Com o pirralho
Olá... Sou Felipe e tenho 20 anos. Estou adorando escrever meus segredos sexuais aqui. Vou contar o dia que cai na emboscada de um pirralho.
Quando eu tinha 18 anos tinha um grupo de amigos bem diversificado, de todas as idades, sendo o mais novo o Fernando (nome fictício) de 16 anos. Fernando era magrelinho, miúdo, mas bundudinho.
Sempre fui na minha, mas Fernando colava em mim. Quando íamos pros roles com a galera, sempre voltávamos juntos por que a mãe dele confiava em mim e só deixava ele ir se eu levasse ele embora. Ela esperava acordada e eu sempre era obrigado a entrar pra dar um oi. Voltávamos a pé sozinhos porque morávamos perto.
Um dia o Fernando começou a perguntar se eu estava pegando alguém e eu fui desconversando. Ele falou que tinha várias dúvidas e que queria experimentar mais as coisas. Fiquei na minha e só continuei ouvindo. Ele perguntou se era normal de masturbar 6 vezes ao dia. Eu só dei risada e falei “Vai morrer pirralho kkk”. Ele riu e acho que cansou de insistir em me fazer falar sobre isso.
Assim era sempre, na hora que estávamos indo, Fernando vinha com umas conversas e eu enrolava. As vezes até convencia alguém a vir com a gente pra não ir sozinho com ele, mas todos moravam para o outro lado da cidade.
Ele sempre jogava uns verdes. Certo dia fui de carro pro rolê e na volta, fazendo o mesmo caminho que fazíamos a pé, Fernando soltou a frase sem nexo: “Ta indo pra onde hein? Não vai querer abusar de mim né?”. Eu só fiz aquela cara de estranheza e deixei ele na casa dele.
Num rolê, aniversário de uma ficante minha, fomos pra casa dela e bebemos um pouco. Fernando queria beber, mas não deixei, por que ele tinha 16 anos e eu que ia entregar ele pra mãe dele, então não queria problema. Ele achou ruim, mas não resmungou. Bebemos umas 3 horas e quando a galera distraiu, eu e a aniversariante (minha ficante) demos uma escapadinha. Ela que me chamou. Mandou uma mensagem no meu whats só assim “Ta uma delícia aqui, mas queria ir pra algum lugar mais tranquilo. Talvez ficasse mais gostoso”. Na hora eu levantei e sai, logo depois veio ela. Ela é uma morena, não muito alta, olhos meio verdes, cabelos longos escorridos, uma boquinha pequena, mas carnuda, uma raba fenomenal e uns peitos durinhos. Ela chegou perto e já fui com uma não na nuca e outra na raba dela. Beijei muito aquela boca, enquanto apalpava aquele corpo. Meu pau latejava e estava pra estourar.
Depois de uns amassos perguntei se ela não queria dar uma mamada. Na mesma hora ela só ajoelhou, tirou meu pau pra fora e abocanhou. Puta que pariu... que boca quente. Parecia estar sedenta. Depois de um tempo, eu tinha que retribuir o favor. Encostei ela na parede, abaixei o shortinho dela e enfiei minha cara sem dó naquela bucetona encharcada. Chupava como louco e ela só pressionava minha cabeça contra a buceta dela.
Estava tudo uma delícia, mas a filha da puta da irmã dela veio gritando por ela e tivemos que parar. Tive que dar um tempo pra voltar junto com a galera, por que meu pau não abaixava. Voltei com ele meia bomba e nem liguei pra galera ver o volume. Na verdade sempre gostei de me exibir.
Fernando me secava e eu decidi que não ia levar ele naquele dia. Ia terminar minha brincadeira com a minha ficante.
Tudo muito bom até sair os famosos barracos. A irmã da minha ficante e o corno do namorado dela brigaram feio e acabou todo mundo indo embora.
Era por volta de 2 horas da manhã e não tinha mais pra onde ir e minha foda já tinha sido empacada. Chamei o pirralho mala (Fernando) e falei pra irmos embora. Estávamos a pé nesse dia. Eu gostava do Fernando, mas ele me incomodava. No caminho eu só pensava naquele boquete e ria a toa, por que estava levemente alegre por causa da bebida.
Fernando estava estranhamente quieto. Eu reparei, mas não liguei, até que eu perguntei o que ele tinha, pois sempre falava bastante. Ele falou que tinha achado chato eu ter proibido ele de beber. Eu expliquei o por que, mas ele falou que não tinha nada de mais. Começamos a conversar e ele me perguntou “Você gosta de mim?”.
Eu respondi com cara fechada: “Você é muito chato”, depois sorrindo completei “mas gosto de você, pirralho.”
Fernando sorriu e já se soltou. Foi até bonitinho ver a alegria dele.
No meio do caminho tinha alguns terrenos vazios, umas construção e do outro lado uma indústria, então esse lugar é meio sinistro. Fernando sempre gostou de histórias de fantasma, então eu comecei a contar que ali tinham vários. Falei até da noiva louca que morreu na casa da esquina. Fernando bem travesso correu pra casa e falou “Vamos ver a nooooiva”. Gritei com ele na hora chamando-o pra voltar, mas o pirralho me ignorou.
Lá da porta da casa abandonada ele gritava pra eu ir ver a noiva, mas eu falei que não ia entrar naquele breu nem fudendo. Sentei do outro lado da rua e esperei a criança parar a brincadeira.
Depois de um silêncio, ouço o Fernando gritar meu nome. Corro desesperado pra dentro da casa e começo a procurar. Tudo um breu, mas na cozinha há um fresta de luz que vem do poste da rua de trás. Quando chego onde seria a cozinha, levo um susto e depois me paraliso. Primeiro dou de cara com o Fernando e me assusto, depois reparo que ele está nu.
“Que porra é essa Fernando?”
Ele não me responde nada e só enche a mão no meu pau. No impulso eu empurro Fernando e ele cai de bruços. Caio na minha e vejo a merda que fiz. Corro pra ajudar ele e vou levantá-lo. Fernando está deitado de bruços, vou por cima, pego nos ombros dele por trás e venho levantando. Nessa hora, meu pau fica contra a bunda dele e me dá um arrepio. Não sei o que me deu, mas naquele momento me deu tesão.
Levantei o pirralho, mas já o debrucei na pia da cozinha e enfiei minha cara naquele cu. Não sei o que me deu, mas estava chupando feito louco. Fernando gemendo relaxa e sinto o cuzinho dele abrir. Levantei, tirei meu pau pra fora, dei uma cusparada e meti naquele cuzinho virgem. Acho que foi um pouco rápido de mais, por que ele queixou de dor, mas dei umas pausas até ele relaxar. Quando ele tava relaxado eu satisfiz o desejo daquele pirralho. Meti de tudo quanto foi jeito. Fernando gemia muito. Até parecia estar sem ar. Tirei meu pau do cu e estava limpinho. Aquele viadinho veio preparado pra dar. Coloquei ele pra mamar, no começo meio sem jeito, mas depois parecia um bezerro. Coloquei ele de frango e meti mais um pouco. Quando estava prestes a gozar perguntei se ele queria beber leitinho. Ele falou que sim e eu gozei na boca dele. Quando falei que ele podia cuspir, ele já estava lambendo os lábios como quem tivesse se deliciado.
Nos arrumamos e fomos embora.
Comi o Fernando por um ano, até nos afastarmos sem motivo. Eu sempre tentava resistir, mas o moleque era muito puto e eu sempre cedia.