Escolhendo uma escrava para o meu marido, parte 2.

Samanta acorda, imagino que toda dolorida pois havia dormido em um cobertor no chão da garagem com os punhos algemados e presos em uma corrente presa em uma argola de aço fixada na parede. Ela está completamente nua a não ser pela máscara de couro cobrindo o rosto e o plug com rabinho enfiado no cu dela. Eu a estou esperando vestindo um espartilho e um par de botas de cano alto, basicamente uma roupa de dominatrix. Mário, meu marido, está junto, vestindo somente uma calça jeans.

-- Por que você está fazendo isso comigo? Você era a minha amiga? -- Pergunta Samanta.

-- Se a ovelha caminha para dentro do covil do leão, a culpa por ela ser devorada é da ovelha ou do leão -- Diz Lúcia antes de beijar Samanta nos lábios. Em seguida ela passa a mão na linda boceta depilada da garota e diz: -- Você esta molhada, vejo que no fundo você não passa de uma puta depravada.

Nós a colocam em pé e prendem a corrente dos punhos dela em um gancho no teto. Ela fica completamente exposta e indefesa para nós dois, então pegamos dois chicotes e começamos a fustiga-la no corpo inteiro. Bunda, costas, coxas, barriga e principalmente os seios, até ela estar toda coberta de marcas vermelhas. Mário tira várias fotos dela assim.

-- Por favor para, para.

-- Nós paramos se você for obediente.

-- Eu vou ser, faço o que você mandar.

A soltamos da corrente e das algemas, mas coloco uma coleira e vou puxando-a até o quarto, ele tem que ir de 4, como uma cadela. Chegando lá ela é colocada de joelhos no chão. Eu a seguro firmemente pela guia da coleira e a puxo em direção à minha boceta.

-- Chupa putinha, chupa a minha boceta ou eu vou chicotear a sua tão forte que você vai ficar uma semana sem poder fechar as pernas.

Apesar da cara de nojo, Samanta obedece. Eu vou lhe instruindo em como me chupar até que a garota consegue me fazer gozar com a língua. Como recompensa mando Samanta deitar na cama e me coloco com o rosto entre as pernas dela e a chupa com vontade até faze-la gozar bem forte.

-- Acho que você daria uma boa lésbica, não é putinha safada? -- Digo aumentar a humilhação de Samanta -- Me chupa de novo, sente o sabor da minha boceta na sua boca.

Nós trocamos de posição, eu deitada e Samanta de quatro com a cara na minha boceta. Mário, já cheio de tesão chega na garota e tira o plug, ele pega lubrificante e passa no pau e então enfia o pinto no cu dela. Samanta sente o ânus sendo invadido e para de chupar, mas eu puxo a cabeça dela contra a minha boceta, forçando-a a continuar enquanto perde a virgindade anal. Mario gosta tanto de foder o cu dela que, depois de tirar-lhe a virgindade, não fode mais a boceta dela.

Samanta estava literalmente fodida e toda marcada pelos chicotes, eu então à levo para o banheiro. Eu cuido dela e trato dos ferimentos do chicote, depois entramos as duas na banheira, eu a abraço e digo:

-- Você se saiu muito bem gatinha. É só você ser obediente e tudo vai dar certo.

Eu lhe dou as roupas de volta, as que ela havia vindo até a minha casa, não a da festa, mas apreendo a calcinha de avó e o sutiã. Ela me olha questionando sobre a lingerie.

-- Algumas regras para você. Primeiro, nada de contar o que aconteceu aqui, se você falar qualquer coisa para qualquer pessoa eu vou destruir a sua vida. A segunda regra é que você não pode mais usar calcinha, calças, meias-calças. Não me importa onde você vai, com quem, na sua casa, na igreja, no médico, não importa, não quero mais nada cobrindo a sua boceta, e você tem que mante-la sempre depilada, você é nossa escrava agora.

A vida segue normal, a não ser que todos os dias eu verifico se Samanta está sem calcinha e aproveito para masturba-la um pouco, não o suficiente para ela gozar, só para deixa-la com tesão. Eu sei que ela dividia quarto com a irmã e portanto não tinha como se masturbar em casa e portanto ter algum alívio com um orgasmo. Eu vejo como o tesão vai se acumulando e eu uso isso para força-la a fazer coisas humilhantes, como abrir as pernas e me mostrar a boceta dentro da ONG ou lamber os meus dedos logo depois deu masturba-la.

Depois de 10 dias eu a Mário aparecemos de surpresa na casa de Samanta. A mãe dela nos recebe muito bem, nós dizemos que a filha dela é muito competente e que a gente precisava dela urgentemente para resolver um problema. Eu vejo que ela está apreensiva, mas não pode falar nada na frente da mãe e da irmã (que era também um gracinha) e entra conosco no carro.

A primeira coisa que eu faço é levantar a saia dela para verificar se estava obedecendo, mas vejo que ela esgava com um calcinha de algodão por baixo da saia. Eu lhe dou um tapa e digo:

-- Quem disse que você podia me desobedecer?

-- Mas eu estava em casa, minha mãe podia ver.

