Encoxei minha tia Ana Tentação total!
Olá amigos(as) antes de mais nada, muito obrigado pela atenção dada ao meu primeiro relato sobre a irmã Luciene. Me ajudou muito a vir aqui compartilhar os novos acontecimentos. Eu pensei muito antes de escrever aqui de novo, mas só aqui posso desabafar.
Eu contei no primeiro texto que havia conseguido o emprego e agora iria todos os dias com a irmã Luciene para o trabalho. Bom, depois que ela me chamou no whats confirmando que me esperaria no ponto de ônibus eu fiquei extasiado de saber que de novo aquele espetáculo de mulher séria minha.
E dessa vez eu iria aproveitar cada segundo naquela raba dela.
Fiquei imaginando mil e uma cenas com ela, até pensei em mandar alguma mensagem mais picante sabe, tentar ter mais intimidade com ela, mas achei melhor esperar e me contentar em encoxa-la.
Acordei antes do meu celular despertar, escolhi a minha calça social de tecido mais fino e leve que eu tinha! Era tão fina que dava pra ver bem o volume do meu pau duro. A ansiedade estava me consumindo!
Mas...
Antes que eu saísse de casa recebi a pior notícia do dia.
A irmã Luciene teria que ficar a semana toda ajudando um pessoal de outra unidade da empresa onde trabalhamos, e por isso não nos veríamos essa semana.
Aquilo acabou com meu ânimo. Fiquei muito bravo, e inconformado.
Como assim eu não ia saborear aquela bunda gulosa?!
Passei o dia chateado e de pau duro porque eu não tirava a irmã da cabeça.
Na volta para casa, não tirei os olhos das gostosas no trem e no ônibus, e até pensei em tentar algo com uma delas.
Mas ainda não tenho coragem pra isso a final com a Luciene as coisas simplesmente aconteceram.
Cheguei em casa pouco depois das vinte e uma horas, e quando fui a cozinha vi que minha tia Joana veio nos visitar. Tia Joana, ou simplesmente “tia Ana” é a irmã mais nova da minha mãe, ela tem cerca de 40 anos, cabelos castanhos bem cacheados é branca e magra. E embora também fosse evangélica, a um ano e pouco estava afastada da igreja desde que meu tio faleceu. Mas ainda preservava a postura, a crença e as roupas de crente.
Ela entrou em uma forte depressão após a morte do marido e como não tinha filhos passou a viver sozinha. E minha mãe como irmã mais velha não gostava que tia Ana vivesse sozinha.
Então sempre que podia ela a levava pra passar umas semanas com a gente. E como sou filho único, tia Ana dormiria no meu quarto. Por mim não tinha problema. Minha tia sempre foi muito legal e simpática, adoro a companhia dela. E sempre que ela vinha pra nossa casa ela dormia no meu quarto.
Mas dessa vez ela não aceitou que eu dormisse no colchão no chão. Disse que ela ficaria no colchão, e eu na minha cama, pois eu tinha que descansar bem do trabalho. Então eu as deixei conversando e fui arrumar o colchão pra minha tia.
Depois fui jantar e fiquei na sala assistindo tv e ainda pensando na irmã Luciene. Mandei uma figurinha pra ela no whats mas ela não estava online. Algumas horas depois o sono bateu e resolvi finalmente ir dormir.
Mas a noite foi um inferno, pois minha tia Ana roncava muito. Antes do meu tio morrer ela nunca tinha roncado, mas agora estava insuportável.
Era um ronco constante e irritante. Eu tossia pra ver se ela acordava e parava de roncar, cheguei até a levantar, fiz barulho no meu guarda roupa e até tentei acorda-la mas ela resmungou sei lá o que e em segundos voltou a roncar um pouco mais baixo.
Pela manhã eu estava ainda mais puto.
Além de não encoxar a irmã Luciene, ainda tive que aguentar minha tia roncando. Fui para o trabalho, e meu dia foi longo e puxado. Mas em fim a hora de ir embora chegou. E depois do que rolou com a irmã Luciene eu só conseguia pensar em putaria!
Fiquei viciado em relatos de encoxadas, vi uma série de vídeos que só aumentavam mais o meu desejo em enrabar alguma bunda.
Cheguei em casa e foi a mesma rotina. Banho, janta e Tv.
Chegou a hora de dormir e aí lembrei que tia Ana já estava lá no quarto, e claro roncando. Já entrei no quarto irritado, eu queria descansar em paz!
Entrei no quarto batendo a porta tentando fazer algum barulho que fizesse minha tia parar por um instante que fosse.
