é que manda.

- Você estava enfiando o pau tão pra dentro da minha garganta e achei que você fosse gozar na minha boca aquela hora...

- Não... aquilo era só aquecimento. Eu queria era o seu cuzinho... rsrsrs

- Tô morrendo de vergonha de lembrar disso, Alberto. Você me fez ficar de quatro e ainda pediu para encostar o rosto no chão pra comer meu cu. Me desvirginou no chão...

- Mas fiz com carinho, né?

- Doeu tanto...

- Você parecia uma menina gemendo daquele jeito...

- Parecia que você estava me rasgando inteira...

- Já tá falando no feminino? Rsrs

- Você gosta? Rsrs... Na hora que seu pau passou a entradinha, eu achei que fosse desmaiar de dor. E ainda você segurou minhas mãos pra trás.

- Você tentou me empurrar. Tive que segurar suas mãos. Naquela hora seu cuzinho não iria me escapar por nada no mundo... rsrs

- Acho que foi estupro... vou te denunciar... rsrs

- Foi estupro, sim. E vou te estuprar sempre que eu quiser... rsrs

- Mais do que ontem? Alberto, você comeu meu cu quatro vezes ontem! Fora uma vez que você gozou na minha boca.... Nunca vi ninguém tão tarado assim... Não sei nem como vou sentar hoje...

- A gente vai sair pra almoçar, e você vai sentar de perna cruzada e meio de ladinho. Vai ter gente que vai entender que você deu o cu ontem... rsrs

- Aí, Meu Deus...

Ele passou a mão na minha cintura e encostou o dedo no meu pipi, por cima da calcinha.

- Você não tem pau? Rsrs

- Tá pra baixo, bobo.

- Parece um grelinho... molinho... Ontem dava pra ver que você estava com tesão, mas você não ficou de pau em nenhum momento.

- Não sei o que acontece... eu tava morrendo de tesão mesmo... mas aquela situação... transando com um homem... sendo a mulherzinha... eu não consigo ter ereção... te incomoda?

- De jeito nenhum. Adoro desse jeito. Mostra que só tem um macho aqui mesmo. Rsrs

- Só um mesmo. Eu sou a menina japonesinha. Rs

Ele puxou o fiozinho da calcinha pro lado e forçou o dedo no meu cuzinho...

- Aí, tá tão dolorido de ontem.

- Eu sei. Mas de quem é esse cuzinho?

- É meu.

- Vou te mostrar de quem é.

Ele continuou enfiando o dedo dentro de mim e beijando minha nunca. Estava doendo, mas eu comecei a ficar com tesão. Senti quando ele se virou para pegar o lubrificante.

- Você vai me comer de novo??

- O que você acha?

Senti o geladinho do KY e a cabeça do pau dele forçando. Gemi quando ele forçou e agarrei o lençol.

- Ai, ai.... acho que eu não quero. Tá muito dolorido.

- Falando e gemendo fininho desse jeito, você acha que eu vou respeitar. Rs

Senti o pau duro dele entrando mais fundo dentro de mim. Ele foi empurrando devagar. Meu esfíncter cedeu e eu gemi mais alto. Ele enfiou mais um pouco e parou para eu me acostumar.

- Você disse que não queria, mas eu tô com o pau enterrado no seu cu. De quem é esse cuzinho, Fefe?

- É seu, Alberto.

- Isso. E adoro quando você fala fininho assim.

- Com esse pau enorme dentro de mim não tem como eu falar grosso, né? Rs. Minha voz sai assim sem querer... rs

- Você vai me comer de ladinho assim?

Ele começou enfiar mais pra dentro bem devagar.

- Ai... ui... Alberto, nunca tinha visto um pau tão grosso e comprido. Nem em filme de foda. É tão difícil aguentar um pau desse tamanho.

- É grande, né? Quase nenhuma menina topa anal comigo. Elas ficam assustadas. E as que topam, não aguentam.

Ele empurrou mais um pouco e começou a mexer devagar, me dando uns beijinhos e mordidinhas na nuca.

- Aiii... dói.. e o meu cuzinho você fode quatro vezes num dia? Cinco com essa... Pensei que você fosse meu amigo. Rs

- É que pra te fuder, eu não tenho outra opção. Rs

- Eu poderia chupar mais... você goza na minha boca.

- Não. Comer seu cuzinho não tem comparação.

- Aí, Alberto, que pau enorme.

- Seu cuzinho que é muito pequeno.

- Eu era virgem até ontem...

- Tá tudo dentro, minha cadelinha.

- A sensação era de que a cabeça do pau estava dentro da minha barriga... rs. E dói, mas é bom...

- Que delícia ouvir minha fêmeazinha gemer sendo empalada.

- Tá com muito tesão, meu amor?

Ele começou a bombar cada vez mais forte e eu comecei passar dois dedos no meu grelinho molinho por cima da minha calcinha, como se estivesse masturbando uma menina. Nosso tesão foi aumentando e a dor no meu cu diminuiu. Eu aguentava o pau entrando e saindo sem reclamar.

