Meu Primo e Eu: na Piscina do Nosso Amigo

Um conto erótico de Primos
Categoria: Gay
Data: 16/07/2020 16:57:34
Nota -

Bom, vou brevemente respondeu algumas perguntas dos comentários: Hoje nós dois temos 26 anos e falta pouquinho pra eu completar 27 (sou de Leão e o meu primo é de Escorpião). Nós não citamos os nossos nomes porque não queremos falar os nossos nomes verdadeiros e muito menos inventar nomes, por isso deixamos livres para quem lê imaginar o nome que quiser para nós dois. E sim, temos filhos, inclusive um dia a minha irmã falou brincando que o meu primo e eu fazemos competição pra ver quem tem mais filhos hahahahaha. E pedimos desculpas, mas não vamos responder as outras perguntas porque quem sabe se alguém que nos conhece acabar lendo e chegando na conclusão de que somos nós... E agradecemos muito a sugestão que nos deram em relação ao parágrafo grande, é que eu vou escrevendo e não me dando conta, mas vou procurar melhorar nisso e o meu primo disse que vai me ajudar a olhar isso, obrigado! E como atualmente os nossos momentos sozinhos são curtos temos pouco tempo de ficar no site e de ler outros contos, mas prometemos que vamos reservar um tempinho e assim que possível iremos ler os contos de quem pediu, ok?

Ontem à noite o meu primo e eu estávamos conversado com um amigo nosso, chamado Douglas. Depois acabamos nos lembrando das festinhas que ele fazia e acabamos recordando o acontecimento que decidimos iremos relatar hoje. Mas prometemos que da próxima vez que escrevemos vamos contar uma coisa mais recente.

Meu Primo e Eu: na Piscina do Nosso Amigo

Mas antes brevemente vamos contar algo que aconteceu alguns meses antes dessa lembrança e que já havíamos comentado antes, mas agora vamos contar melhor: sobre um juramento nosso. Tínhamos um colega de classe muito tarado, o nome dele era João Henrique (hoje não sabemos mais dele), ele dava em cima de todo mundo, dos meninos, das meninas, e uma vez de tão tarado até passou a mão numa professora e levou uma suspensão de duas semanas por isso. Aí pra ver qual seria a reação do meu primo eu resolvi falar pra que eu tinha dado um beijo no João Henrique, mas como eu não conseguia mentir pra ele eu tive que falar olhando pro chão. Quando eu disse isso pro meu primo, ele falou bem áspero: “Não mente pra mim! Quando foi isso se nós dois sempre estamos juntos na escola? Fala olhando pra mim...”, eu continuei olhando pro chão e disse que tinha sido no banheiro e por isso ele não viu. Aí ele ficou mudo e escutei ele começando a chorar. Eu olhei pra ele e senti um aperto vendo ele assim e então perguntei o porque do choro e ele respondeu: “Como assim porque? Olha só o que você fez! Se fosse eu que tivesse feito isso como você ficaria?”. Aí eu parei e imaginei ele beijando outro e confesso que eu iria ficar incomodado sim, principalmente naquela época. Então eu abracei ele e disse que não tinha acontecido nada, que eu só tinha dito aquilo pra ver a reação dele e achei que ele ficaria um pouco brabo, e não que ficaria triste. Aí ele olhou pra mim e perguntou: “Sério mesmo? Não ficou com ele?”, e eu respondi: “Claro que não. Desculpa ter te dito isso... Eu só beijo você!”, e ele abriu um sorriso enorme e me apertou no abraço dizendo: “Que bom! Que felicidade!”. E depois ele colocou as mãos dele no meu rosto e olhando nos meus olhos disse: “Agora jura pra mim que você nunca vai beijar outro menino e que também não vai comer outro e nem deixar outro te comer. Porque se você fizer isso eu vou ficar muito triste!”, aí eu jurei pra ele e ele continuou: “Eu também juro!” e selamos o juramento com um beijo. Aí eu perguntei pra ele sobre as meninas, porque atração nós sabíamos que sentíamos, mas saber se nós iríamos gostar de ficar só experimentando pra saber. E ele respondeu: “Por enquanto eu quero ser só teu e ti quero só pra mim... Então jura que por enquanto vai ser só assim e que mais pra frente nós conversamos sobre isso!”. E novamente nós juramos e selamos com um beijo (só experimentamos pra saber se íamos gostar no final dos nossos dezenove anos, antes disso nós dois éramos só um do outro). Nós contamos isso porque alguns meses depois disso, o nosso juramento foi posto a prova pela primeira vez e é isso que nós vamos contar hoje.

