O caipira jogador de futebol e o menino da CEMIG - Capitulo II

Um conto erótico de Aguas Vermelhas
Categoria: Homossexual
Data: 22/08/2020 00:20:11
Última revisão: 22/08/2020 00:56:59

Dormindo na Pousada da cidade.

Sandro a cada dia que se passava mais se acomodava com o tipo de vida do interior. Depois de seis meses em pacatinho ja conhecia quase todos. Embora ele morrasse a parte da sua propria familia e economicamente fosse independente ele lutava contra o preconceito deles uma vez que gostaria de ser aceito do jeito que ele era com as ideias que ele tinha. Ao mesmo tempo ele tentava entender suas proprias fraquesas necessidades e taras. Ele tinha uma sessao por semana com seu psicologo em uma cidade polo da regiao. Quem fosse seu amigo proximo sabia que ele gostava de mulher e era pegador. Porem, nao aguentava ver um pau. Assim que via um pau, as maos tremiam e a boca salivava. Ele era do tipo que adorava colocar a boca na cabeca de um cacete e o fazer o dono gemer sem dor. O fato e que ele ainda mantia em segredo seu gosto por uma pica, mas sofria com isso. A cidade era pequena e cheia de preconceito. No topo de tudo ele namorava uma professora da cidade e ele nao tinha revelado a ela que ele tambem curtia queimar a rosca. Alias, ele ainda nao tinha queimado a rosca mas isso era o seu mais profundo desejo. Entretanto, ele ainda nao tinha tido coragem de faze-lo. Ele estava evoluindo bastante aos cuidados desse psicologo e ja se aceitava com essa sua dualidade como um fato de sua vida real. O problema pra ele era quando e como tornar isso publico e nao ter que esconder das pessoas mais proximas. Seus ultimos dilemas estavam pra encontrar uma solucao atraves de uma amizade que ele estava pra comecar e isso ele mal sabia. O fato e que o destino ja lhe tinha sido tracado.

Darci menino sofrido de zona rural. Os pais tinham se separado e ele vivia com o pai, madastra, irmaos e algums primos. Ele ja tinha visto de tudo. Tinham muitos primos e amigos na zona rural onde a rotina no final da tarde era sentar e falar da vida dos outros. Nao tinha namorada mas desde os quinze anos de idade era sexualmente muito ativo. De todas as mocas que passaram por sua casa pra trabalhar se tinham cabaco quando chegaram com certeza ja os tinham perdido na saida. Era um menino muito especial todos gostavam dele. Ele sentava com pobre e ricos, com brancos e negros nunca teve preconceitos. Sempre tinha empatia aos menos favorecidos e estava sempre a estender a mao. O fato da dor e sofrimento na epoca da separacao dos pais quando ainda menino lhe deu uma estranha forca e nada o abalava ou amendrotava. Perecia que em sua cabeca o mundo lhe devia e entao ele tinha carta branca pra ir e vir.

Era uma daquelas noites frias e gelidas que Pacatinho sempre enfrenta no inverno. A Nevoa saia do vale ao longo do rio e adentrava a cidade como se engolisse casa a casa e de repente nao se via um palmo adiante do nariz. Um vento frio soprava. Era de gelar as veias. Doia ate o osso. E cada um se espremia procurando um bom angulo ao redor da fogueira. Uma verdadeira luta conta a fumaca, eles se moviam de um lado para o outro mas a fumaca insistia em mudar de direcao. Uma meia duzia de amigos dividam com trez estranhos aquela fogueira. Todos tinham na mao um copo do famoso quentao da Tia Antonia. Tia Antonia tinha um barzinho de esquina na beira da BR116 muito conhecida na regiao e tambem dos caminhoneiros que ali paravam pra tomar um cafezinho e seguir viajem. Era a entrada da cidade de quem vinha de Sao Paulo. Uma boracharia, um antigo posto de gasolina e um restaurante eram os principais “landmark” da entrada da cidade. Tambem uma meia duzia de meninas e meninos circulavam ao redor dos caminhoes vendendo café. Umas trez mulheres estavam sempre por ali para trocar o oleo dos motoristas.

Darci tinha terminado treino e um colega de time o convidou pra tomar um caldo de feijoa no Barzinho da Tia Antonia. Era 8:30 e os dois estavam ali por volta de duas horas e tinham tomado uns 3 copos do famoso quentao da Tia Antonia. Darci estava um pouco cansado e tambem sentia se um pouco tonto em funcao do alcool que havia bebido. Ele nao era muito de beber e qualquer coisa o deixava assim. Entrou no carro e de repente sentiu que seria melhor se nao dirigisse. A BR116 e muito perigosa e quem mora ao longo dela o sabe bem. Vidas e vidas sao ceifadas a cada dia. Com dificuldade o Darci dirigiu ate o outro extremo da cidade onde seu Tio Fisuca trabalhava num hotel e ele pediu ao tio para lhe arrumar um quarto la.

- Sua Bencao Tio.

- Deus lhe abencoe.

- Nao to querendo dirigir e to pensando em dormir aqui hoje. O senhor tem um quarto vago ai?

