Amizade que me transformou na puntinha dela

Bom, este é o meu primeiro conto, e é totalmente verídico.

Me chamo Alessandro, e conheci a C... no Facebook.

Moramos a uns bons KM de distância, sendo que eu moro São Paulo capital.

Após conversarmos algumas amenidades nós primeiros contatos, a coisa foi esquentando, começamos a falar algumas besteiras e logo partimos pro sexo virtual. A princípio só nas palavras escritas, mas que já me deixava de pau duro e babando, e ela toda melada (como ela fazia questão de enfatizar).

Gozamos muito assim, e resolvemos um dia abrir a cam, aí foi onde as coisas desenfrearam.

Ela é muito gostosa, uma buceta que está sempre bem molhada, uma cara de puta quando está com tesão, que me deixa doido.

Já virtualmente estávamos totalmente na mesma sintonia, gozamos muito nos imaginando fazendo de tudo um com o outro, e pra ficar melhor, ela disse que amava dar o cu.

Mas nossas transas virtuais, ela chegou a molhar toda a cama, pretos van dava pra ver o lençol todo molhado e ela em êxtase, praticamente gritando enquanto gozava.

A cada dia criavamos mais intimidade, até que em uma das nossas transas (ainda virtual), não sei nem como, abri que gostava de sentir uma língua bem molhada e atrevida no meu cu. (Todo homem deviria experimentar, e toda mulher deveria dar este prazer ao seu homem). Ela foi a loucura, era nítido o tesão na cara dela, e daí por diante, todos os dias que faziamos virtual, rolava de imaginarmos ela me chupando o pai e descendo pro cu.

Não é de se estranhar, que logo ela já estava falando que estava passando o dedo no meu cu, e é claro, mais do que rápido já se imaginou enfiando o dedo, no qual eu também adorei imaginar.

Ficamos nessas brincadeiras por muito tempo, e o desejo a cada dia só aumentava.

Até que chegou o dia em que ela respondeu vir pra cá (eu não poderia ir por conta do serviço, e ela ia entrar de férias).

Marcamos o dia em que ela viria, e o local que eu a encontraria (rodoviária Barra Funda).

Nas conversas antes da viagem, o clima do ia esquentado cada vez mais, assim como o nervosismo também aumentava.

Eu já tinha sido chupado no cu, tentei ser penetrado com dedos uma ou duas vezes, mas não me deu prazer, mas com ela, eu estava com muita vontade de experimentar tudo.

Poucos dias antes de vir, a gente transando pela cam, ela me disse que quando chegasse na minha casa, uma das primeiras coisas que faria, seria me colocar contra a parede, abaixar mina calça já com a cueca, abrir a minha bunda, e meter a língua no meu cu. Nem preciso dizer que tive um gozo intenso com essas palavras e imaginando a cena.

No dia combinado, saí do serviço e fui buscá-la na rodoviária. Nos encontramos, demos um beijo e fomos pra casa. Chegamos e já fomos nos pegando, deitei ela na cama e já caí de boca na buceta gostosa e melada, que delícia... Depois, advinhem o que que ela fez? Me tirou de cima dela, me empurrou contra a parede, ela abaixou atrás de mim, abaixou a minha roupa, abriu minha bunda e me deu um banho de língua. Eu estava entregue ao prazer e só sabia gemer e empinar a mina bunda pra ela.

Ela me empurrou pra cama e chupou muito gostoso o meu pau por algum tempo, até que me virou de bruços, lambeu meu cu de novo, me deu um tapa na bunda, e me chamou de sua putinha, mandando eu ficar de 4 pra ela

Eu não tinha condições de recusar e fiquei de 4, ela foi chupando meu cuzinho e começou a colocar um dedo, e nisso, ela ficou num nível de tesão tão grande, que me xingava, me dava tapas e me comia, como ela dizia, estava comendo o cu da putinha dela, e eu rebolando involuntariamente, a ponto de gozar...