Aconteceu no final dos nossos 14 anos, faltava umas duas semanas pra eu fazer 15. E foi na piscina do Douglas (até hoje somos amigos dele). Ele sempre convidava os mais chegados pra um churrasco e pra uma tarde na piscina e todos ajudam com a quantia que podiam. Ele conhecia bastante gente e pelo menos uns 10 convidados sempre tinham e na época tudo na idade dos 14 e 15 anos. A piscina dele era de chão e tinha uma parte mais rasa e depois ela ia ficando mais fundo, mas a parte funda não passava do nosso peitoral. O meu primo eu fomos os únicos que nunca faltamos a uma festinha dele! E nessa ocasião aconteceu do meu primo e eu ficarmos por uns momentos sozinhos na piscina dele, coisa que nunca tinha acontecido antes. Isso aconteceu porque ele morava do outro lado do nosso bairro e por isso o meu pai sempre levava e buscava o meu primo e eu e íamos embora sempre pelas quatro e quatro e meia da tarde, mas nessa vez ele tinha uns outros compromissos e acabou só nos buscando lá pelas cinco da tarde, então acabamos ficando mais tempo do que de costume.

Chegamos lá pelas onze e pouca da manhã, sendo dessa vez os últimos a chegarmos e o churrasco estava quase pronto, quem cuidava disso era o pai do nosso amigo que sempre estava por perto também. Vimos que o resto dos convidados do Douglas estavam sentados numa roda e logo fomos lá. Assim que o Douglas viu a gente chegando já foi nos receber dizendo: “Finalmente chegaram, sempre são os primeiros a chegar!”. Aí eu expliquei que o meu pai se atrasou nesse dia e que dessa vez também íamos embora um pouco mais tarde. Ele disse que tudo bem e já foi dizendo pro meu primo e eu nos juntar a roda! Ele apontou pro meu primo se sentar do outro lado da roda, ficando de frente pra mim. O meu primo não gostou muito, pois ele sempre ficava do meu lado em tudo. Eles estavam brincando de uma coisa nova pra nós, era de girar uma garrafa de refrigerante vazia e quem girou tinha que dar um beijo em quem o bico da garrafa apontasse. Logo que eu sentei na roda a brincadeira continuou e quem tinha girado antes do meu primo e eu chegarmos se levantou e deu um beijo numa menina. Logo eu percebi que a brincadeira na verdade era só uma desculpa pros beijos acontecerem. Passou umas duas rodadas e o Filipe, amigo meu, girou e acabou apontado pra outro menino e ele foi girar de novo. Aí o meu primo perguntou: “Não é um giro cada vez? Por que girar de novo?”. Aí o Felipe respondeu: “Eu não vou beijar outra cara, né!”. E a Jéssica (uma conhecida que ia de vez em quando) disse: “É, mas só falaram que poderiam girar de novo nesses casos depois que eu beijei a Eduarda... Bem espertos vocês, viram nós duas se beijando, mas na vez de vocês aí podia girar e novo...” e todos deram risada e o Filipe girou de novo e dessa vez acabou indo na direção certa, era uma menina da minha idade que até então nunca tinha ido antes. Depois dela ter sido beijada, ela girou a garrafa e apontou pra mim.

