Virei garota de programa com apoio dos meus pais - Sadomasoquismo e bondage
Desde que meu pai me convenceu e ser prostituta e fazer programas, eu tive todo tipo de clientes, pelo tempo que minha mãe faz programas com meu pai a relação de contatos dele é bem sortida, porém minha mãe que dá o aval se certos tipos de programa ou certos tipos clientes eu posso ir ou não, muitas vezes meu pai é insistente principalmente quando a grana é boa, por mais que ela seja submissa a ele mas quando se trata de mim ela não abre mão, então ambientes ou clientes muito perigosos, drogados extremos ou qualquer coisa do tipo, ela não deixa que eu vá, mas como já disse a vocês a palavra dinheiro deixa meu pai fora de si principalmente se o valor é muito bom e por isso algumas vezes ele me levava em alguns programas e pedia que mentisse a minha mãe sobre com quem ou onde foi
Numa dessas vezes que meu pai me arrumou um programa desses que minha mãe não poderia saber, foi uma experiência incrível, meu pai passou dias falando em segredo comigo sem dizer do que ou quem se tratava, apenas dizia que tinha um programa com um cara que gostava de umas coisas diferentes e estava só esperando ele aumentar o cachê para fechar o negócio
Passado uns dias meu pai disse o valor que o cara ofereceu, um valor muito bom, ele me contou sem muitos detalhes como seria, uma orgia num barco com cinco ou sete homens, porém era um pessoal que tinha umas manias estranhas tipo prender a pessoa para fuder e outras coisas e me perguntou
- Kari vou ser honesto, é um negócio meio pesado, não vão lhe machucar até porque eu vou estar lá pra não deixar ninguém passar dos limites, mas é bem intenso
Disse que não me diria muita coisa para não me deixar assustada antes de ver, que ele particularmente curti muito esse tipo de sexo, mas minha mãe odeia e é o programa que ela não faz de jeito nenhum, quanto mais ele me cercava de mistério mais eu me excitava em saber o que era e lhe disse que se a grana era irrecusável e era algo que não me machucasse e nem matasse eu aceitaria, ele deu um sorrisinho sacana e uma resposta misteriosa que me deixou mais curiosa e excitada
- Nem tudo que machuca é ruim, as vezes uma dorzinha dá um prazer gostoso
No dia acertado, coloquei um biquíni com uma saída de banho na cintura, pois como o programa era num barco não precisaria de outra roupa e fomos para a marina onde havia marcado com o cliente chamado Nando, ao chegarmos lá o cliente insistiu que não precisava meu pai ir junto, que sem meu pai íamos ficar mais a vontade e que meu pai ficasse despreocupado que seria tudo tranquilo, porém meu pai disse que eu só iria se ele fosse junto, estaria afastado e nos deixaria só, mas a qualquer momento que eu pedisse para parar ele iria intervir, Nando como o viu que meu pai não cederia, aceitou pois disse que desde que tinha me visto ficou com um tesão muito grande, e se para me fuder era meu pai ir junto o jeito era aceitar
O barco era um pequeno veleiro muito luxuoso, além do cliente fui apresentada a mais seis rapazes, além deles tinha um outro rapaz que estava um pouco afastado, depois vi que ele era o marinheiro (descobri depois que esse é o nome de quem cuida ou pilota pequenos barcos) e não participaria da nossa “festinha”
Meu pai embora nunca teve condições de possuir um barco ou uma lancha, mas sempre foi doido por barcos e já foi logo para perto do marinheiro e este foi falando e mostrando detalhes sobre o veleiro, o barco foi se afastando da costa e eu interagia com os rapazes apenas conversando bobagens sem nenhuma intimidade, quando já estávamos um pouco longe Nando me puxou para descermos para o interior do barco, meu pai nos chamou a parte e disse
- Karinna vou está por perto qualquer coisa você me chama e eu paro na hora o que tiver acontecendo
Levantou a ponta da camisa e mostrou a Nando o seu revolver que até então eu não sabia que ele tinha levado
- Nando não vim desprevenido, se ela falar para parar e você não obedecer terei que agir com um pouco de rigor