Foi aí que ao ascender a luz olhei para minha tia dormindo e vi algo que me deixou em choque. Minha tia dormindo com metade da bunda de fora. Não estava toda de fora, mas dava pra ver parte da nadega.
Acho que sua saia estava levantada até a cintura, e o lençol estava cobrindo apenas parte do bumbum,coxas e pernas.
Eu nunca, jamais havia olhado pra minha tia com maldade. Mas aquela cena me deixou paralisado. Apaguei a luz rapidamente, e sai do quarto.
Comecei a falar pra mim mesmo
- Não, não não e não!
Eu não posso tarar minha tia.
Fiquei repetindo isso pra mim por um tempo mas quanto mais eu repetia, mais excitado eu ficava.
Não sei explicar o que acontece comigo, não sei se isso acontece com mais alguém.
Mas quando bate essa vontade, esse desejo animal e insano me domina por completo, e nada mais importa a não ser o prazer.
Por fim voltei para o quarto um pouco mais calmo.
Deitei na minha cama, e fiquei lá parado, ouvindo minha tia roncar... Logo eu estava olhando pra ela.
Minha tia não tinha uma bunda gigante como a da irmã Luciene, mas agora ali olhando com atenção, era uma bela bunda. Redonda e empinada. Claro que a essa altura, meu pau já latejava de tão duro.
Pensamento vai, pensamento vem, e não demorou muito a eu decidir apenas dar mais uma espiada na tia Ana.
Antes de qualquer coisa quis me certificar de que ela realmente dormia.
Eu a chamei duas, três vezes fiz barulho nas gavetas do meu guarda roupa e por fim eu decidi toca-la.
Ela ainda roncava num tom até baixo, isso era um bom sinal.
Ela dormia com a bunda virada pra minha cama, então tive a ideia de usar a lateral do meu pé esquerdo para tocar sua bunda. Bolei essa tática porque caso ela acordasse seria só eu dormindo com meu pé pra fora da cama.
E assim eu fiz, lentamente eu fui tocando seu bumbum na parte que estava coberta pelo lençol. Comecei bem suave e de olho nela pra ver se ela mexia ou acordava. Mas ela seguia dormindo tranquila. Então ao poucos fui pressionando o pé na bunda dela. Pressionei por mais algumas vezes, até que peguei confiança e passei a tocar na parte que estava exposta. Era muito louco e excitante estar fazendo aquilo. Em um dado momento ela até parou de roncar, mas ainda respiarava forte, uma respiração alta como se antecedia o ronco.
Agora eu queria ver a bunda da minha tia por inteira.
Tomei ainda mais coragem e desci da minha cama.E me aproximei dela bem de mansinho.
Embora a luz estivesse apagada, da minha janela entrava uma luz fraquinha que me permitia a visão.
Meu coração batia tão forte que ate parecia que ia ter um troço.
Primeiro peguei a ponta do lençol perto da bunda dela e com jeitinho fui levantando, fiz tudo muito delicadamente, pois se minha tia acordasse, eu estaria morto.
Mas o desejo era maior que o medo de ser pego. A cada centímetro do lençol que eu puxava, via aquela visão tomando forma, e essa adrenalina não tinha preço.
Aquela bunda gostosa, lisa e bem feita estava ali o tempo todo e eu não tinha reparado.
Por fim, desci o lençol até os joelhos da minha tia.
Pronto!
Agora eu tinha visão total da bunda dela. Pra finalizar liguei a lanterna do meu celular e quando apontei pra traseira da tia Ana me deu até água na boca.
Que bunda gostosa!
Era uma bunda de uma mulher madura, mas muito conservada.
Ela usava uma calcinha cor rosa bem delicada, toda enfiadinha no rego. Nunca imaginei minha tia tão sex.
Aquela altura eu já nem ligava pro barulho do ronco dela, só o que eu queria era sentir aquela bunda com meu pau. (Mas eu não podia)
Eu dizia a mim mesmo. (Ela vai acordar)
Mas, eu entendia que enquanto ela roncasse estaria tudo bem.
Novamente usei a tática do pé, pois se ela acordasse eu teria uma desculpa.
E assim eu fiz, com cuidado aproximei a lateral do meu pé e encostei na bunda dela.
Só de fazer isso eu quase gozei.
Era uma bunda firme e suculenta. Continuei tocando com o pé até fiz pressão contra a bunda da tia Ana pra garantir que era seguro!
Tudo tranquilo agora era pra valer. Me apressei e logo cheguei pra perto da minha tia, fui me chegando pouco a pouco e logo estava do ladinho dela. Eu usava um calção muito fino e sem cueca, então o prazer seria garantido.
