Projeto Harém - Parte 01 - Reforçando o Casamento

Um conto erótico de João Siqueira
Categoria: Heterossexual
Data: 26/07/2020 09:41:29

Meu nome é João e tenho histórias de vida bem singulares pelas quais passei. Esta será a primeira, dentro de um projeto de contos, que quero contar. Vou tentar ao máximo não dar descrições físicas minhas, pois quero que os leitores imaginem a si próprios quando eu narrar os fatos citados aqui. Se preferirem descrições, faço alterações para os próximos contos.

Eu tenho um quê com a família Alves. Família de minha esposa. Vivemos no interior de São Paulo e nos conhecemos desde muito jovens. Eu conheci a minha esposa através da prima dela, Amanda. Eu e Amandinha, como a chamo, estudávamos juntos no colégio. Não na mesma sala, pois sou alguns anos mais velho do que ela.

Através da Amandinha, bem antes até do que pela minha esposa, adentrei ao núcleo da família Alves e frequentava bastante as festas e reuniões deles. Nessa convivência conheci, além de minha esposa, outras duas figuras impressionantes: as irmãs Cláudia e Bia, que são primas de minha esposa Mônica e de minha amiga Amanda.

O conto de hoje, inaugural, é com a minha esposa, mas poderia - e vou em breve - contar diversos contos sobre suas primas. Com destaque para a Amandinha, que é minha alma gêmea de sexo. Tenho um relacionamento às escondidas com ela desde o colegial e é a pessoa com quem não mantenho segredos. Eu e ela somos simplesmente inseparáveis, um fogo impagável, mas que para relacionamento sólido não daria certo: ela é uma vadia que curte a vida como ninguém.

Não poderia começar sem antes dar as enriquecedoras descrições femininas. Embora neste conto apareça somente a Mônica, decidi partilhar a descrição das quatro Alves, pois acredito que muitos poderão eleger desde já preferências pessoais entre uma ou outra mulher. Sem contar que, como projeto que busca interligar com outros contos, a familiarização é fundamental para o decorrer da história. Vamos lá:

Amandinha: Sempre fomos muito chegados e já ficamos várias e várias vezes. Na verdade ela é bem rodada e fácil, do tipo morena de quebrada. Temos um fogo danado e adoramos provocar um ao outro, recorrendo à nudes e narrações de aventuras sexuais que tivemos. Ela possui cabelo negro escorrido que vai até o meio das costas, bochechas grandes, que é marca da família, boca rosa e pequena. Corpo magro, seios pequenos, bunda durinha e que preenche uma mão masculina muito bem. o maior destaque nela é que ela é a maior tarada que conheço, do tipo que adora apanhar (muito) na bunda, fazer sacanagem em público e ter o cabelo puxado (muito) durante a transa. Adora uma trepada forte, gemer alto, falar palavrão e a posição de quatro é a sua favorita. É do tipo vulgar e exibicionista, usa shortinhos minúsculos, expõe as pernas e até mesmo parte da bunda. Abusa de decotes atraentes e dança funk como uma verdadeira vadia. Adora se mostrar e adora que os homens a olhem. Tentou dar o cu uma vez para um namoradinho de colégio, porém desistiu pela dor e depois disso nunca mais tentou. Comer o cu dessa safada de 21 anos é o que eu mais quero.

Cláudia: Essa é muito mais séria em comparação com a Amandinha. Ela sempre vive em longos compromissos. Sempre lhe há pretendentes sérios pela boa postura. Se mostra sempre pouco, mas possui um belíssimo corpo, a mais cavala da família. Peito farto, bunda razoavelmente grande, boca de causar delírio. Também tem cabelo longo e escorrido. Uma bochecha grande que eu - e qualquer um - adoraria esticar metendo todo o pau. A tentação dela é o peito, bunda e as coxas, que fazem você querer chupá-la com ela te pressionando o rosto com aquelas pernas. Gostosa demais, certamente a mais gostosa das Alves. Também temos uma historinha. Na verdade eu agi feito o virjão que era na época e perdi a oportunidade de comê-la durante um período do início do colégio numa brevíssima brecha de tempo entre o término de um namoro e outro que ela teve. Bom, na verdade fica um climão de flerte entre nós, um clima de interesse mútuo que se manteve por não ficarmos. Sentimento que a curiosidade, creio eu, mantém sempre vivo isto nela.