Nando levou um susto e meio gaguejando disse que se por acaso eu não gostasse de qualquer coisa ele iria parar sem problemas, mas meu pai poderia ficar despreocupado, afinal meu pai também curte isso sabia muito bem que no final eu iria gozar muito e adorar
Passado o clima tenso descemos para parte inferior do veleiro, tinha uma pequena área como se fosse uma sala com uma cozinha americana, tudo bem apertadinho mas bem planejado, ao lado um quarto com uma cama grande, quando entramos no quarto Nando fechou a porta e disse
- O cara lá em cima tá armado então vamos ter que maneirar um pouco, mas só um pouco, vai dar pra gente se divertir bastante ainda
Ficou me alisando e me perguntou se eu sabia o que iria rolar, eu fiz disse que não sabia muitos detalhes mas estava ali pra atender aos desejos dele, ele deu uma risada e disse
- Você será nossa Anastasia Steele, vai gozar e depois vai apanhar e gozar com isso
Na hora não sabia quem era essa, depois pesquisei e descobri que era a personagem do livro 50 tons de cinza, comprei o livro mais até hoje estou com preguiça de ler
Depois de alguns minutos com todos nus, eu já tinha chupado a rola de todos e todos já tinham me tocado de várias maneiras, me deitaram na cama, pegaram uma fita larga dobraram minhas pernas e puxaram meus braços até meus pulsos ficarem na altura da canela e amarraram, fiquei de pernas abertas parecendo essas galinha assada com os braços presos ao tornozelo, começaram a passar gelo na minha buceta e me lamber, jogavam bebidas em mim e lambiam, só em ficar amarrada totalmente indefesa no meio de sete homens já me deixava excitada, e com todos lambendo minha buceta e meu cuzinho e passando o gelo, gemia de prazer e logo gozei, na verdade gozei muitas vezes
Enquanto me chupavam eu chupava as rolas que variavam na minha boca, até esse momento estava tudo bem, mesmo numa posição indefesa, me usavam sem me causarem qualquer tipo de dor apenas prazer e nem me lembro quantas vezes gozei, Nando então chegou no meu ouvido e falou
_ Tá gostando Bebê? Então faça um xixizinho pra gente, abre a cachoeirinha e deixa sair um mijo bem gostoso
Deu ordem para os outros me catucarem até eu urinar e ficava falando no meu ouvido mandando eu fazer xixi, não sei se foi a voz dele no meu ouvido ou os vários dedos que entravam na minha buceta ou então tudo junto, só sei que comecei a fazer xixi e nunca tinha dado uma mijada tão gostosa e tão longa, os jatos de mijo iam saindo e eles lambendo minha buceta, e cada vez que uma língua me lambia saía mas urina de mim e claro gozei novamente
Depois que mijei na cara deles tudo que tinha direito ainda continuaram me lambendo freneticamente, eu já estava toda mole de tanto que eu tinha gozado Nando falou
- Então sua putinha gostou? Gozou muito não foi? Pois agora você vai apanhar e vai gozar mais ainda, mas antes vamos dá um banho em você
Logo em seguida fizeram uma roda ao meu redor e começaram a mijar em mim, eu tentei falar mas era tanto xixi no meu rosto que cada vez que abria a boca pra falar alguma coisa minha boca ficava cheia de mijo, eu virava o rosto de um lado para o outro mas em qualquer lado tinha alguém mijando em mim, pensei que morreria afogada de tanto xixi e aos poucos cada um foi parando, quando todos terminaram eu nem conseguia falar de tanto que tossia quase engasgada de tanto mijo que bebi, Nando então deu outra ordem
- Coloca um pano na boca dela pra ela não gritar e não chamar o Papaizinho
