PERDI A VIRGINDADE DO CU COM POTEIRO E REGISTREI (FOTOS E FILMES)
Vou dizer duas coisas certas para todos aqui. Dar a bunda dói pra caralho. Meus filmes e fotos em bit.ly/selmaonly OU selmaclub.com. A outra é que dar a bunda vicia. Parecem coisas contraditórias, mas é a realidade. Se a mulher não gosta de dar a bunda, por favor, não insista. Essa porra dói demais mesmo. Dar a bunda é para quem tem vontade, somente. Quem sabe que pau no cu dói, mas mesmo assim quer. Para uma safada como eu, a dor transforma-se até em prazer. Dar a bunda sem dor não teria graça alguma. Meu caso é um pouco diferente. Sou jovem, solteira e moro ainda com meus pais, no bairro dos Aflitos. E ainda sou virgem na buceta, podem acreditar. Mas descobri o prazer anal aos poucos e hoje sou viciada e me considero uma puta vadia. Estou hoje usando o site de Selma para trocar ideias sobre isso, com pessoas de todo Brasil. Ainda não marquei nenhuma aventura pela internet. Não sinto-me suficientemente segura para isso. No site de Selma vejo muitos filmes e fetiches com bundas dela e amigas. E isso deixou-me maluca, pois era o que eu queria. Basta você procurar pelo nome Selmaclub na internet para achar ela e amigas em vários locais. Descobri os prazeres anais primeiro pelo olfato. Por isso entendo os machos sentirem tesão no cheiro de bunda de Selma, Lane e outras. Dá tesão mesmo. Pensei que eu era maluca. Chegava em casa, passava o dedo no ânus e cheirava. Ficava intrigada, pois sempre me lavo muito bem. Mas cheiro de cu independe dos cuidados. Aparece de todo jeito. E isso me deixava com tesão. Passo a me masturbar em minha cama, me tocando na buceta e enfiando o dedo na bunda suada e cheirando. Que loucura. Mas decobri um outro nível de gozada. Depois começo enfiar cenouras finas e vou aumentando o tamanho, consequentemente, a dor e prazer. Sempre passando manteiga. Mas eu queria mesmo um pau, igual aos que vejo nos filmes de casadas putas. E teria de tomar uma atitude. E a primeira vez eu queria filmar. E fiz isso, deixando meu celular filmando no banheiro, coberto por alguns objetos, para o macho não ver. Escolhi um macho para isso. Seu Djalma, um dos porteiros aqui do condomínio. Já notara que ele sempre me olhava com desejo, principalmente eu com fio dental, que só uso quando meus pais estão viajando. Também notei o enorme volume daquele mulato, por baixo de sua farde, mesmo que ainda mole. Começo a puxar papo com ele e ele responde. Chamo-o para consertar algumas coisas em casa, quando meus pais não estão, sempre atendendo ele com shortinhos socados e sem calcinha. Sabia que ele estava louco. Nesse dia dessa foto e filme, o atendi com short branco de lycra, curtíssimo e socado. Sou do tipo Patricinha e vi os olhares dele. Perguntei se o short era bonito. Ele timidamente respondeu que sim. Pergunto se ele pode fazer umas fotos minhas e ele topa. Começo a fazer poses provocantes e baixei o short, com a bunda virada para ele. Mando ele chegar perto e tocar. Ele tremia, mas queria muito. Senti o corpo dele perto, cheiro de macho suado, trabalhador gostoso. Mando ele cheirar minha bunda. Era a primeira vez que eu sentia isso. E sem pedir, ele começa a lamber meu cu. Era a hora de dar o rabo. Viro-me e nos beijamos. Se meus pais vissem isso, seria algo mortal. Botei o pau para fora da calça e mal o pegava com as mãos. Era algo grande demais, grosso e pulsava. Chega era pesado. Disse-lhe que queria aquilo na bunda e seria minha primeira vez. Ele falou que podia ser perigoso, mas o tranquilizei. Mas tinha de ser no banheiro, isso eu já sabia. Explicarei o por que. Entramos no box do banheiro, em meu quarto. Ensaboei bem minha bunda e o caralho dele. A Câmera já fazia essas cenas. Coloquei virada para dentro do box. Ali começaria meu sofrimento e prazer. Puta merda. Jamais tinha recebido algo tão grosso. Ele encosta o pau na entrada do cu e vai logo enfiando. Pedi calma, pois meu cu ainda não tinha recebido pica de verdade. Vou geendo, fazendo força para o cu se abrir e sinto o ânus dilatando-se para a cabeça enorme passar. E passa. Que dor da porra. Não tinha como escapar. A porra da cabeça passa e ele me puxa, enterrando o resto da pica. Se eu queria rola no rabo, estava ali com um caralho pulsante, todo atolado no meu cu e pulsando lá dentro, crescendo ainda mais. E ele nem quis saber que estava doendo ou que era minha primeira vez. Começa a socar e imediatamente já me peido a cada estocada. A dor de barriga aumenta. Eu sabia. Ia me cagar toda ali. Mas o prazer era terrivelmente grande. O cheiro de macho dominava a atmosfera e o macho socava com gosto. A patricinha estava sendo enrabada pelo porteiro dotado. Digo a ele para parar, senão ia me cagar. Ele disse que eu me virasse. Se quisesse cagar, que cagasse em seu pau. Então se foda. Relaxei para sentir mais prazer, mas assim relaxa o ânus. Sinto o cheiro aumentar e sabia que estava me cagando no pau do porteiro. Ele viu isso, me chamou de putinha safada e logo depois sinto suas gozadas dentro de mim, espirrando muita porra quente e grossa. Ele goza, tira o pau, lava na torneira da pia e sai meio assustado, me deixando arrombada, ali mesmo, com o cu aberto e vazando esperma e bosta. Quem me conhece jamais acreditaria nessa cena e o quanto sou vagabunda. Agora que comecei, não quero mais parar. OBS: SE GOSTOU, VEJA OS OUTROS CONTOS DESSE NOSSO PERFIL E ENTRE EM CONTATO COM AS SAFADAS, INDO AO SITE DE SELMA E AMIGAS.