Na hora olhei pro meu primo que estava do outro lado da roda bem de frente pra mim. Ele fez bem de levinho sinal de NÃO com a cabeça. Vi que ele não queria que aquele beijo acontecesse. E no fundo eu também não queria beijar outra pessoa que não fosse o meu primo, independente se fosse outro menino ou uma menina, ainda mais se fosse magoar o meu primo. Bom, a menina já tinha se levantado e enquanto vinha na minha direção eu perguntei pro pessoal: “O beijo é obrigado a ser na boca?”, aí o Douglas disse: “Claro! São as regras do jogo. Por quê?”. Eu pensei rápido e respondi: “É que eu comecei a ficar com alguém e não acho certo beijar outra pessoa agora.” Todas as meninas que estavam lá suspiraram e disseram: “Que fofo”. Aí o Douglas disse: “Como assim? Começou a ficar com alguém e não contou pra mim, logo eu que sou o teu melhor amigo?” E o meu primo disse: “Eu sou o melhor amigo dele!”. E o Douglas respondeu: “Tu é o primo dele e eu sou o melhor amigo sem ser parente, tá bom assim?”. O meu primo fez sinal que sim com a cabeça e o Douglas continuou: “Essas coisas se contam pros melhores amigos!”. Aí eu respondi: “É que recém começou...”. E o Filipe disse: “Tá bom, mas ela nem tá aqui agora! E o que acontecer nessa festa vai ficar aqui! Ninguém aqui vai sair falando...”. Aí eu disse: “Mesmo assim!”. E a menina que era pra me beijar disse: “Essa regra do beijo ser na boca só serve pros solteiros então! E eu admiro muito ele ser leal!” e chegou perto de mim, me abraçou e me deu um beijo no rosto e logo me soltou. Vi que o meu primo respirou aliviado do beijo ter sido no rosto. Depois foi a minha vez de girar a garrafa e apontou pra outra menina e lógico que eu dei um beijo no rosto. Passou mais algumas rodadas e a mãe do Douglas chamou dizendo que já estava tudo pronto na mesa. E o Douglas perguntou se todos já tinham girado a garrafa. Uma conhecida daquela época disse que faltava o meu primo e o meu primo logo disse: “Tudo bem, não precisa”, mas o meu amigo disse: “Precisa sim, todos participam. Mesmo não tendo parado em ti ainda pode girar uma vez e depois vamos almoçar!”. O meu primo girou e apontou pra Jéssica. Ele se aproximou dela e ela logo fez um biquinho esperando o beijo, mas caiu a cara quando o meu primo beijou ela na testa. Aí o Douglas, todo indignado, perguntou: “Vai dizer que você também tá ficando com alguém?” e o meu primo respondeu: “Diferente da maioria aqui, beijar não é nenhuma novidade pra mim...”. E o Douglas disse: “Depois dessa é melhor irmos comer...” e todos riram.

O meu primo logo sentou do meu lado na mesa pra almoçarmos. Depois do almoço fomos pegar as nossas escovas de dente na mochila e fomos ao banheiro. Logo quando terminamos de escovar os dentes, antes de sair do banheiro o meu primo disse: “Eu não queria nem saber, mas se quando eu girei a garrafa, ela apontasse pra ti, eu ia te beijar!” e eu disse: “Não duvido, louco pra isso você é!” e ele perguntou: “Então você ia gostar, é?”. E eu respondi: “Vamos ver, me beija agora como você ia me beijar lá!”. E ele me lascou um delicioso beijo na boca! Que gostoso nos beijar com a boca fresquinha! E logo eu disse: “Que beijo bom, eu ia adorar!” e ele disse: “Isso, fica me tentando a te beijar na frente das pessoas pra ti ver...”. Nós dois rimos e voltamos lá par fora. O Douglas viu nós chegando perto da turma de novo e disse: “Vamos nos trocar e entrar na piscina!”. Aí a mãe dele gritou lá de dentro: “Você sabe que não! Acabaram de comer! E ainda tá esse solzão bem embaixo da piscina agora. Você sabe que não pode entrar assim...”. Ele ficou todo envergonhado da mãe dele ter chamado a atenção dele na frente dos amigos, e tentou disfarçar dizendo: “Não custava nada tentar!”.