Bia: irmã mais nova de Cláudia. Preciso dizer mais? 16 aninhos somente, uma ninfeta que vi crescer. As vezes em que a via, normalmente vestia calça justa escolar que marcava a bunda e coxa dessa morena de belas curvas. Não possui o peito farto da irmã, mas é uma delícia de coxa e de bunda que fico excitado só de descrevê-la: a calça justa do uniforme escolar marca a boceta lisa dela, além dos contornos sinuosos de seu traseiro, que é maior que da Amandinha e ligeiramente menor que o da irmã. A camiseta baby look, destinada às magras como ela, revela o piercing brilhante no umbigo. A cintura fina, a cor morena, os lábios grossos e a voz naturalmente manhosa. Tudo nela é feito de desejo e luxúria. Um corpo voltado para o sexo. Os olhos e as bochechas grandes combinam perfeitamente com o cabelo ondulado que ela utiliza. É alta feito a irmã, mais ou menos 1,70, caminha para ser uma cavala. Era, em tempo deste conto, a minha maior tentação.

Mônica: Enfim, minha esposa. Ela não é morena como as outras citadas. É branca, baixinha e nem parece que tem 25 anos. Muitos dariam a ela 18, no máximo. É do tipo tímida para conversar, mas gosta de cada shorts curto para sair que é briga recorrente em nossa casa. Sou o primeiro e único homem dela. Tem cintura fina e é a mais magra da família. Possui traços de modelo, do tipo angelical. Rosto com definições delicadas, sobrancelhas grossas, lábios finos, cabelo liso e muito longo (pedido meu). Por ser tímida, tive que trabalhar muito para deixá-la à vontade de fazer as coisas comigo. Mas o lado bom é que ela é muito devota ao bom esposo que tem e não consegue me dizer não: eu falo e ela obedece, eu peço e ela faz. Cada dia gozo de um jeito diferente com ela, se eu quiser. Adora quando eu a trato como puta na cama e morre de ciúmes de mim com suas primas, pois desconfia de algum interesse entre a gente. Sigo a risca o lema da felicidade: mulher bonita para casar e mulher gostosa para comer.

Enfim, o conto:

Eu e Mônica partimos cedo de casa, rumo à Penápolis. Ela havia me convidado para passar um fim de semana com sua família. Eu estava empolgado e queria chegar lá ainda de manhã da sexta-feira (estava de férias do serviço). No caminho, notei que a Mônica tinha se arrependido de me chamar para ir com ela, por causa das primas que lá estavam. Tive que amansar a pequena enquanto dirigia reforçando as juras de amor e lançando o papo de homem de sempre.

Ela vestia um micro shorts verde de tecido fino, daqueles que usam ou para dormir ou para piscina, que não reclamei, pois íamos para uma casa onde estava a família dela. Mas vendo as coxas dela, toda exposta para mim, minha mão não se conteve e, logo depois de amansar a delegada, fui alisar as pernas de minha amada. Olhos atentos na estrada e mão ardilosa. Como eu sempre fui muito controlador dela, nunca fui de fazer muitos jogos com ela: abuso sempre que tenho vontade. Ela gosta e não é um problema.

Minha mão já estava acariciando há um tempo suas pernas e me atrevi, sem me fazer de rogado, lançar mão na boceta dela, ainda sobre o shorts curto e de malha fina, e logo comecei a sentir sua umidade pelo tecido.

— Se comporta, amor, estamos na estrada — Disse ela cerrando os olhos.

Eu estava com tesão. Adoro quando ela cerra os olhos e fala com voz domada comigo. É metade da cara de safada que ela faz. Eu somente sorri e continuei, mas dessa vez mais forte com os dedos, como quem queria dizer que não iria parar.

— O que você quer de mim, hein? Me provocando assim… — Continuou ela.

