COMI MINHA MÃE SEM CALCINHA NA BOATE

Para começar eu tenho que descrever o quanto é gostosa a minha mãe, Vanessa. Ela é uma mulher de 36 anos, pele bem branca, olhos verdes, cabelos negros e lisos até os ombros, 1,70 de altura, seios grandes e duros, coxas bem torneadas e uma bunda maravilhosamente grande.

Quando eu nasci, minha mãe era muito nova, tinha 16 anos, e irresponsável. Praticamente ela me deu para a minha avó criar. Meu pai eu nunca conheci, pois engravidou a minha mãe e não quis me assumir. Minha vó, Ana, eu a considero a minha verdadeira mãe.

Mas a minha mãe biológica, nunca quis ser mãe, na verdade, quando eu era criança, ela nunca se importou comigo. Sempre ia para festas, voltava de manhã bêbada e ia para cama direto. Isso eu me lembro. Minha avó que se importava comigo, me dava tudo que eu precisava, tanto afetivamente como materialmente.

Mais ou menos, quando eu tinha uns 10 anos, minha mãe me abandonou de fato, pois foi embora com um cara que tinha conhecido e morou com ele por uns 6 anos. Até que terminou, pois ele batia nela. Minha mãe acabou voltando para o apartamento da minha avó, que sempre foi condescendente com as cagadas da minha mãe.

Ocorre que minha avó de uns anos para cá ficou muito doente e veio a falecer há um ano. Eu, hoje com 20, fiquei morando com a minha mãe no apartamento que herdamos da minha avó.

Após a morte da minha avó a minha mãe sentiu o baque e tentou ser o que nunca foi para mim, uma mãe. Ela começou a se importar, ou, pelo menos, fingir se importar comigo. Começou a me perguntar como eu me sentia, tentava fazer comida para mim, fazer os afazeres de casa, lavar minha roupa etc. Claro que essa postura dela não me comovia, pois eu a considerava uma estranha na minha vida.

Apesar de não a considerar aquela mulher de forma afetivamente, como um filho deveria sentir pela mãe, eu tinha desejos sexuais com ela. Quando ela saiu de casa para morar como um cara, como eu já tinha dito, uma vez ela apareceu no apartamento da minha avó, acho que tinha brigado com o cara. Ficou uns dias em casa. Eu na época tinha uns 14 anos. Como estava no início da puberdade, reparei naquele mulherão corpulento. Minha mãe sempre vestia roupas provocantes, como shortinhos, vestidinhos, blusinhas com decotes e por ai vai. Isso me deixava excitado, mas eu me segurava para não bater punheta, pois me sentia culpado. Uma vez tentei me masturbar pensando nela, mas a culpa veio e eu parei.

Mas nesse período que minha mãe ficou hospedada em casa, certo dia, eu estava passando em frente ao banheiro, e escutei o chuveiro ligado. Percebi que a porta estava semiaberta. Eu curioso adentrei no banheiro com cautela. As roupas da minha mãe estava no chão. Eu sabia que não era minha avó, pois ela tinha saído e voltava tarde. Eu escutei um gemido por traz da cortina do box. Eu fiquei curioso e, devagar, subi no vaso sanitário, para por cima do box. Minha mãe não só estava tomando banho, mas estava se masturbando também. Uma mão, a esquerda, estava na sua boceta e a outra estava com o dedo polegar na boca, no qual ela estava chupando. Ela estava com os olhos fechados e muito entretida para perceber a minha presença. Eu estava com muito tesão, e com as pernas tremendo, quase caindo da privada. Eu nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida até então. Minha mãe começou a gemer mais alto até chegar ao orgasmo. Eu louco para bater uma punheta, mas não podia pois eu acabaria caindo na privada, me segurei. Quando minha mãe abriu os olhos desci da privada, fazendo algum barulho, escutei minha mãe, perguntando quem estava ai. Eu corri para o meu quarto e tranquei a porta. Tirei minha bermuda e comecei a bater uma punheta, a mais gostosa da minha vida até então. E durante o dia eu bati várias. Batia, descansava, batia de novo e assim por diante.

Poucos dias depois, minha mãe reatou com o cara que ela namorava e voltou a morar com ele. Para a minha tristeza e alívio, pois eu não conseguia mais me concentrar com ela em casa.

Anos se passaram, ela voltou a morar a com a minha avó, como mencionei acima. Eu continuei a me sentir atraído por ela, pois cada ano que passava, minha mãe ficava mais e mais gostosa. Mas a minha relação com ela não era boa, sempre brigávamos. Eu a nunca respeitei.

Após a morte da minha avó, minha mãe tentou ser mais responsável. Arrumou em emprego e deixou a vida de porra louca para trás.

