Viciada no pau do papai P. 2
Essa é a continuação de como me tornei viciada no pau do meu pai. Leia a primeira parte.
Passei a aula inteira cheia de tesão, pensando em tudo oque estava acontecendo, de uma semana para a outra eu tinha deixado de ver meu pai com carinho, como meu herói, e passei a ver com desejo, como meu macho, uma parte de mim achava aquilo completamente errado e era, eu pensava em minha mãe, ela não merecia aquilo, era uma traição dupla, e aquele homem era meu pai, ele não deveria me desejar, mas tudo oque eu queria é que ele continuasse, era horrível pensar que não ia mais poder pegar aquele cacete nas minhas mãos e sentir as veias pulsando de desejo por mim. Eu só pensava em chegar em casa, tirar minha roupa e colocar aquele cacete na boca, e foi com esse pensamento que passei toda a aula.
Cheguei em casa com esperança que meu pai estivesse ali, esperando por mim e a minha decepção foi imediata quando vi que a casa tava vazia, subi pro quarto e tentei me distrair vendo coisas na internet, minha mãe chegou e eu desci, depois de umas horas ela começou a fazer a janta e eu fiquei pra ajudar, ansiosa pra que meu pai chegasse, meu coração disparou e as pernas tremeram quando ouvi o barulho do carro parando na garagem e depois a porta abrindo, ele veio até a cozinha e nos olhou.
-Mas que maravilha, minhas mulheres fazendo a minha comida. Falou e foi até minha mãe e a beijou, veio até mim e deu um beijo na testa. -Como tá a minha princesa?.
-Bem papai, e o senhor?. Perguntei tentando agir normalmente, pra mim era difícil disfarçar mas pra ele parecia que não. Ele subiu e foi tomar banho, quando voltou nós jantamos normalmente e fomos todos ver TV, eu fiquei na mesma poltrona em que ele havia mandado meu me sentar pra ver ele se punhetar, minha mãe sentada do lado dele, depois de algum tempo os dois subiram e eu fui pro meu quarto. Já era de madrugada e eu estava dormindo já, quando ouvi um barulho anormal no corredor, olhei e vi a luz acessa, levantei da cama e fui ver oque era em tempo de ver meu pai descendo as escadas devagar, pensei em voltar pra cama mas eu não conseguia, tive que ir atrás dele, desci as escadas cuidadosamente, sem saber se minha mãe estava com ele, quando cheguei em baixo o procurei e ele tava no mesmo sofá, vendo algo no celular, me aproximei devagar e vir que ele olhava as fotos dos meus peitos.
-Ta me bisbilhotando porque Anna?. Ouvi a voz severa dele.
--Desculpa pai, eu não tava.
-Veio fazer oque aqui?.
--Beber água. Respondi a primeira coisa que veio a minha mente.
-Entao va la e traga pra min também. Fiz oque ele mandou, fui até a cozinha, tomei um copo de água, vai que ajudava a me acalmar, eu tava com medo e nervosa, mas ainda assim com tesão, peguei outro pra ele e voltei, ele ainda olhava as fotos. Fiquei parada ao lado dele, ele pegou o copo e tomou.
-Quando foi que seus peitos cresceram tanto? Da pra amamentar um bezerro. Fiquei calada sem saber oque responder. -Voce contou alguma coisa pra sua mãe? Ela disse que você tava estranha.
-Não pai, nada. Falei rápido.
-Que bom, eu acho que vc não quer que sua mãe saiba a vagabunda que você se tornou não é? E como você faz de tudo pra me seduzir.
-Não pai. Respondi, eu gostava quando ele me chamava daquela forma, já estava ficando muito molhada.
-E oque é que voce vai fazer pra me seduzir agora? Porque se voce desceu atrás de mim eu tenho certeza que foi pra isso. Eu queria dizer que nada, pedir desculpas e subir la pra cima, mas eu não era mais a mesma, eu precisava de mais, não importava que minha mãe estivesse dormindo lá em cima ou que ele fosse meu pai, entre minha consciência e meu tesão, a única coisa que eu conseguia era seguir meu tesão. Tremendo de medo e excitação, baixei as alças finas da minha blusa fina, eu não conseguia olhar pro meu pai enquanto fazia aquilo, me sentindo uma puta, baixei a cabeça de vergonha, mas desci a blusa pro umbigo, deixando meus peitos a mostra, os bicos duros de excitação.
--Voce não vale nada. Ele disse.
--Desculpa pai. Eu pedi baixinho.
--Vem até aqui. Cheguei perto dele e ele me puxou com força, me sentando em sua perna de frente pra ele, eu não conseguia olhar nos olhos dele. –Eu não sei onde eu errei com você Anna. Meu pai falou e pegou nos biquinhos duros. –Puta!. Ele xingou e bateu nos meu peitos. Você merece sofrer. ele disse que deu mais um tapa forte que ardeu, e começou a puxar os bicos e torcer, doía e aumentava meu tesão, comecei a esfregar nas pernas dele, e nessa hora ele não aguentou e caiu de boca nos meu peitos, chupou com tanta vontade que tenho certeza que ficariam marcados, eu gemia baixinho. Então ele parou.
