Sozinho com o irmão
Vou contar um lance que rolou que foi entre eu e o meu irmão de por parte de pai, teve uma epoca da minha vida que eu vivi com meu pai e tive que viver com o filho dele e da minha madrasta, ai vocês já sabem kk
Meu irmão, era um menino muito bonito, forte, com corpo bem definidinho, tinha uma idade proxima da minha e já era um grande batedor de punheta, eu comecei a perceber, quando ele usava o banheiro ou ficava sozinho no quarto com tudo fechado, assim que saia e eu entrava eu só conseguia sentir o cheiro de rola e de macho, parecia que ele fazia questão de fazer isso, a partir daí eu comecei a notar o tesão que aquele menino era, porem eu considerava normal e não passava disso, com o passar do tempo, começaram a ocorrer fatos que me trouxeram muita excitação.
Me lembro de um dia, em que assistíamos tv, meu irmão estava sentado, num sofá na minha frente, eu estava com aquelas shortes de futebol e sem cueca, num simples gesto, que fiz fiquei com as pernas abertas, percebi que meu irmão, olhava fixamente em direção ao volume do me pau, ao notar fechei as pernas rapidamente, mas aquilo me deixou excitado, eu estava sentindo tesão, eu estava com o pau dando sinal de vida e após perceber, que o meu irmão estava excitado e me olhando, eu senti prazer, em saber que era desejado e que deixava o meu irmão de pau duro.
Quando eu ia malhar ou lavar o carro do meu pai durante a manhã no quintal, eu notava que meu irmão, passava me rondando, ele ficava maluco, eu ficava sempre sem camisa e todo suado por estar exposto ao sol, quando eu saía e ia caminhando pelo quintal, ele me seguia, sempre tentava interagir me agarrando ou abraçando, teve um dia que eu tomava banho, percebi que pelo buraco da fechadura, alguém me espionava, naquela época estava com um problema na fechadura e só estava eu e ele na casa naquele dia, só podia ser ele, aquilo me deixou com raiva, e também um tesão incontrolável, relaxei e dei um espetáculo, fiquei de frente pra porta, me ensaboei lentamente, massageava peitos malhados, virava me masturbando, passava o dedo no cuzinho, só para deixa-lo mais louco, que não saia do buraco da fechadura.
Após sair do banheiro, notei que ele entrou rapidamente e estava com um enorme volume entre as pernas, lá permanecendo por algum tempo, tornou-se comum o fato do meu irmão me espionar pelado, eu fingia que não sabia, ele fazia isso na hora do meu banho e no meu quarto, enquanto me trocava, eu sabia e gostava de me exibir pra ele, aquilo me dava muito tesão, eu ficava horas pelado no quarto, passava creme no corpo e ficava treinando, malhando ou em posições excitantes, um dia eu percebi, que logo que eu sai do banheiro, meu irmão entrou rapidamente, morri de curiosidade e decidi espiona-lo.
Para a minha surpresa, flagrei meu irmão batendo punheta e cheirando uma cueca box usada, eu vi ele esfregando a cueca no nariz e respirando fundo, esfregava no pau duro, voltava no nariz, ele se enlouquecia, com o cheiro da minha rola, não demorou muito, pra mim ver ele, jorrando muita porra, muitos jatos de porra, outro fato muito excitante aconteceu, quando eu dormia numa noite de verão, apenas de lençol(no verão eu costumo a dormir peladão mesmo, ainda mais que na casa do meu pai ele nem se importava), deixei a porta aberta de proposito, meu irmão entrou no meu quarto, eu fingi que dormia, para ver o que ele ia fazer, meu irmão pode ver claramente, que eu estava pelado.
Eu frente para o mesmo, com a mão sobre a nuca exibindo minhas axilas, meu tanquinho, peito malhado, coxa dura e tudo mais, meu irmão alucinado com a visão, ajoelhou-se ao lado da cama e levemente alisou meu tanquinho, senti sua respiração ofegante, começou a passar a mão em toda extensão do meu peito, tomando cuidado para não me acordar, ele apalpava com gosto, com o passar do tempo eu ouvi barulho de punheta enquanto era alisado pelo meu membro, eu mexi o corpo assim que meu pau começou a endurecer e meu irmão tomou um susto e saiu correndo, eu continuei fingindo, após o susto, meu irmão esperou um pouco e retornou, agora me encontrando de costas.