- Infelismente ta tudo cheio hoje. Mas me da um minute que vou ver se posso fazer alguma coisa para ajuda oce.

O Tio Fisuca vendo o Darci todo feliz e sorrindo a toa podia ver que ele havia bebido um pouco acima do normal. Ficou um tanto preocupado que ele fosse pro sitio dirigindo. Entao decidiu ir e pedir ajuda a um dos rapazes que tinham contrato de longo termo com o hotel. Eles eram muito chegado dele pois ele deixava que os rapazes levassem mulheres pra durmir la contra as normas do hotel. Eles ocupavam as suites com duas camas. O Tio Fisuca foi la bateu na porta e explicou que seu sobrinho tinha precisado de um quarto mas todos estavam ocupados, lhe pediu entao que acomodasse seu sobrinho naquela noite.

O Tio Fisuca voltou todo feliz e lhe disse que uns amigos dele que se hospedavam la iam lhe permitir que pernoitasse em seu quarto caso quisesse. Explicou que o Sandro estava morando na suite e que tinha cama extra vazia la. Em seguida indicou o Darci onde estacionar o carro e o levou ao quarto, lhe introduziu e saiu em seguida.

O Darci entrou no quarto e reparou tudo com muito cuidado. Era bem decorado. Tudo bem limpinho mas a segunda cama estava toda baguncada cheia de roupa sem passar jogada por todo lado. Tinha ainda algums livros jogados e fora de ordem em cima de sofa do lado esquerdo. Um Banheiro e quarda roupa embutido. Uma larga cama de casal e o dono do quarto, Sandro, estava sentado na cama com um amigo assistindo tv. Tinha um banquinho de lado ele o puxou me oferendo.

- Senti ai agente ta indo assistir a nova novela “Roque Santeiro” Voce ta acompanhando?

- Assisti uns dois capitulos mas foi so.

- Seu tio me disse que voce mora a 5km, veio treinar e depois tomou uns goles e tava procurando um quarto pra dormir…

- Pois e! Respondeu Darci meio vermelho de vergonha.

- Voce ja tomou banho? Se quizer pode usar o banheiro ai. A agua e bem quentinha.

Darci agradeceu e foi em direcao ao banheiro. O Sandro o seguiu e entrou junto lhe mostrando o sabao e o shampoo. O Sandro abriu a agua e calibrou a temperature pra o Darci e saiu deixando a porta encostada. O Darci percebeu e ficou na duvida se devia ou nao fechar a porta. Mas como e natural banhar se na presenca dos outros jogadores ele entao nao viu nada de errado nisso. Comecou seu banho, assim que passou aquele sabonete no seu corpo ele sentiu aquele perfume espalhar pelo banheiro e penetrar suas narinas como se fosse magico. Foi um sentimento unico parecia que aquele sabao tao diferente do sabao “Mossoro” que ele tava acostumado a usar na roca quizesse deixar uma impressao por sua vida inteira. A agua quente lhe removia o excesso de espuma e o cheiro gostoso daquele sabao agora parte de seu corpo persistia. Absolvido por aquele cheiro gostoso ele pensava que nem desodorante ele ia precisar depois daquele banho. Ao terminar se enxugou em uma toalha que o Sandro havia lhe dado. O Sandro percebeu que o chuveiro havia sido desligado e veio ao encontro do Darci ainda dentro do banheiro com um short na mao.

- Se voce quizer ta aqui um short pra voce dormir mais a vontade. Falou o Sandro ao mesmo tempo que com uma olhada rapida percorria o corpo do Darci.

- Obrigado. Respondeu Darci esticando a mao e em seguida o vestindo o short sem cueca. Ele jogou a toalha sobre seu ombros largos, saindo do banheiro em direcao ao quarto.

Darci entrou no quarto e jogou sua roupa sobre a sua bolsa e vestiu um camiseta e quando ja estava pra sentar se no banquinho para assistir tv. O Sandro e o amigo levantaram a coberta que os cobria se moveram pra esquerda da cama criando um espaco lhe convidando pra sentar-se com eles argumentando que estava bem quentinho la.

O trez ficaram ali sentados rindo e se divertido com as loucuras da viuva Porcina em sua chegada em Asa Branca. Assim que a novela terminou, O Diego, amigo do Sandro que trabalhava com ele na CEMIG se retirou pro seu quarto lhes deixando sozinhos.

O Sandro o levou a porta e em seguinda preparou um cha e voltou a cama com dois copos na mao um pra o Darci e um pra si mesmo. Ele entao convidou o Darci pra assistir um filme da Bandi. Sentados ai na cama e aos poucos a medida que conversavam um ia se inteirando acerca da vida do outro. Tava um clima bem amigavel e no final pareciam que fossem amigos a anos. Porem, o Darci pensava meio intrigado aonde ia dormir. Ate parece que o Sandro lia sua mente pois imediamente replicou.

- Voce pode dormir aqui mesmo. A cama e enorme. Ou caso voce queira podemos tirar a roupa da cama de solteiro e voce dormi la.

- Oh Nao por favor nao quer criar transtornos em seu quarto. E tambem eu estou confortavel aqui.

