Uma mudança dramática - Capítulo 4
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Terminamos de almoçar e Fabrício diz estar com o resto da tarde livre e se oferece pra fazer compras comigo. Eu aceito sua ajuda.
Entramos no carro. Inácio nos olha pelo retrovisor e pergunta pra onde vamos. Fabrício pede pra nos levar a um shopping bastante badalado da cidade.
Começa agora o meu processo de mudança de visual.
Já estava completamente saciado. Afinal, fazer sexo com 2 caras gostosos em um intervalo de 2hrs após toda a descoberta tinha lavado minha alma... Comprei todas as roupas que quis, renovei meu guarda-roupa... entre uma loja e outra, liguei pra todos os profissionais recomendados pelo Fabrício. Nada como ter contatos. Apesar de super disputados, todas arrumaram horários pra mim.
Cheguei em casa liguei pros meus pais, contei sobre o dinheiro que recebi... decidi dar um presente surpresa a eles. Meus tios tinham uma casa na praia e meus pais adoravam a cidade mas nunca sobrava grana pra comprar.
Pesquisei na Internet e achei o contato de um corretor que pediu que eu fosse a cidade em 3 semanas, que ele iria providenciar visita nas melhores casa da região. Pedi sigilo, afinal era surpresa.
Nas semanas seguintes fui ao dentista, nutricionista, nutrologo, contratei um personal... comecei de fato uma mudança externa... mas a principal mudança veio da minha atitude. Estava mais confiante. Mais seguro de mim. Nessas semanas não aconteceu nada demais.
Tive que inventar uma desculpa pra sumir por uns dias dos meus pais. Liguei pro Inácio e pedi a indicação de um motorista que pudesse ir comigo a cidade. Inácio veio me cantando, dizendo que adoraria ir comigo, mas expliquei a ele que teria que ir durante a semana e sabia que seria difícil pra ele. Ele me passou o contato de um amigo dele. Liguei, o motorista tinha uma voz grave. Márcio era seu nome.
Acordamos todos os valores, Márcio possuía o carro (eu ainda não havia comprado um novo).
No dia seguinte, Marcio estava na porta da minha casa. Era um belo exemplar de homem. Parrudo, moreno, cabelo preto e usava um cavanhaque. Vinha trajando uma roupa informal, uma bermuda e uma camiseta. Não me importei, afinal estávamos indo pra praia. Suas pernas e braços não eram peludos, mas a camiseta entregava um torso com pelos.
Ao esticar o braço pra acenar pra mim, vi a fonte do meu delírio.... um suvaco com muitos pelos, nunca tinha visto nada igual... e pude ver uma gota de suor escorrendo... aquilo deixou meu pau duro... acenei de volta. E fui em direção ao seu carro.
- Ola, Marcio? - indaguei.
- Carlos Eduardo? Muito prazer. Sou o amigo do Inácio. Peço desculpas pelo traje, mas como vc disse ser uma viagem de lazer e pra ficar alguns dias, decidi aproveitar um pouco. Se incomoda?
- De maneira alguma, eu disse.
Entramos no carro. Aquela viagem seria longa.
Márcio era bastante falante... contou sobre sua família, ele ers casado, pai de 2 meninas. Enquanto ouvia as dezenas histórias de Marcio, reparei mais em suas pernas. Típicas de jogador de futebol..um belo pacote recheava o meio de suas pernas. Ele era um cara normal, mas o que o deixava mais atraente era o fato dele ser casado. Mas Márcio era sério, não davs entrada e fiquei constrangido de investir em um cara casado.
3 horas de viagem depois, comento com ele que estou faminto e precisando ir ao banheiro. Ele diz que ele também e comenta que tem um posto muito bom alguns KM a frente.
Uns 20min depois chegamos.
O posto era razoável, mas por ser na beirada da estrada, estava de bom tamanho.
Vou em direção a lanchonete, peço algo pra comer. Marcio decide ir ao banheiro primeiro.
Começo a reparar no público... eram, em sua maioria, de caminhoneiros.
Aquilo era minha perdição... 95% do público era composto por homens com o biotipo que me atraia. Peludos, bigodudos, portadores de cavanhaques, exalando testosterona, suor, desejo. Começo a suar.. de tesão e nervoso.
Márcio chega, me acompanha no lanche.
Conversamos mais amenidades. Terminamos de lanchar e ele diz que vai fumar.
Eu decido experimentar, afinal, estava aberto a possibilidades e queria fazer muita coisa que não tinha feito. Peço ele um que me entrega.
Ao me entregar o cigarro, o celular dele toca ele diz ser a esposa e sai. Eu não tinha isqueiro, mas um pouco mais a frente havia uma fumaça de cigarro. Sigo em direção a ela pra pedir o isqueiro emprestado e me deparo com a visão do paraíso. Uma pessoa fumava ali... sem camida, podia ver seu torso peludo se contraindo e expandindo dando uma bela tragada. Ele era parrudo. Um típico ursao. Mamilos mais escuros que sua pele... ums bela barriga massuda e peludo e muitos pentelhos... estava de calça jeans baixa... e abaixo dos pentelhos um belo pacote.
Desconcertado, pedi o isqueiro emprestado. Sem nada falar ele me entregou. Tentei acender o cigarro, mas falhei miseravelmente e comecei a tossi. Ele sorriu. Me pediu o cigarro, acendeu pra mim. Enquanto acendia vi o cigarro tocar aqueles lábios, que eram acompanhado de um belo bigode mais grosso que o restante da barba. Reparei em seu rosto. Quadrado, másculo. Desejei ser aquele cigarro e estar na boca dele. Eu quase babava.