- Eu vou gozar daqui a pouco...

- Eu também, Alberto...

Eu continuava me masturbando por cima da calcinha e estava quase pra gozar, mas ele então puxou minhas mãos pra trás e segurou meus pulsos com uma mão só. Com a outra ele me puxava pelos cabelos. E começou a bombar muito fundo e rápido.

- Aí, Alberto, continua... eu vou gozar pelo cu...

- Isso.. sem tocar o grelinho... eu também vou gozar, amor...

- Aiiiiii.... tô gozando pelo cu, Alberto.

Eu senti ele gozando também, dentro de mim. Ao mesmo tempo, eu gozava com força, tremendo de tesão. Dominada, sem me tocar e gozando por dentro. Servindo ao meu macho com meu cuzinho e me derretendo de prazer. Ao mesmo tempo, sentia o pau dele ficando mais melado dentro de mim e uma parte da porra quente escorrendo na minha bunda.

Ele terminou de gozar, ficou parado, mas não tirou o pau de dentro. Soltou minhas mãos e me abraçou por trás. Senti o pau ficando menos duro bem aos poucos.

- Quando entrou parecia que você tinha enfiado uma tora no meu cu. Agora parece que tem uma sucuri saindo do meu cuzinho. Rs

Quando o pau saiu todo de dentro de mim, eu passei a mão no cuzinho.

- Meu cu tá todo molinho e a sua porra tá escorrendo muito. Mas foi maravilhoso. Rs

- Delícia. Há dois dias atrás você era meu melhor amigo. Agora eu arrombei seu cu e te transformei na menina que me dá o cu a hora que eu quero. Rs

Enquanto ele falava isso, ele começou a mexer no meu cuzinho.

- Alberto, dedada não... acabei de levar no cu. Rs

- Esse cuzinho é meu.

- Não é não.

- Você me deu cinco vezes de ontem pra hoje. Gozei dentro todas as vezes. Até deixou ele lisinho pra mim. Não é meu?

- É... é seu...

- Então fala que é meu, quero ouvir.

- Você é o dono do meu cu.

- Isso.

- Por que você faz isso comigo? Eu fico com tanta vergonha. É meio humilhante.

- Fê, você se depilou todo, se vestiu de mulher, dançou e ficou de quatro pra mim. Não deu vergonha disso?

- Muita...

- E quando eu gozei na boca e mandei você engolir, enquanto você estava de joelhos? Foi meu humilhante, não foi?

- Foi. Me senti muito humilhada.

- Então, as duas coisas vão acontecer. Mas é parte do seu papel.

- É parte do papel de ser feminizado e passivo, né?

- Eu acho. Um carinha tentando ser mulherzinha pro outro, acho que sente vergonha e se sente um pouco humilhado. Mas o importante é você não se sentir mal com isso. Além disso, lembra que eu sou seu amigo.

- Valeu por ser tão legal comigo.

- Além disso, tem um pouco esse negócio de dominação, né?

- Tem. Você sempre me domina, né? Você é grandão, forte e peludo. Eu sou baixinho, magrinho e lisinho. Você tem esse pau enorme, o tempo todo duro. Eu tenho esse pauzinho de japinha, que não tem ereção. E quando eu dou o cu pra você, é o maior símbolo da minha submissão, né?

- Eu acho isso. Quando eu como seu cuzinho, eu mostro quem manda e que você é minha.

Ele enfiou os dedos mais dentro do meu cu e ficou brincando. Instintivamente, eu peguei no pau dele.

- Foi tão gostoso todas as vezes. No começo sempre dói que me dá até vontade de desistir, mas depois o cuzinho acostuma e é maravilhoso. Só de falar disso, eu começo a ficar excitadinha de novo.

O pau dele começou dar sinal de vida.

- Vamos fazer outras brincadeiras de eu te dominar.

- Tipo o que?

- Roupinha de empregadinha, fantasia de cachorrinha.

- Ai, adorei. O que mais?

- Coleira...

- Eu quero. O que mais?

- Algemas... amarrar...

- Ai, Alberto, que tesão. Você vai me bater também?

- Você quer?

- Se eu não for uma boa menina, você pode me bater.

Eu continuava mexendo no pau, que já estava duro, e ele enfiando o dedo no meu cu.

- Alberto, você vai querer na minha boca, no meu cu ou nos dois? Eu quero levar mais pau.

Ele empurrou minha cabeça pra baixo. O final de semana iria ser longo.


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Comentários

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07/09/2020 07:27:24
Muito bom!!!
05/09/2020 20:25:34
Pulou a sequência... mas está bom! Faltou a primeira parte, já começando numa "segunda parte"... Mas está bom! Continue com seus contos!
05/09/2020 16:00:53
Nossa, maravilhoso. Um dos melhores que já li aqui na Casa. Comer um japinha é muito bom mesmo !!!


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