Fui Comida pelos vizinhos - Parte 1

Quando eu conheci aquele casal jovem e simpático, estava longe de imaginar as aventuras deleitosas que me aguardavam. Vou compartilhar com voces como me tornei uma puta infiel.

Sou uma mulher de 36 anos, bonita e fogosa, peitos grandes e bunda grande e uma buceta de grandes lábios que se molha facilmente. Paulo é o nome do homem com quem partilho o meu apartamento, não somos casados, mas é como se fossemos, estamos juntos ja fazem 6 anos. Eu gosto dele, posso dizer que o amo, ele é um Homem trabalhador, honesto, carinhoso, etc. Mas somente isso para uma mulher fogosa como eu, não chega – pois ele na cama não satisfaz minimamente os meus desejos e fetiches, então embora haja amor e carinho, ultimamente me falta o sexo para vivermos bem.

Paulo embora tenho um pênis de bom tamanho e grossura, não troca muito de posições, e com os seus orgasmos precoces, fica satisfeito já na primeira, e eu fico a ferver. Porque uma gozada apenas para mim é pouco, quando me masturbo a primeira gozada vem rápida, mas depois minha buceta se incendeia e quero gozar mais e mais e mais, até uma terceira ou quarta pra cair exausta e relaxada. Já o aconselhei a comprar um viagra para tentar prolongar o ato sexual, mas ele é tão quadrado que nem quis saber…

Um dia não sei o que deu nele que me fez uma proposta:

- 'Porque não saímos e nos divertimos?'

- 'Boa idéia' eu disse eufórica

- 'Sozinhos' ele completou 'Cada um pra um lado'

Achei estranha aquela idéia vindo dele, mas ao mesmo tempo pensei 'porque não'

- 'Tudo bem! Onde vais? A algum bar?'

- 'Nem sei vou ligar para um amigo e ver no que vai dar'

- 'Tudo bem o primeiro a chegar deixa a chave debaixo do tapete!' eu propus

Paulo saiu me dando um beijo e desejando boa farra, e eu fiquei pensando o que faria com essa noite de liberdade, entre aspas. Pois não discutios nenhum tipo de regra, se era só uma noite de bebedeira um longe do outro ou se podiamos fazer sexo com outras pessoas. Então me veio a cabeça ligar pra a mulher de um casal que eu conheço, um jovem casal que mora aqui no prédio e com quem me dou muito bem, pois são muito simpáticos e acessíveis.

Eles tem no mãximo 30 anos, ele é um espanto de homem - Jovem, moreno, alto e entroncado. Ela é linda, tem cabelo loirinho e sempre traja roupinhas muito sexys e provocantes. Aqui no bairro, quando ela sai à rua, é um deleite para os homens. É óbvio, que quando vieram para cá morar, fiz logo amizade com ela, e passadas algumas semanas, este casal começou a convidar-me para beber café no apartamento deles.

Liguei pra ela e perguntei se gostariam de sair para um barzinho tomar umas bebidas e conversar, pois meu marido tinha saido e eu queria tambem fazer uma farra.

- 'Acho que não Laura, não vamos sair' ela disse

- 'Porque? Vai ser legal, vamos' eu insisti

- 'Estamos vendo um filme...' ela sussurrou '...um filme pornô'

- 'Sério? Qual é o nome?' eu perguntei, como se importasse o nome do filme

- 'A Criadinha Portuguesa'

- 'Se quiser pode vir assistir com a gente' ela sorriu maliciosa

Foi quando decidi subir até ao 4º andar, e tocar à campainha do apartamento deles. Apetecia-me conversar um pouco, sei lá…ter um pouco de acção! Eles me receberam com a simpatia e cordialidade que lhes era característica. Entrei e apercebi-me que eles estavam a ver um DVD de um filme porno.

- 'Sente aqui' ela disse apontando para o sofá ao lado dela

Fernando deu o Play no filme e eu percebi que eles eram um casal com mente aberta, e aparentavam ter muito prazer em assistir aquele filme de produção medíocre. Olhei para a tela, e já a criadinha mamava o enorme caralho de um homem qualquer, que devia ser o seu patrão, o que me fez soltar uma risada. Nisto, percebi que as mãos de Fernando já procuravam a zona íntima da sua namorada.

Comecei a me sentir excitada com aquela atmosfera do filme e do namoro dos meus amigos. Foi quando senti as mãos de Sónia passando nas minhas coxas e subindo por baixo da minha saia. Rapidamente explorou o meu corpo e subiu pela minha barriga e começou me apalpar os peitos, depois desceu novamente e procurou s minha virilha e, subiu por elas, onde me acariciou a vulva, afastando o meu fio dental. Eu Sentia meu corpo se libertar, eu estava sequiosa de sexo.

Fechei meus olhos e me deixei levar pelos seus carinhos maliciosos e Oh, senti que nós duas não estávamos sós, e não éramos as únicas a querer sexo. Fernando, o namorado dela, não se fez rogado, e logo se juntou a nós. Sem hesitar, levantou a minha saia e mergulhou a sua cara entre as minhas pernas, lambendo e chupando avidamente a minha buceta com a sua língua trepidante. Nossa como eu precisava daquilo, que delicia era sentir a barba por fazer roçando a minha buceta enquanto a sua lingua aspera fodia o meu buraco! A sua companheira, puxou-me pelo cabelo e deu-me um beijo de lingua demorado. A boca dela era quente e molhada e sua lingua sugava a minha como ninguem antes o tinha feito. Eu nunca tinha sido beijada por uma mulher e era tão bom.

- 'Caramba, que beijo' eu Gemi.