Aproveitando-se de minha posição, ele apalpou minha bunda, que estavam exposta, meu irmão apalpava minha bunda inteira, isso o deixou maluco, de tanto tesão, meu irmão me tocava e ao mesmo tempo batia punheta, tendo que parar a todo instante, ou iria acabar gozando na minha cama, eu também estava muito excitado, mas consegui disfarçar e fingia que dormia, meu irmão tomou mais coragem, percebendo que meu sono era pesado, pegou a minha mão e colocou no seu pau, ele fez com que eu alisasse o seu cassete duro, percebi o quanto ele estava excitado, quase pirei de vontade de apertar, mas não mexia os dedos, deixei que ele fizesse, com que eu alisasse o seu cacete, com a sua mão sobre a minha, depois ele esfregou o cacete no meu rosto e na minha boca, quase que eu abri a boca, para engolir aquela coisa dura, depois ele enfiou a mão por dentro do meu pau e alisou ele.
Ele alisou o meu pau e percebeu o quão duro ele tava, após liberar um pre gozo ele levou o dedo molhado na boca provando o gosto do meu tesão, de repente ele começou a gemer, ai eu vi que ele estava gozando em cima da sua bermuda, depois ele saiu rapidamente do meu quarto e assim se sucederam por vários dias, meu irmão cada vez mais excitado, eu me sentia assim também, pois a ideia de ser dominado pelo meu irmão, trazia um misto de tesão e calor, muito tesão, até que num determinado dia o fato que realmente mudou nossas vidas, acabou acontecendo a fantasia acabou tornando-se real, não houve como evitar o ato.
Numa noite de muito calor, eu e o meu irmão, estávamos sozinhos em casa, pois todos haviam ido passar o fim de semana fora, à noite sentamos na frente da tv, e começamos a conversar, eu estava com um short de futebol que ficava acima de meu joelho, cruzei as pernas deixando a minha coxa inteirinha de fora, notei que o meu irmão já estava muito excitado, o volume da sua bermuda era visível, eu também já estava com o pau duraço, doido para arrombadar ele, então eu falei, esta tão calor, que eu não sei o que eu faço, para me refrescar, meu irmão falou,
- tira a roupa e fica pelado, que o calor passa rapidinho.
Eu estava louco para ficar pelado, então eu falei,
- já que você gosta de me ver pelado, eu quero que você tire a minha roupa, depois você pode passar a mão em mim.
Ele veio rapido pra caralho e abaixou meu short.
Ele me deixou pelado, começou a pegar no meu pau enquanto me beijava a minha boca, sua língua dava voltas e voltas dentro da minha boca, sua boca era gostosa, a partir deste momento, percorri a sua boca, mordia seus lábios e língua, meu pau tava duro pra caralho, eu podia sentir a sua saliva a sua língua quente, enrolada na minha, nós, nos beijamos sem parar, num ritmo muito quente, nós estávamos em pé, bem agarrados, eu sentia seu pau duro encostado no meu pau, ele tirou a sua camisa, sua bermuda e cueca, aquele pau duraço resolveu entra em combate com o meu, esfregamos eles enquanto lambiamos o suor um do outro.
Eu fui a loucura, meu tesão foi a mil, meu irmão ficou doido, ele nunca tinha visto tal coisa, no mesmo instante eu atirei ele no sofá e fiquei por cima, ele levantou liberando sua entrada
- Me come por favor - Ele exigiu
- Vou acabar com você - Suspirei beijando sua boca e o penetrando, meu pau entrou lentamente e demorou um tempo até entrar completamente, assim eu comecei a fazer os movimentos e ele foi gemendo muito
começamos a ficar ainda mais suados, não satisfeito eu levantei seus braços o imobilizando e lambi suas axilas, mamilos, pescoço, dei três chupões naquele garoto delicioso, tudo isso estocando sem parar, aquele puto tava adorando ser fodido por mim, depois de tanto tempo se paquerando finalmente nos pegamos, aquela noite ficamos sozinhos na casa, transamos pra caralho, parece que todo o tempo que passamos nos paquerando foi descontado naquele dia, no fim da noite eu e ele estavamos deitados na cama de nosso pai suados, com esperma sobre o corpo e o cabelo molhado, nos olhamos ofegantes e passamos o resto da noite se beijando e se abusando.
Ele foi tudo pra mim, a partir dai começamos a nos pegar todos os dias, sempre a qualquer momento estavamos nos pegando, isso era tudo pra nós dois, chegou um tempo que a gente chegava a transar quase sempre, afinal, meu pai raramente ficava em casa, não tinhamos nada pra fazer, vamos transar era o que diziamos kkk, amo aquele puto.
(foto dele)
(foto minha)