Aí ele pegou uma bola de vôlei e começamos a jogar na parte que pegava sombra no pátio dele. Jogamos até a mãe dele gritar de dentro da casa: “Já podem entrar na piscina se quiserem!”. Todos foram até as suas mochilas para se trocarem e colocarem a roupa de banho. Deu uma fila na porta do banheiro. Aí eu vi o Douglas saindo do quarto dele já com o calção de banho e perguntei se eu podia me trocar lá pra não demorar tanto. Ele disse que tudo bem e eu chamei o meu primo para nos trocarmos lá. Tranquei a porta do quarto e nos pelamos todo. Aí o meu primo tira o protetor solar da mochila e começa a passar em mim. Passou nas costas e desceu a mão até na bunda. Eu ri e falei: “A bunda vai estar dentro do calção e não vai pegar sol, ainda mais dentro da piscina!” e ele disse: “Eu sei, mas eu quero passar aqui também!”. Depois passou protetor nos meus braços, na minha barriga e foi descendo pras coxas. Depois passou no meu rosto e deu o protetor pra eu passar nele também. Fui massageando o corpo todo dele até a pele absorver todo o protetor solar. E que coisa boa isso! Quando chegou na bunda eu passei e dei uns tapinhas na bunda macia dele. Depois vestimos os nossos calções de banho e descemos pro pátio.

Chegamos lá e o pessoal que já tinha se trocado estava lá parado na grama conversando e eu já fui perguntando se não íamos entrar na piscina. Aí o Douglas disse pra esperar todos se trocarem pra continuar o time e jogar dentro da piscina. Aí para esperar os atrasados a se trocarem entramos na conversa. Aí a menina que era pra ter me beijado veio pro meu lado se apresentar e puxar conversa e aí eu descobri que ela era vizinha de uma amiga nossa que vinha na maioria das festas do Douglas. E no meio da nossa conversa, do nada, ela coloca a mão dela no meu ombro e diz: “Você é muito bonito. O mais bonito de todos que estão aqui... É uma pena que começou a namorar... Porque eu ia gostar muito de ter ti beijado antes...”. Fiquei sem saber o que dizer, aí eu só respirei fundo e disse: “Pois é!” E ela continuou: “Mas eu admiro muito os rapazes que são leais, pena que são poucos...”. Aí eu olho pro lado e vejo o meu primo encarando ela com um olhar que parecia que queria fuzilar ela. Eu ri e tirei a mão dela do meu ombro. Foi só o que eu consegui fazer. Logo já entramos na piscina e continuamos o jogo lá. Jogamos um tempão, depois trocamos a brincadeira: ficamos jogando água, ficamos pulando e dando saltos na piscina. Nos divertimos muito nessa tarde! Conforme a tarde ia passando, as pessoas iam indo embora até ficar na piscina só o Douglas, o meu primo e eu. Um pouco depois a mãe do Douglas veio até a piscina avisar que ela e o pai dele precisavam dar uma saída pra ajudar a tia dele numa coisa. Eles saíram e nós três voltamos a curtir a piscina.

E estávamos nós três se divertindo na parte mais funda da piscina e do nada o Douglas faz uma cara diferente, meio engraçada e meio séria e eu perguntei o que deu nele. E ele disse: “Podem ficar aqui numa boa que eu já volto!”. E o meu primo perguntou: “Mas você tá bem?” e eu também: “O que aconteceu?”. O Douglas ficou com o rosto todo vermelho e respondeu indignado: “Eu vou cagar, tá bom? Eu preciso cagar! Tão satisfeitos agora em saber?” O meu primo e eu começamos a rir muito e o Douglas saiu correndo dizendo: “Acho que a sobremesa de hoje não me fez bem!”. Nunca tinha visto ele correr tão rápido antes... hahaha. E o meu primo começou a jogar água em mim e eu fiz o mesmo. De repente o meu primo se aproxima muito de mim e diz: “Percebeu?” e eu perguntei: “Percebi o quê?”. E ele respondeu: “Nós dois ficamos sozinhos aqui...” e ele já coloca a mão safada dele dentro do meu calção de banho e começa a apertar o meu pau. E eu falo: “Sim, mas não por muito tempo...” e ele continua: “Então vamos aproveitar bem o tempo que temos agora porque não se sabe se algum dia vamos conseguir ficar sozinhos numa piscina dessas de novo...”. E já começa a me beijar. Depois do beijo eu falo: “Eu quero muito ficar contigo aqui, mas se o Douglas voltar e ver a gente?”. Aí o meu primo me encara bem nos olhos e diz: “Pela cara que ele fez antes, acho que ele vai demorar um pouquinho...”. E me beija de novo. Depois bem rápido ele se agacha e abaixa o meu calção de banho, me empurra pra trás e eu caio de costas afundando na água. Sem que eu notasse, ele puxa o meu calção de banho me deixando pelado. Quando eu fico de pé na água de novo eu já vejo ele jogando o meu calção de banho longe.