-Quer ver o pau do papai?. Ele perguntou enquanto dava mais uma tapas, meus peitos estavam completamente doloridos e molhados da saliva dele.
-Sim papai. Eu respondi ansiosa.
-Entao pede putinha.
-Me Mostra seu pau papai, por favor. Pedi, já s vergonha alguma.
--Voce vai fazer carinho nele?.
--Sim papai, bastante, mostra vai, por favor. Pela primeira vez minha voz era maliciosa, como a de uma putinha, a putinha que o cacete do meu pai tava me transformando.
Ele me afastou o suficiente pra colocar seu membro grosso pra fora da calça, já completamente duro, era delicioso saber que era por minha causa. Olhei aquele cacete enorme como uma criança ver um brinquedo novo pelo qual ela esperou muito, e eu esperei, esperei o dia todo. Não perdi tempo e comecei um vai e vem com minhas mãos, meu pai pegou os dos meus peitos e colocou na boca, sugando forte, enquanto maltratava o outro com os dedos, era tudo delicioso, eu queria gemer alto com todas aquelas sensações. Quando ele tava pra gozar ele mandou eu colocar na boca e não tirar por que deveria engolir tudo, obediente coloquei o cacete dele o máximo que pude na boca e comecei a chupar.
-Isso putinha, chupa o seu pai vai, chupa. Meu pai gozou enquanto falava isso. Me esforcei pra engolir tudinho, eu queria que ele visse o quanto eu era obediente. Assim que acabou eu tirei o pau dele da boca, tava só meio mole.
-senta no sofa puta. Fiz como ele mandou, meu pai ficou de pé e começou a tacar a rola na minha cara, logo depois ele mandou que eu segurasse meus peitos juntos e começou a esfregar o pau entre eles, como se fodesse eles, não demorou e o cacete dele tava duro de novo.
-Deixa eu chupar de novo pai. Pedi manhosa.
-Ta viciada no cacete do papai?. Ele perguntou.
-Sim pai. Era quase como se eu ficasse hipnotizada de tesão, não media oque falava. –desde que eu vi a rola do senhor eu só penso nela.
-Entao chupa vai. Colocou novamente na minha boca e começei a chupar, minhas mãos foram pros meus peitos acariciar. –Oque vc ta fazendo?. Ele disse tirando minhas mãos.
Tirei o pau dele da boca pra falar.
--Desculpa. Pedi sem saber ao certo o porque.
--Voce tá com muito tesão filha?. Ele perguntou sentando do meu lado no sofá, pegou a minha mão e me fez começar a punhetar ele devagar.
-Sim papai. Respondi.
-E você quer gozar?.
-Sim.
--Voce já gozou pensando no meu cacete?. Ele perguntou.
-Sim papai.
-Quantas vezes?. Qual seria o sentido de mentir?.
-Um monte de vezes papai. Respondi enquanto masturbava ele mais rápido.
-Eu não quero mais que você faça isso entendeu? Eu proíbo você.
-Por que?. Perguntei e tava tão surpresa que parei oque fazia, eu achava que ele ia gostar de saber que eu me masturbava pra ele.
-Não pare. Ele disse e eu recomecei. -Voce já viu uma cadela no cio Anna?.
Eu não entendia o porque daquela pergunta.
-Acho que não pai. Respondi sem entender.
-Uma cadela quando tá no cio fica louca, passa o tempo todo alvoroçada pra dar, é assim que uma mulher fica quando não goza, o tempo todo alvoroçada pra dar, e é assim que eu quero que você esteja, entendeu?.
--Entendi. Meu pai estava me comparando a uma cachorra, minha buceta queimou.
-Entao você entendeu que não pode mais fazer isso né?.
-Sim papai. Respondi, se ele me queria como uma cadela no cio, era oque ele iria ter.
-Excelente, quando eu achar que você tá merecendo eu dou minha permissão, a partir de agora você é minha cadelinha, e só goza quando eu mandar, igual a sua mãe. Fiquei surpresa ao ouvir aquilo, meus pais eram muito fechados e eu não conversava nada de sexo com eles, que dirá saber da vida sexual deles. Saber que ele fazia isso com ela também me deu raiva
-Eu vou ser uma cadela melhor que a mamãe então papai. Falei sem pensar no que tava dizendo. Meu pai arregalou os olhos de surpresa e sorriu, em seguida mandou que eu chupasse a rola dele até ele gozar e assim eu fiz, tomando tudo outra vez. Depois que acabei de beber sua porra ele se limpou e me mandou subir, passei a noite sem conseguir dormir, louca de excitação e proibida de fazer qualquer coisa. E foi assim que passei a ser a cadela do meu pai.