Ela, em vez de responder, ainda fez questão de me deixar mais louca, percorrendo a sua língua até se fixar nos meus peitos, onde se demorou lascivamente lambendo chupando e dando mordidas nos bicos grandes e duros. Me perdi naquelas caricias e nem percebi que Fernando havia abandonado minha buceta e agora Sônia é que me fodia com uma de suas mãos enquanto nos beijavamos ferozmente. Quando nos desgrudamos um pouco eu percebi que Fernando ja estava nu.

Fernando deitou-se no outro sofá colocando-se completamente ao dispor de nós duas. E, pela primeira vez pude constatar que ele era mesmo uma verdadeira delícia. Tinha um corpo musculoso e depilado. Ostentava o seu mastro grosso e com uma bela cabeça vermelha – Uma coisa como nunca tinha visto!

- 'Gostas?' – Inquiriu Sónia com um ar de sacana

- 'Adorei' eu disse

Completamente doida, Sónia ajoelhou-se e começou a masturbar o membro do namorado. Se o pau dele já estava grande, ainda maior ficou. Tornou-se mesmo gigantesco entre as mãos dela, que o acariciavam meigamente. Gatinhei até eles. Sequiosa, roubei-lhe o mastro das mãos e abocanhei-o todo, de forma lasciva.

- 'Tens uma boquinha gulosa'. – Suspirou Fernando.

Continuei a suga-lo loucamente das mãos de Sônia, que era quem me concedia o pau do namorado, e eu mamava ao ritmo que ela sugeria. Por vezes, ela segurava Minha cabeça pressionada para baixo, me obrigando a engolir o pau todinho até as bolas, o que eu fazia com enorme dificuldade, por vezes engasgando e babando muito. Sônia sorria maliciosa, me judiar agradava a ela.

Aquilo era a loucura. Mais desvairada fiquei quando Sônia passou as mãos pelas minhas nádegas, e desceu até encontrar o meu buraquinho enrugado.

- 'Olha que a menina parece que é virgem no cuzinho' disse Sônia. Aquele palavreado chulo me excitou ainda mais.

- 'Nada que um bom gel não resolva' retorquiu ele confiante.

Senti Sõnia se posicionar atrás de mim, eu quis virar a cabeça para olhar, mas Fernando segurou-me pelos cabelos e me obrigou a continuar chupando seu pau. Senti a lingua de Sônia passando nas minhas pregas e me arrepiei toda quando ela cuspiu no meu cu e penetou um de seus dedos em mim. Lubrificava-me com desprezo dando cusparadas no meu cu e enfiando seu dedo cada vez mais fundo no meu buraco. Me senti uma cadela nas mãos dela, mas estava adorando a sensação de ser puta para o casal, me sentia em êxtase.

Fernando me puxou pelos cabelos e afastou minha cabeça do seu pau rígido que ficou apontando para o teto, brilhante com a minha saliva, 20cm de carne dura com uma cabeçorra grossa vermelhona quase roxa. Fernando olhou bem para mim em seguida olhou para Sônia por cima do meu ombro e perguntou:

- 'Ela já está pronta?' Sônia tirou o dedo do meu cu e enterrou dois dedos na minha buceta encharcada

- 'A puta já está escorrendo!' e revirou seus dedos dentro de mim depois tirou e chupou

- 'Agora eu vou te foder minha putinha' Fernando disse e beijou a minha boca

Ele me colocou de quatro no tapete da sala obrigando-me a permanecer prostrada com a cabeça no chão e as nádegas inteiramente ao seu dispor. E empurrou o seu pau enorme na minha buceta. Na primeira tacada foi a metade. Em seguida ele empurrou o resto. Minha buceta estava tão molhada que eu aceitei aquela tora grossa como se fosse o meu numero, embora eu tenha sentido um extase nunca antes sentido. Aquilo é que era macho, Paulo nunca poderia competir com um homem daquele, não só pelo tamanho do pau, mas pela atitude na hora de transar. Ele me comeu por uns cinco minutos batendo na minha buceta com aquele pau grande e grosso e eu cai prostrada no tapete da sala gozando como uma prostituta com meu corpo todo tremendo. Seu pau sai duro de dentro da minha buceta quando eu arriei no tapete e foi quando ele... oh, sim me penetrou por trás!

- 'Loucura de cu!' – Gritou ele.

- 'Ah, sim! Rebenta com o cuzinho dessa puta' rosnou Sónia.

- 'Mete tudo, Fernando!' ela continuou incentivando o namorado

- 'hurrrgghh...' eu grunhi, completamente arrebatada pelo tesão.

Eu estava possessa com tanto prazer. Ah, ele me enrabou sim! Mas como um verdadeiro cavalheiro. Me deu um prazer frenético, fodendo com firmeza, sem nunca me magoar. Eu sentia o meu cu totalmente cheio, minhas pregas esticadas, mas sem dor de rompimento, um sentimento gostoso de invasão. Sónia Colocou-se debaixo de mim, e desatou a lamber a minha buceta com vigor, levando-me de novo à loucura, como nunca ninguém me tinha levado antes.

Eles eram dois tarados, dois Deuses do Sexo. Sabiam dar prazer! Por fim, ele gozou um rio de porra quente dentro do meu cuzinho, e eu gozei logo depois na boca da mulher dele, o que fez ela me chupar ainda com mais força.

Dias depois eu só pensava naquilo. Receei ter ficado viciada naqueles dois. Desde aquela noite, nunca mais os vi pelos corredores do prédio nem nas áres comuns do condominio, cheguei a ligar para o celular dela, mas não atendeu a ligação. Considerei que pudessem ter se mudado, ou algo parecido, pois pouco ou nada sabia da vida deles. Os dias foram passando e eu continuava sem notícias deles. Mas um dia... Do nada... Recebi um SMS no meu telefone. Era Sónia.

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