Aí eu disse: “Seu trouxa! Pra quê jogar lá?”. E com a maior cara de safado ele responde: “Pra ti ir buscar, ué! Aí eu já vejo a tua bunda desfilar pra mim...”. Eu começo a rir e vou buscar o meu calção e quando eu estava voltando pra piscina o meu primo disse: “Isso, mostra pra mim esse pau balançando...”. Eu volto a rir e já vejo que o safado já tinha tirado o calção dele e deixado na beira da piscina. Eu coloco o meu calção em cima do dele e pulo pelado na piscina na parte que de pé ia até o peitoral. O meu primo já se joga em cima de mim e começa a me beijar. E enquanto nós nos beijamos eu já sinto o dedo dele entrando no meu cu. Ele começa a esfregar os nossos corpos um no outro, fazendo com que os nossos paus se pressionassem um no outro dentro da água, enquanto o dedo dele ia cada vez mais fundo em mim. Ele ficou metendo o dedo dele em mim até que disse: “Vira pra mim te comer...”. Eu fico de costas pra ele e ele direciona com a mão o pau dele na porta do meu cu. Ele vai empurrando e quando entra a cabeça do pau, ele me abraça forte e vai devagarinho colocando tudo dentro de mim enquanto começa a lamber a minha orelha. Eu sinto cada centímetro do pau quente dele entrar cada vez mais fundo em mim e as lambidas dele na minha orelha ficarem mais forte.

Ele começa a meter devagarinho como ele sempre gosta de começar e vai aumentando a velocidade das metidas. Com os movimentos dele metendo em mim a água em volta de nós dois começa a se mexer e dava pra sentir a água se movimento em volta de nós dois. Nossa, fui à loucura com isso. E como estava bom sentir aquela fervura que o pau dele dá dentro de mim enquanto a água se movimentava. Quanto mais rápido ele metia em mim, mais a água se agitava em volta de nós e mais excitado eu ficava. O meu primo passa as mãos deles em mim, começa na minha barriga e ia subindo até o peitoral, me apertava forte num abraço e depois descia de novo as mãos dele, isso sem parar de meter em mim. Eu estava complemente em êxtase com aquele prazer todo, quando ele começou a meter mais forte. Depois ele desceu a mão dele até o meu pau, deu uma apertadinha nele e depois fez um carinho nos meus testículo. E logo já subiu as mãos dele pra minha barriga. Ele continua metendo e passando as mãos dele em mim. E fica passando a língua dele na minha nuca e alternadamente atrás das minhas orelhas. De repente ele me aperta todo no abraço dele, enfia o pau dele todo em mim e se joga pra trás enquanto gozava dentro de mim.