Coração a mil, um frio me subia a espinha a cada centímetro mais perto dela.
Ajeitei bem o pau, e em fim toquei sua bunda.
- Haaaaaaa que deliiicciiiaaaa
Eu precisava mesmo daquela sensação.
É simplesmente indescritível.
Minha mandíbula tremia, meu corpo todo na verdade tremia.
O cheiro da minha tia, seu cabelo, sua respiração, sua bunda gostosa e meu pau nela.
Eu simplesmente fiquei paralisado, ali de coxinha com a tia Ana.
Não colei meu corpo ao dela, apenas encostei meu pau em sua bunda.
Fiquei nessa posição por uns bons minutos. E quando eu iluminava com a lanterna do celular pra ver melhor, e via àquela cena eu acontecendo, meu pau pulsava na bunda da minha tia.
Conforme fui me empolgando, fui apertando mais a bunda da tia. Acho que apertei tanto que por um instante ela parou de roncar e se mexeu.
Nessa hora eu confesso que vi a morte chegando.
Mas ao contrário do que pensei ela não acordou, mas sim se encolheu ainda mais na posição fetal, dobrando mais as pernas levando os joelhos quase ao queixo, próximo aos seios.
E então roncou firme e forte.
Eu segurei a respiração, esperei um minuto e quando me senti seguro, iluminei novamente a bunda da minha tia.
- Uaaauuu. Aquilo era mesmo real? Agora naquela posição sua bunda estava ainda mais exposta, mais aberta. Tanto que eu ao apreciar a visão pude até ver entre a calcinha parte das pregas do cuzinho dela.
Aproximei meu rosto bem perto daquela delícia de raba e aspirei aquele cheirinho de cu.
Meu pau doía de tão duro, pulsava e babava sem parar.
Eu precisava sentir o cu da minha tia.
Pensei que se eu ao menos colocasse a cabeça do meu pau no seu cuzinho por um instante, já estava com a noite ganha.
E assim, tremendo igual vara verde, respiração ofegante e um medo e tesão sem igual. Eu coloquei meu pau pra fora, e encostei a cabeça no rego da minha tia Ana.
Depois deslizei de leve a cabeça até chegar no cuzinho dela, fui ao delírio quando finalmente senti que estava lá, eu tirei o cacete e coloquei mais umas duas vezes e na terceira eu pressionei no cuzinho dela esfreguei o pau todo no rego dela.
Parei, apreciei aquela visão e sem pensar, empurrei meu quadril contra o dela.
Nessa hora eu senti aquela sensação loca que antecede a gozada, meu pau pulsou ainda no rego dela mas de imediato me afastei e virei pro lado da minha cama.
Gozei feito louco, meu pau pulsou tanto que minha bolas até doeram. Em seguida já mais recomposto, observei tia Ana ainda dormindo. Iluminei sua bunda uma última vez e só aí me dei conta da insanidade que havia cometido!
Um pouco de gozo acabou melando a bunda da minha tia. Fiquei desesperado, peguei uma ponta do lençol e consegui limpar o esperma lentamente.
Depois cobri minha tia e fui pra minha cama.
Fiquei lá deitado, sem acreditar no que tinha feito.
E pelo resto da noite mal dormi. Agora não pelo roncar da minha tia, mas por não acreditar que tinha feito aquilo.
No dia seguinte eu estava de folga, e ao ver minha tia na sala tomei a bença como se nada tivesse acontecido. Minha mãe perguntou se eu tinha conseguido dormir com o ronco da tia Ana, elas tiram e tia Ana disse
- olha que mentira eu nem ronco. Fala pra ela Lipe.
Eu confirmei dizendo que a tia Ana dormia feito pedra
E minha tia confirmou.
- Isso é, eu tenho sono muito pesado.
Sinceramente acredito que ela estava mesmo dormindo, pois minha tia não faz o tipo “safada” bom, pelo menos é o que eu penso.
Não me orgulho do que fiz, mas admito que no decorrer do dia enquanto eu relembrava o que tinha feito, eu me senti satisfeito e até com vontade de repetir.
Só sei que preciso ver a irmã Luciene de novo, antes que eu caia na tentação e minha tia vire meu vício.
Bom amigos(as) peço desculpas pelo texto longo mais tentei ser o mais breve e verdadeiro possível. Não sei se vou repetir essas ações pois tenho medo de onde isso vai dar.
Mas vou ver o que
vem pela frente.
Aceito conselhos
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