Um dos rapazes pegou um pano fez uma bola e enfiou na minha boca me impedindo de falar, nessa hora eu já fiquei assustada, depois ele pegou algo parecido com uma raquete de tênis de mesa e ficou passando pelo meu corpo, em seguida deu um tapa no meu rosto com ela, não foi com tanta força mesmo assim doeu, sem poder falar fiz sinal com os olhos que não havia gostado, Nando então bateu com ela na minha bunda com força, ardeu tanto que saiu lágrimas dos meus olhos, Nando então começou a dar tapas na minha bunda com a raquete, eu chorava murmurando com a boca fechada pelo pano, dava também tapas no meu rosto, na minha buceta e nos meus seios porém com menos força, mas nas minhas nádegas castigava, depois que minha bunda estava dormente e toda ardida começaram a fuder minha buceta e meu cu, era uma rola atrás da outra e as vezes uma no cu e outra na buceta ao mesmo tempo, enquanto uns me fodiam outros davam tapas no meu rosto e beliscavam meus seios, alguns objetos que eu não conseguia identificar também eram introduzidos na minha buceta e no meu cu com força, apesar de assustada e dolorida pelos tapas que levei comecei a gostar daquela selvageria, tanto a rolas como os objetos que enfiavam na minha buceta e no meu cu me causavam prazer e comecei a gozar, Nando então chegou nos meus ouvidos e disse
- Se prometer se comportar tiro o pano da boca mas se ameaçar gritar coloco novamente
Fiz sinal com a cabeça dizendo que concordava, então ele tirou o pano mas logo um caralho invadiu minha boca para fuder, então eles me fodiam na buceta, no cu e na boca porém não me batiam mais, depois de me fuderem bastante um a um começou a gozar em mim, melando meu rosto, minha boca, meus seios e minha barriga de porra e depois de saciados um a um foi se afastando ficando somente Nando ao meu lado, então ele disse que me faria gozar mais uma vez e pegou uma garrafa de cerveja long neck que estavam bebendo e começou passar no meu corpo melando com a porra que haviam me banhado, imaginando o que ele pretendia fazer com a garrafa eu implorei
- Por favor, tá bom não faz mais nada
Ele deu um sorriso malicioso, colocou o dedo na minha boca fazendo psiu e disse
- Fique quietinha senão coloco o pano novamente e ainda dou mais uns tapas na bundinha
Assustada eu disse que ficaria calada e fechei os olhos torcendo que ele não enfiasse a garrafa em mim, apenas esfregasse na minha buceta, mas logo senti ele me penetrando com ela pela parte da boca, não senti dor e comecei a gostar, pegou outra garrafa e enfiou também no meu cu, logo estava enfiando com força tanto no cu como na buceta e eu me acabava de prazer com as duas garrafas enquanto ele fazia vai e vem dentro de mim, ele virou o lado da garrafa que estava na minha buceta introduzindo ela pelo fundo, que entrou bem graças a minha buceta já está tão arrombada, fiquei com medo que fizesse a mesma coisa no meu cuzinho, mas ainda bem que não fez e eu gozei mais uma vez
Depois de todos saciados, inclusive eu também, e mesmo apanhando e sofrendo tinha gozado muito, me desamarraram, eles subiram para parte externa do barco ficando apenas eu e Nando conversando, perguntou o que achei, eu disse que fiquei assustada e toda dolorida mas não podia negar que tinha gozado muito, pediu para eu não entrar em detalhes com meu pai pois mesmo ele sendo adepto desse tipo de sexo, poderia não gostar ou não entender o que fizeram comigo, meu pai chegou e perguntou se estava tudo bem, para evitar que qualquer confusão eu disse que sim e ele voltou para cima pois o marinheiro havia deixado ele pilotar o veleiro
Mesmo depois não entrei em detalhes com meu pai sobre o que aconteceu, na verdade não conversamos muito sobre o assunto, ele apenas perguntou o que eu tinha achado da experiência e lhe disse que tinha sido um pouco dolorida mas prazerosa, que havia gozado muito, ele disse que adora esse tipo de sexo mas como minha mãe não gosta eles não fazem
Passado um tempo meu pai me disse que Nando queria um novo encontro comigo, dessa vez na casa dele com mais três amigos, eu disse que aceitava mas antes queria falar com Nando, então quando ele ligou meu pai me passou o telefone
Nando disse que tinha uma nova experiência para mim tão boa ou melhor que a outra, que desde daquele dia estava louco para me encontrar novamente, eu lhe disse que poderia aceitar desde que ele não me batesse com a raquete, fiquei mais de uma semana com a bunda dolorida de tanto tapa que ele deu, ele disse que dessa vez não usaria a raquete mas que teria outros brinquedos interessantes para mim, eu aceitei