-- Isso é um problema seu, as ordens eram não usar calcinha, não usar quando você estivesse com vontade. Você vai ser punida por isso. -- Eu imediatamente mando ela tirar toda a roupa e ir nua conosco no carro.

Chegando em casa eu a amarro em um mesa com as pernas abertas e com um chicotinho de montaria, fustigo a boceta dela até ficar toda vermelha. A cada golpe eu mando ela contar e agradecer pela punição. Para o último golpe eu abro os lábios da boceta dela e acerto-a bem no grelo. Finalizado o castigo eu a deixo me chupar e me dar prazer, depois disso Mário a pega e fode o cu dela.

Sem deixar ela se limpar, com o rosto todo lambuzado pela minha boceta e o cu escorrendo porra do meu marido, eu digo para ela vestir uma camiseta minha. Nela a camiseta fica quase do comprimento de um vestido, com ênfase no quase, mal cobria a bunda dela e se ela levantasse os braços mostrava tudo, bunda e boceta raspada.

Mário fica em casa, saímos só nos duas de carro indo em direção à casa de Samanta, mas no caminho eu paro em um posto de gasolina. Ela fica tensa por estar só de camiseta, e depois mais tensa ainda porque eu digo para a gente ir na loja de conveniência enquanto abastece o carro. Ela tenta andar com passos curtos, mas eu acelero e ela tem que dar uma corridinha para me alcançar. Dentro na loja eu olho para os freezers e a mando pegar duas latas de energético na estante mais alta. Ela tem que esticar os braços, o que faz com que a bunda ficasse completamente exposta, depois ela vira e dá para ver perfeitamente tanto a boceta quanto os mamilos duros dela, e como ela estava segurando uma lata em cada mão, não pode puxar a camiseta para baixo enquanto caminha até mim, que estava sentada em uma das mesinhas. Eu sinto um enorme prazer em ver a humilhação dela caminhando com a boceta e a bunda de fora. Ela finalmente chega em mim, coloca as cervejas na mesa a abaixa a camiseta.

-- Viu o que acontece quando você me desobedece? Sempre que você me desobedecer o seu castigo vai ser muito pior do que a minha ordem original. Agora sente-se com a bunda direto na cadeira e não ouse cruzar as pernas.

Eu dou uma das latas para ela e abro a minha, eu bebo calmamente, degustando a humilhação dela, sentada com a boceta exposta para qualquer um ver. Depois de terminar nós voltamos para o carro, mas eu não deixo ela entrar no carro até terminar de pagar pela gasolina. Mas ainda não vamos para a casa dela, no caminho eu paro em uma praça e a mando sair do carro. Caminhamos até um banco de concreto, eu a mando ela subir a camiseta até a cintura e sentar direto no concreto duro e empoeirado.

-- Coloca a mão na boceta putinha -- eu ordeno -- eu quero que você se masturbe até gozar. Essa é a sua chance de ter um orgasmo, se você parar, fechar as pernas ou tentar se cobrir por qualquer motivo, você vai perder a sua única chance desse mês.

Ela começa a se tocar de maneira envergonhada, mas toda a tensão sexual acumulada tem o seu efeito e ela vai aumentando a velocidade, abre mais as pernas, chega até a dobrar uma delas enquanto esfrega o grelo com vontade. A ve pessoas vindo do outro lado, mas ela já tinha passado do ponto em que conseguiria evitar o orgasmo e goza no meio da praça. Ela está tão atordoada que demora até um pouco antes de fechar as pernas para cobrir a nudez. Espero as pessoas passarem, ai eu pego as roupas dela que estavam no carro e mando ela se vestir, na praça mesmo. A calcinha dela eu pego e jogo em uma das lixeiras. Finalmente partimos para a casa dela.

Depois disso Samanta fica bem mais obediente, eu aproveito para fazer ela se vestir de maneira cada vez mais safada, saias mais curtas e blusas decotadas, além de usar maquiagem. Com o passar do tempo ela vai ficando mais confiante e consegue andar e se mover normalmente mesmo de saia curta e sem calcinha. Ela começa a ficar bem mais popular na faculdade, mas não tem tempo de sair com garotos pois no tempo livre ela vai até em casa para ser fodida no cu por Mário. Eu gostava muito de faze-la sentar na pica dele e enquanto ela se fodia o próprio cu eu ficava olhando para a boceta encharcada dela, louca para gozar, mas em vez de gozo ela recebia chicotadas no peito para descer até o fundo e manter o ritmo.

Claro que como segurança nós tirávamos várias fotos dela fazendo todos os tipo de putaria. Eu havia garantido que se ela contasse qualquer coisa para alguém, as fotos iam direto para o email da mãe dela. E para ter ainda mais controle sobre Samanta, eu vou me aproximando da irmã mais nova dela dela, Letícia. Faço o mesmo que fiz com Samanta, levo até o shopping, compro roupas, levo ela no salão para fazer o serviço completo, cabelo, unhas e depilação da boceta. Isso funciona até mais fácil do que com a irmã mais velha, em menos de duas semanas, Letícia já havia se soltado e estava chupando o pau do namorado . Eu então à levo até a ONG usando uma mini-saia jeans e um top branco, Samanta fica branca quando ve a irmãzinha assim, eu chego nela e digo:

-- Se você parar de me obedecer, nós vamos te trocar pela sua irmãzinha, que devo dizer, tem ainda mais vontade de ser puta do que você.