Certo dia, ela voltou muito irritada do trabalho, no meio do dia. A sua chefe estava pegando no seu pé. Eu estava na sala e escutei ela entrando em casa batendo a porta. Como eu tinha uma coisa muito séria para falar, fui atrás dela no quarto. A porta estava entreaberta, no qual eu a empurrei devagar. Quando a porta se abriu, tive uma surpresa, minha mãe só de calcinha, branca rendada e sem sutiã. Ela ao me ver, tapou os seios com os braços e começou a gritar comigo. Eu fiquei calmo, e contei o que tinha que contar pois era importante. Após contar, comecei a cobiçar aquela mulher linda e semi nua na minha frente. Minha mãe reparou.

_ O que você está olhando? Nunca viu uma mulher quase nua? Sai daqui que eu vou trocar de roupa!_ Disse com voz brava.

Eu não sai.

_ Nossa mãe, como você é gostosa! _ Disse eu, em um gesto de ousadia.

_ Você está ficando louco? Eu sou sua mãe!

Meu pau estava duro e dava para perceber no short. Minha mãe percebeu.

Ela engoliu a saliva, dando a entender que ela começou a ficar excitada.

Como ela estava olhando para o meu pau para cima do short, eu tirei o short, mostrando o meu cacete duro.

Ela mordeu os lábios, estava louca para me dar.

_ Filho, deita na cama, pois eu vou sentar na sua cara!

Eu meio atrapalhado deitei na cama.

_ O que vai acontecer aqui, você não vai contar para ninguém, tá bom?

_ Claro, ninguém nunca vai saber!

Eu subiu na cama e bem devagar e posicionou a bunda na minha cara. Ela em um movimento brusco sentou na minha cara e começou a rebolar. Fiquei sem ar. Depois de um minuto ela levantou a bunda, pois senão eu morreria sufocado. Imagina explicar depois o motivo da minha morte.

_ Filho, vamos fazer um 69 então! Eu chupo o seu pau e você chupa o meu grelinho, mais chupa direito! Senão eu vou embora e te deixo aqui morrendo de desejo!

Ela começou a chupar o meu pau bem devagar, até o engolir por inteiro, ou seja, gargante profunda. Eu comecei a lamber o seu clitóris se cima em baixo. Ela deu um gemido.

Aproveitei para enfiar o meu dedo indicador no cu dela, mas não muito fundo.

_ Nossa filho, onde você aprendeu a chupar boceta desses jeito? Safado, quer o meu cuzinho também!_ Disse ela depois de abocanhar por inteiro o meu pau.

Minha mãe estava com a boceta muito molhada, além da minha saliva. A vagaba estava gostando mesmo. Depois de um tempo ela não se segurou e começou a gozar. Ela parou de chupar o meu pau e começou a gritar. Sentia que ela estava tendo orgasmo múltiplo. Mas eu continuava a lamber. Quando ela parou de gozar, deu um sentada na minha cara, que dessa vez quase me matou sufocado. Ela voltou a mamar no meu cacete, até que não aguentei e gozei. Ela engoliu toda a minha porra. Depois que nos recompomos ela se levantou.

_ Tenho que tomar banho e voltar para o trabalho!_ Disse ela.

Peguei as minhas roupas e sai do quarto.

A noite estava de bobeira na sala, vendo alguma besteira na TV, quando minha mãe chegou.

Ela estava sorridente, ao contrário de mais cedo.

_ Nossa filho, você salvou o meu dia! Graças a gozada que você me fez dar hoje, meu dia foi maravilhoso, mesmo com a chata da minha chefe!

Ela entrou em casa e já foi tirando a roupa. Achei que poderia ter um bis.

_ Filho, vamos em uma boate hoje! Eu quero dançar!

Eu não queria, mas ela me convenceu.

Ela foi tomar banho e se vestiu com um vestido vermelho bem apertado, mostrando os contornos do seu lindo corpo.

Eu só vesti uma calça jeans e uma camiseta.

Fomos em uma boate que eu não conhecia do outro lado da cidade, bem longe. Um lugar que havia, além da pista de dança, uma sala escura para os casais se pegarem.

Eu comecei tímido, pois não gosto desses ambientes. Mas minha mãe relembrou os tempos de baladeiras. Começou a pedir bebidas fortes, com vodca ou tequila. Eu comecei a cerveja. Depois de um tempo ela me convenceu a beber bebidas mais forte.

Chegou um momento que nós dois já estávamos alegres, mas não muio bêbados.

Minha mãe me chamou para dançar na pista. Eu não sou um bom dançarino, mas estava um pouco bêbado, aceitei.