O dois tinham os travesseiros encostados na cabeceira da cama e o corbertor lhes cobriam ate o peito. A bandi como de costume apresentava um filme com cenas bem quentes e os dois jovens estavam com as maos confortavelmente dentro de seus calcoes acariciando os seus respectivos cacetes. Mas nenhum dos dois poderiam admitir ja que sua relacao era ainda muito nova e superficial. Sandro entao se levantou no intervalo pra ir ao banheiro e Darci pode ver que o seu mais novo amigo tava meio bombado. Ele mesmo tava doido pra ir ao banheiro mas estava se segurando pois tinha vergonha de Sandro ve-lo ja que estava meio afetado pelo filme. Mas agora que Sandro tinha o calcao claramente marcando e mostrando toda a silueta do pau meio duro ele relaxou e tambem foi ao banheiro. Na volta o Sandro olhou pra ele e comentou:

- Esse filme ta deixando agente em um mal estado. Olha voce ja ta de pau duro heim! Rindo…

- Hahaha respondeu Darci com um sorisso meio amarelo. Como se fosse so eu… emendou.

- Desse jeito vou acabar tendo de bater uma. Meus ovos tao duro e doendo. Que porra…

- Voce ja ta batendo a um bom tempo pensa que nao to notando voce apertando o cacete ai debaixo da coberta. Retrucou Darci meio que provocando e rindo.

- Nao to aguentando nao. Tem dias que nao bato uma. Se estivesse sozinho ja tinha gozado.

- Eu nao to atrapalhando nao. Eu tambem bato veio. Finja que nao estou aqui.

- So vou bater se voce tambem bater… Disparou Sandro.

Darci apesar de ter crescido na zona rural ele era bem malandro. Desde de menino ele e os primos adoravam ir tomar banho no rio. Eles sempre escolhiam uma curva do rio bem coberta de mata onde ninguem pudesse ve-los e desde muleques eles batiam punheita juntos. Aquela nao era uma situacao inusitada e unfamiliar pra ele. Ainda por cima ele ainda estava sobre o efeito do quentao da Tia Antonia. Muita coisa vinha a sua cabeca. Mas ele nao era muito de se preocupar muito com o que o povo pensa e no mais. Todo mundo bati punheta. Pensou ele! Em seguida removeu a coberta que o cobria revelando aquela imagem de seu pau duro forcando o calcao como se quizesse saltar pra fora. E antes que o Sandro pudesse reagir ele puxou o calcao ate a altura do joelho libertando seu pau. Sandro abriu os olhos arregalados e comentou com sarcasmo chamado o Darci de tarado. Um filme inteiro passava na cabeca de Sandro. Ali estava aquele moleque Moreno e de cabelo brillante e encaracolado que ele vira na Boate bancando e rocando o pau na namorada. Sandro bombava o pau e mordia os labios com seus olhos totalmente grudados no pica de Darci. Darci por sua vez manuzeava seu pau brincando e bombando com as duas maos como se estivesse se exibindo. Atmosfera estava alta e os dois queriam a mesma coisa. Gozar!

Os dois agora estavam de pe o redor da cama um de cada lado. Moviam se dando estocadas em seus mastros duro de tesao. Um olhando para o outro com os mais profundos desejos preparando pra vir a tona atraves do jorro de gala que iria em minutos encher aquele quarto com o cheiro e perfume de macho. Grunhidos and barulhos incompreensiveis emitidos. Os dois ali como velhos amigos ninguem imaginariam que tinham acabado de se conhecerem. Darci se contraiu e apontou com o pau para frente e um jato de porra voou de seu caralho atingindo o sofa a um metro e meio de distancia. Sandro veio em sua direcao e tambem descarregou o gatilho e porra agora se espalhava pelo quarto. Cheiro de tesao. Cheiro de macho. Cheiro de realizacao. Os dois riam um do outro com o caralho na mao pingando leite quente por todo lado do quarto.

Sandro foi a banheiro e voltou com um rolo de papel higienico na mao. Retirou um pouco de papel e comecou a limpar o chao. De repente meio que sorrindo olhou pra Darci que com o pau na mao ainda estava tendo os seus ultimos esparmos de prazer e disse:

- Caralho vem me ajudar a limpar esse chao tem porra pra todo lado. So to limpando a minha porra to deixando a sua aqui.

- Como voce sabe qual e a minha porra e qual e a sua? Respondeu Darci rindo.

- A minha e cheirosa a sua e diferente…

- Hahahaha Ta de bricadeira comigo.

Darci pegou o papel e foi ajudar seu novo amigo a limpar o chao. Em seguida os dois foram ao chuveiro e se limparam e foram em seguida dormir.


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Comentários

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22/08/2020 22:32:27
NUITO BOM. PENA QUE FICARAM SÓ NA MASTURBAÇÃO. CONTINUE RAPIDINHO.
22/08/2020 19:30:16
Continua
22/08/2020 13:49:23
Cadê a parte III? Como nasci no interior sei que é muito a cara de alguém ir pedir pra um desconhecido pra fazer um "favor" de deixar o parente dormir, coisas do tipo... se fosse Sandro, tinha caído de boca, não tem hétero que aguente.


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