-- Não isso, não, eu não quero que minha irmã passe pelo o que eu estou passando. Eu faço qualquer coisa.

-- Ótimo, esse sábado nós vamos em um lugar especial.

No sábado ela passa na minha casa. Eu a mando tirar toda a roupa e coloco um plug no cu dela, depois pego um vibrador e coloco na boceta até ela quase ter um orgasmo e paro, ela então tem que me chupar até eu gozar. O prazer de gozar na cara de uma putinha que teve o orgasmo negado é fantástico. Eu então lhe dou um casaco para ela vestir e saímos com ela vestindo somente ele e um par de sapatos de salto agulha. No carro eu digo:

-- Estamos indo em um studio de tatuagem e piercing, eu vou marcar o seu corpo para você sempre lembrar que não passa de uma escrava.

-- Não, por favor, isso não.

-- Você escolhe, vai ser você na cadeira recebendo uma tatuagem na boceta ou a sua irmãzinha. O que você prefere? -- Samanta não contra-argumenta mais.

Eu paro em um estacionamento e nós atravessamos a rua até o lugar do outro lado, dá para ver o nervosismo de Samanta de andar na rua no meio da tarde só com um casaco, o que não era difícil de ver pois era bem aberto em cima, mostrando metade dos peitos dela e quando ela andava o casaco abria bastante em baixo. Passamos pela recepção, eu digo que temos hora marcada e a moça nos pede para esperar em uma sala. Estamos sozinhas, por isso eu mando Samanta abrir as pernas e a masturbo mais um pouco e digo para ela:

-- Se você pedir para chupar o tatuador e ele aceitar eu te deixo gozar hoje.

Eu havia avisado o tatuador que a minha escrava ia receber piercings nos mamilos e uma tatuagem na boceta, logo acima do rachinha dela. Mas quando a gente entra na sala e eu mando Samanta tirar o casaco eu vejo que ele fica surpreso ao ver a minha escrava completamente nua, só de sapatos de salto e plug no cu. Ela deita na mesa e o tatuador começa a fazer o trabalho, eu já havia mandado a imagem, o logo do BDSM. Eu digo para colocar o logo bem baixo, quase tocando a rachinha, por isso ele tem que encostar o punho ou a mão bem na boceta dela enquanto opera a agulha de tatuagem. Eu vejo ela se contorcendo, não sei se é de dor ou de tesão.

Terminada a tatuagem ele ajuda Samanta a se levantar para se ver no espelho de corpo inteiro que havia lá. Eu vejo no rosto que ela esta tentando tomar coragem para pedir para chupa-lo

-- Gostou? -- ele pergunta.

-- Siiim -- ela responde de maneira melosa como uma putinha, e finalmente faz o pedido -- Eu gostei tanto que queria te dar um presente.

-- É? O que você gostaria me dar?

-- Eu tenho vergonha de dizer.

-- Moça, você está pelada na minha frente, acho que não tem mais o que sentir vergonha.

-- É que eu fiquei sentido a sua mão, isso me deixou excitada, por isso eu queria pedir para te chupar.

-- Garota, eu não sou o tipo de homem que recusa um boquete.

Samanta se ajoelha, abre a braguilha e coloca o pau dele na boca. Ela já estava bem mais experiente e o chupa com experiência até ele gozar na boca dela. O tatuador recupera o fôlego, coloca o pau para dentro e pede para ela voltar para a mesa para colocar os piercings. Ela ganha uma barrinha em cada um dos mamilos e um piercings cristina na boceta, como joia eu havia escolhido uma com um cadeadinho, que ficava bem abaixo da tattoo.

Ela volta a se olhar no espelho, eu vejo o choque no rosto dela de se ver marcada com tattoo e piercings. Eu falo no ouvido dela: Pensa que você está poupando a sua irmã desse mesmo tratamento. Ela coloca de volta o casaco e nós voltamos de carro para a minha casa. Como prometido eu deixo ela se foder com um dildo até gozar enquanto eu filmo com o celular.

continua...


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Comentários

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13/08/2020 10:23:41
Gostei, tenho alguns contos parecidoa
20/07/2020 12:07:54
A idéia desse conto é ser de dominação forçada, mas se você quiser ler um com dominação voluntária, veja esse aqui: //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/
20/07/2020 09:15:54
Você escreve muito bem não precisava disso você deveria ter feito da forma que ela gostasse e que participasse do tudo por vontade própria reescreve você tem muito potencial
13/07/2020 23:03:14
Parte final pública, bem cruel e degradante, se você não gosta desse estilo de fantasia, nem leia.
10/07/2020 09:08:47
Nossa, que gostoso!
09/07/2020 17:15:21
Horrível,isto não é conto, é um relato de escravidão!! Deveia ter vergonha de escrever isso. Lixo de conto.


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