Ele me entregou o cigarro, eu tentei tragar e tossi. Ele ri novamente e começa a me ensinar.
Estou hipnotizado. Ele diz:
- Rapaz... nao começa a fumar agora não. Vc ja eh homem feito... nao cai nese vício não.
Sua voz eh grave e rouca. Respondo a ele:
- To muito tenso... um cigarro pra relaxar....
- Isso relaxa mesmo, mas ja tentou fazer um sexo? Uma bucetinha molhada relaxa bem mais.
Fico constrangido com o comentário. Nem pareço aquele cara safado que semanas antes se insinou e contou diretamente 2 caras gostosos. Esse cara me intimidava e me excitava.
- Estando 2 meses longe de casa, nem posso fazer esses comentários que ja fico tinindo aqui...
Nesse momento Marcio chega e diz que vai precisar de uns minutinhos pra resolver um problema pessoal. Que deve gastar uns 30min.
Márcio sai. E o caminhoneiro sorri e diz:
- Seu macho?
Eu fico sem graça e digo que não. Minto dizendo que eh um amigo me dando carona pra cidade litorânea. Ele da uma pela pegada na rola por dentro da calça. Eu tento controlar a ansiedade e pergunto:
- Mas me conta, pq vc esta a 2 meses fora de casa?
- Sou caminhoneiro... Rick, pode me chamar de Rick.
Estendo a mão e ele, de maneira safada me estende aquela que tinha enfiado dentro do calça, afinal a outra estava com o cigarro.
Nao titubeio e pego de maneira firme naquela mao.
- Cadu.... Prazer Rick... imagino que nao seja facil ficar 2 meses sem a patroa.
- Tenho patroa não... so uma mina q fodo quando tenho vontade.
- Então ta de boa... sempre viajando da pra conhecer bastante gente...
- Ta vendo alguma gata nesse posto?
Decido ser direto:
- Desde quando só gata resolve?
Ele termina o cigarro dele, visivelmente excitado e diz:
- Meu cigarro acabou, vou ate meu caminhão buscar mais... Ja esteve dentro de uma boleia?
Essa frase dele libera o vadio que existe em mim:
- Nunca estive, mas adoraria mamar essa rola dura ai nele, o que acha?
- Rapaz... to sem banho ha 3 dias... sente o cheiro...
Ele passa a mão no suvaco peludo e sinto aquele cheiro e suor e CC. Achei que fosse sentir nojo, mas me excito e lambo os dedos dele.
Ele quase delira e me puxa:
- Gosta de cheiro de macho, ne puto?
- Adoro...
- Então vem...
Entramos na boleia dele... na parte atras dos bancos existe um espaço razoável... ele com pressa retira suas roupas. Eu retiro as minhas.
Aquele macho parrudo, peludo, fedido está ali pra me eu me deliciar.
Quando me viu nu, ele me. Olhou como um lobo olha pra um cordeiro.
Me aproximo daqueles mamilos que tanto me atraíram e sorvo... sinto gosto de suor e pelos e deliro... vou chutando as axilas e aquele cheiro me deixa ainda mais louco. Rick não para falar palavrões e soltar gemidos. Eu finalmente chego nos pentelhos... ali o cheiro e o gosto de suor estão mais evidentes... me farto ali... e começo a chupar aquela pica grossa, porém pequena.
Chupo bastante Rick e ele delira e decide que eh hora de retribuir o prazer proporcionado.
Ele mama meus mamilos e eu peço:
- Morde.
Ele morde com força e eu quase grito de tesão. Rick tem pressa... Me coloca de quatro e começa a chupar meu cuzinho. Uma língua áspera. Sinto ele cuspir no meu cu e ja apressado coloca o pau dentro dele. Não sinto muita dor, afinal apesar de grosso o pau do Rick eh bem menor dos que tinha pegado nas últimas semanas.
Mas Rick demonstrou que sabia usar com maestria. Cada socada no meu cu era um gemido de prazer. E eu pedia pra ele socar mais fundo e mais forte e ele obedecia.
Sentia seu sacao peludo batendo contra as minhas nádegas, e eu gritava de prazer... aviso que estou gozando e comeco a contrair meu anus... Rick sente e começa a gozar fartamente....
De repente me lembro que Marcio deve estar a minha procura, começo a me vestir e saio da boleia.
Ao descer da boleia vejo Márcio me procurando e, de repente ele me vê descendo.
Começo a planejar uma desculpa e lembro que estou lotado da porra do Rick.
Márcio me grita, eu aceno pra ele.
- Rapaz... que vc tava fazendo dentro da boleia desse caminhão?
Decido ser sincero:
- Olha Márcio, espero que você entenda... cada um satisfaz suas necessidades fisiológicas do seu jeito. E acabei de satisfazer as minhas.
- Nao entendi, Cadu. Explica?
- Márcio... Eu gosto de homens. E estava fodendo com um motorista aí dentro da boleia... era um dos fetiches que eu tinha e acabei de realizar. Preciso ir ao banheiro nesse minuto, pois meu cu esta cheio de porra e se não me limpar rapidamente, vai começar a escorrer pelas minhas pernas e irei sujar seu carro. Com licença.
Márcio fico embasbacado com minha sinceridade, enquanto me direcionou pro banheiro.