Ele caiu de bunda no fundo da piscina e eu no colo dele ainda com o pau dele todo enfiado em mim. Com a nossa queda a água da piscina se agitou. Como foi gostoso isso. Depois nós ficamos de pé na piscina e nos beijamos. E eu disse: “Agora é a minha vez!” E ele disse: “Com certeza!”. Eu peguei na mão dele e levei ele até a parte da piscina em que a água ficou um pouco abaixo das nossas cinturas. Eu sentei e a água cobriu a minha barriga inteira. Ele ficou de frente pra mim e eu apertei a bunda dele e fui enfiando o meu dedo indicador no cu dele. Coloquei o meu dedo todo dentro dele e dei umas metidinhas. Tirei o meu dedo e depois coloquei de novo. Depois eu segurei na cintura dele e fiz ele ir sentando no meu pau e conforme ele foi sentando, o meu pau foi entrando dentro dele. Ele ficou completamente sentado em mim com as pernas dele esticadas pra trás de mim e ele logo começa a rebolar no meu colo com o meu pau dentro dele. Eu puxo a cabeça dele pra um beijo bem gostoso e abraço ele bem forte. Depois eu pego na cintura do meu primo e faço com que ele comece a cavalgar rápido em cima de mim. E conforme ele cavalgava, a água fazia um barulhinho e se movimentava. Que experiência mais gostosa essa! E como estava bom sentir o cu dele indo pra cima e pra baixo no meu pau dentro da água enquanto nós nos beijamos. Depois eu começo a passar a minha língua no rosto do meu primo e vou descendo até o pescoço dele. Ele segura nos meus ombros e joga a cabeça dele pra trás. Eu fico passando as minhas mãos pelas costas toda dele e às vezes jogava água pra cima de nós, fazendo as gotas escorrerem em nós até atingir a água de novo. Eu sinto o meu pau não aguentar mais e peço pra ele cavalgar mais rápido e ele atende o meu pedido e cavalgando gostoso no meu colo ele também volta a me beijar. Eu sinto o meu pau estremecer dentro dele enquanto os jatos de gozo iam bem fundo no cu dele.

E ficamos assim, com ele sentado no meu colo e nos beijando até escutarmos a porta da casa dos fundos se abrir. Pegamos rápido os nossos calções de banho e nos vestimos dentro da água. O Douglas veio andado bem devagar olhando pra baixo e esfregando a barriga dele e já todo vestido e com uma cara de sofrido. Quando chegou na borda da piscina ele disse: “Vocês podem ficar mais na piscina se quiserem, mas eu não vou mais entrar hoje...”. Aí eu pergunto a hora pra ele, e depois falo: “Vamos sair e nos trocar porque o meu pai já deve estar chegando!”. E o meu primo e eu saímos da piscina e eu percebo que o Douglas ficou nos encarando. E eu pergunto: “O que foi?” E ele, com uma mão esfregando a barriga e a outra coçando a cabeça pergunta: “Vocês dois trocaram os calções? Não era você que estava com aquele e o teu primo com esse?”. Nós dois no olhamos e percebemos que na pressa realmente vestimos os calções de banho trocado. (Também, nós dois já estávamos tão acostumados a dividir e usar a roupa um do outro que nem notamos que colocamos trocado. A única coisa que a minha mãe fazia era dobrar as roupas de todo mundo e deixar em cada quarto e cada um que guardava a sua roupa no roupeiro, ela dizia que o mínimo que todos podiam fazer era organizar as suas próprias roupas. E o meu primo e eu sempre guardávamos tudo junto e misturado, as calças, camisetas, calções, meias... Até as nossas cuecas nós guardávamos juntos. E sempre pegávamos a primeira que vimos. O importante pra nós dois era que servia e que estava limpo) Aí o meu primo e eu começamos a rir e eu disse: “Tá doido, é? Eu que estava usando esse sim... Acho que a tua dor de barriga está te confundindo a cabeça!”. Ele fez uma cara de desconfiado e disse: “É... Pode ser!”. O meu primo e eu entramos e fomos até o banheiro nos trocar e antes de voltarmos pro pátio, nós nos beijamos. Ainda deu tempo de ficarmos sentados na área da casa com o Douglas conversando um pouquinho até o meu pai chegar para nos buscar. Infelizmente nas outras ocasiões que fomos lá não ficamos mais sozinhos naquela piscina, mas felizmente aproveitamos muito bem o único momento em que ficamos. E a noite, bem abraçadinhos, ficamos nos lembrando do nosso maravilhoso dia até pegar no sono. A última festinha na piscina que o Douglas fez foi no início de fevereiro desde ano, depois disso por causa da pandemia ele não fez mais... Até dá uma saudade das festinhas dele...

Outro dia o meu primo e eu contamos outro momento nosso. E mais recente. Porque agora o safado do meu primo já está com a mão dele dentro da minha cueca alisando o meu pau e enchendo o meu pescoço de beijos babados e eu já estou louco pra comer ele.


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Comentários

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16/07/2020 17:23:47
sem criatividade


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