Meu pai dessa vez não foi comigo, pois foi fazer um programa junto com minha mãe e Nando prometeu que só faria qualquer coisa que eu gostasse, então Nando me pegou e levou para casa dele, ficamos conversando e uns minutos depois chegou três amigos dele, um deles era um dos rapazes que estavam no barco e mais dois coroas que eu não conhecia e depois das devidas apresentações fomos para um quarto todo personalizado
Era um quarto todo pintado de preto com uma luz amarelada, e nas paredes pendurado vários modelos de chicotes, correntes, algemas, cordas, laços e um monte de coisas que não sei descrever, no canto uma mesinha com vários pênis de borrachas e mais outras coisas que também não sei o que é mas com certeza para serem introduzidos na buceta e no cu
Ao ver aquele lugar Macabro cheio dessas coisas me assustei, Nando notando o meu medo me segurou e disse
- Calma, ter medo é bom, deixa a coisa mais excitante mas não se preocupe hoje não usarei tudo em você, só o bastante pra ver você sofrer e gozar um pouquinho
Logo depois eu já estava nua e me deitaram numa cama que havia no centro, ela tinha uma armação em volta e em cima uma barra de ferro com umas cordas elásticas com uns pregadores e pulseiras de couro, Nando desceu o elástico com as pulseiras e prendeu uma cada punho e canela, depois levantou me deixando de pernas e braços para cima, depois desceu as cordas com os pregadores, prendeu um cada mamilo dos meus seios e dois nos lábios da minha buceta, a posição era um pouco desconfortável e os pregadores puxando os mamilos e meus lábios vaginais era um pouco dolorido mas ao mesmo tempo excitante
Eles começaram a passar as mãos cheias de algo oleoso em mim, enquanto me beijavam e ou enfiava suas rolas na minha boca, Nando pegou um dos chicotes e batia em mim, mas não com tanta força, esfregava na minha buceta e nos meus seios e depois me batia, embora ardia um pouco mas era bem menos do que a raquete, mandava eu chupar o chicote e batia novamente, também me batiam com as mãos no rosto, esses tapas sim ardia mais um pouco, porém eu estava gostando, começaram a me lamber e minha bucetinha e meu cuzinho foi invadidos por línguas e dedos
Nando Pegou um pênis de borracha que era preso por um cabo tipo cabo de vassoura e enfiou na minha buceta, um dos coroas pegou um outro pênis e enfiou no meu cu, o outro pegou um vibrador e passava na minha buceta, eu fui a loucura, aqueles dois pênis fudendo meu cu e minha buceta junto com o vibrador no meu clitóris era tudo de bom e comecei a gozar gritando alto, pensei que desmaiaria de tanto tesão, introduziam com força os pênis de borracha na minha buceta e no meu cu mas não doía, o vibrador passeava pela minha buceta e eu gritava de prazer, levava tapas no rosto e nos seios mas estava adorando a selvageria
Enfiaram outros tipos de objetos em mim mas eu não conseguia identificar, só sentia minha buceta e meu cuzinho sendo arrombado com força, as vezes ele puxava um pouco as cordas que estava com os pregadores na minha buceta causando um pouco de dor, mas eu gozava tanto que até a dor era gostosa
Meus braços e minhas pernas estavam doendo de tanto ficar com elas amarradas para cima, começaram a me fuder enfiando suas rolas em mim, chupava uma rola enquanto outra fodia meu cu e outra minha buceta, cuspiam na minha cara e esfregavam com as mãos o cuspe no meu rosto, puxavam meus cabelos e me batiam mas eu estava gostando de toda maldade que faziam comigo, eles me abraçavam e me apertavam mas meu corpo estava muito escorregadio devido ao óleo que passavam em mim e aquilo também me dava tesão, o óleo se misturava com a porra que gozam no meu corpo me deixando toda lambuzada, acho que cada um deve ter gozado no mínimo umas duas vezes em mim até que cada um foi saindo saciado e realizado das maldades que fizeram comigo
Nando tentou marcar outras vezes comigo, mas confesso que quando lembro dos objetos pendurados na parede e que Nando disse que ainda usaria em mim, fico um pouco assustada, e disse a ele que preciso me preparar psicologicamente para poder encarar