Estava tocando um funk escroto, que eu detesto. Mas minha mãe estava no clima e começou a rebolar. A sua bunda começou a se esfregar no meu pau, no qual logo ficou rígido. Ela se esfregava com tanta força que as pessoas começaram a reparar. Eu estava excitado, todavia apreensivo, pois vai que algum conhecido estivesse lá.

Eu queria muito comer aquela vadia. Ela parou se rebolar e se virou para mim e nos começamos a nos beijar apaixonadamente. Ela me disse bem baixinho:

_ Estou sem calcinha!

Minha excitação era tão grande que eu queria transar naquele momento. Eu então sugeri para irmos no quarto escuro. Fomos de mão dada.

Lá havia um sofá no qual havia um casal já se beijando em um ponta. Sentamos em outra ponta, pois o sofá era bem grande. Eu me sentei e minha mãe se sentou no meu colo com as pernas abertas. Começamos a nos beijar fervorosamente.

_ Me come aqui mesmo! _ Disse ela

Botei o meu pau para fora da calça, e como ela já estava sem calcinha, penetrei nela ali mesmo.

Ela começou a cavalgar com cautela, para não chamar atenção do casal ao lado, mas como percebemos que eles não deram a mínima, minha mãe começou a sentar com mais força. Ela começou a gemer. Não estava acreditando, estava comendo a minha própria mãe, quase que em publico.

Minha mãe, é uma safada, ela tem muito tesão, então começou a gritar mais alto, chamando atenção da boate inteira, inclusive do casal. Ela era uma cadela no cio. Depois de um tempo ela acabou gozando. Eu não consegui. O grito dela foi tão alto que apareceu até o segurança, que pediu para a gente se retirar.

Saímos da boate e pegamos um táxi. No táxi começamos a nos beijar. Aproveitei para dedilhar na boceta que ainda estava com o meu gozo. O taxista ficou constrangido.

Chegamos no prédio onde morávamos. Entramos se forma comportada, pois o porteiro e os moradores sabiam que eramos filho e mãe. Entramos no prédio, pegamos o elevador, mas disfarçadamente.

Quando entramos no apartamento, voltamos a nos beijar. Tiramos a roupa e eu a coloquei no braço do sofá e comecei a comer a boceta dela. Eu comecei a bombar o meu pau na boceta daquela vadia com força. Ela gemia alto. Gozei bem gostoso. Dormimos juntinho de conchinha.

No dia seguinte, minha mãe se levantou e foi tomar banho para ir ao trabalho. Eu fui atrás ainda nu, e entrei no boxe com ela. Ela virou a bunda empinada para mim e eu comecei a comê-la segurando as suas nádegas.

Depois que eu gozei eu disse:

_ Nossa mãe, eu desde os 14 anos eu sonhava em te comer no banho! Uma vez eu te vi tomando banho e se masturbando!

_ Eu sabia disso, eu lembro que você quase caiu no banheiro, fez uma puta barulho!

A noite, quando ela voltou do trabalho, eu estava com muito tesão, ela mal entrou no apartamento, eu já agarrei pela cintura e começamos a nos beijar.

_ Agora eu quero comer o seu cuzinho!_disse eu.

_Safado, seu moleque! Eu preciso me preparar antes! Deita na minha cama e me espera que eu vou colocar lubrificante!_disse ela.

Obedeci, tirei a roupa e fiquei peladão esperando na cama.

Ela saiu da suíte também completamente nua.

Nos beijamos por um breve período é ela se posicionou de quatro na cama.

_ Mete devagar, pois já faz um tempo que não faço isso! _ disse minha mãe.

Fiquei de joelho e comecei a pincelar com o meu pau a borda daquele cu maravilhoso. Introduzi o meu pênis nele.

Ela gemia em misto de dor e prazer.

Eu aumentei a força da estocada.

Ela gemia mais alto.

Estava bombando com força sem me importar se minha mãe estava sentindo dor.

Depois de uns minutos gozei, enchi o cu de porra.

Após cair exausto na cama, minha mãe ainda gemia de dor. Depois de um tempo ela parou.

_ nossa filho, você arregaçou o meu cu! Nas próximas vezes vai mais devagar!

Demorou uns dias até ele me liberar o cuzinho de novo.

Importante dizer que tanto essas transas como a da boate foram sem camisinha.

Ela tomou pilula do dia seguinte depois dessas nossas primeiras transas .

Alias, depois de uns dias que começamos a usar camisinha, pois eu não quero engravidar a minha própria mãe. Apesar que a engravidar seria muito excitante, mas como iriamos explicar isso para a sociedade?kkkkkkk.

Transamos direto agora. Sem culpa, pois como eu já disse antes, a nossa relação nunca foi de mãe e filho.

Abraços!