— Você sabe o que eu quero. — Disse trocando a mão que conduzia o carro, deixando a esquerda livre, pois com ela abria o zíper da bermuda jeans — Vou gozar na sua boca. Hoje.

— Safado. — Disse Mônica sem esforço algum para aparentar espanto ou surpresa.

E continuou:

— O que eu faço com você? Tem um fogo que não cabe em si. Não aguenta ver as pernas de sua esposinha que já quer abusar com a mão — Disse ela olhando para mim ainda com os olhos cerrados, a voz passiva e mordiscando a boca enquanto piscava um dos olhos (essa é a cara de safada completa dela, a cara que ela faz e me deixa com vontade de gozar em seu rosto, pois eu viro um animal refém do desejo quando a vejo assim)

Sem precisar de ordem, Mônica dirigiu as duas mãos para abrir o botão da bermuda. Tirou meu pau para fora e revelou, com uma empurrada leve e devagar, a cabeça vermelha da minha rola, que latejava implorando pela boquinha dela.

Eu, mesmo com os olhos na estrada, conseguia sentir o sorriso nos lábios dela lubrificados pela própria língua, querendo pôr a mamadeira na boca. Ajeitou o longo e liso cabelo e curvou-se para abocanhar sem demora, preenchendo sua boca com uma roliça e quente carne. O frescor do primeiro contato da saliva dela, a língua que passeava ora pelo corpo do pau e ora pela cabecinha, me delirava de uma forma que estava difícil de me concentrar em outra coisa.

Por tudo dela ser pequeno, adoro o fato de que a mão dela não fecha a grossura do meu pau. Adoro que a boca dela sofre para guardar 60% da minha rola. Sem contar a boceta apertada que eu tenho para comer sempre que quero em casa, me esperando, como esposa dedicada que é. Eu amo verdadeiramente a minha mulher e amo transar com ela.

Enquanto eu ouvia o barulho do boquete que ela fazia, e via a cabeleira se movendo para baixo e para cima alternando em velocidade, a bunda empinada no banco do passageiro, com o shortinho enfiado no cu, de tal modo que quem nos ultrapassasse pelo lado direito teria uma visão bem inesperada. Decidi encostar o carro, pois queria comê-la ali. Desejava isso. Necessitava disso.

Achei uma estrada de terra que estava entre milharais e, sem avisá-la, adentrei com o carro. Ela estranhou a redução de velocidade e parou o boquete, mas ordenei que continuasse, no que ela acatou sem dizer nada. Andei algumas dezenas de metros pela estrada de terra e estacionei, nada longe da autoestrada. Primeira coisa que fiz foi arriar mais as calças e revelar as bolas depiladas do macho dela para ela chupar. Ela entendeu e logo a língua adestrada penteava minhas bolas com delicadeza e a sua boca dividida entre as bolas, guardando ora uma e ora outra para dentro, só uma por vez, lambuzando o meu pau, sua mão e seu queixo ainda mais.

Minha mão já afrouxara o shorts que ela usava e meus dedos já estavam a violando, entrando facilmente na boceta ensopada que possuía. Adoro meter a mão nela enquanto ela me chupa. Não demorou para eu ouvir os primeiros gemidos causado pela minha mão e abafados pelo meu pau. Me sinto um verdadeiro dono dela assim, instigando com minha mão e a sufocando com minha rola. E por um tempo ficamos: ela mamando curvada, empinando a bunda no banco do passageiro, minha mão esquerda, enrolado pelos longos e escuros cabelos, controlando a velocidade e profundidade das estocadas do meu pau na boca dela e a mão direita violando a buceta apertada, quente e ensopada, que ela empinava quase para fora do veículo.

Se eu não fizesse nada, o leitinho iria desde já para a boquinha lambuzada de saliva dela. Puxei o cabelo dela para fazê-la parar de mamar e lhe dei um beijo caloroso e molhado na boca. A safada continuava me punhetando com a mão direita. O barulho da mão dela punhetando o meu pau molhado era o único som que escutávamos (fora o beijo). Não estava resistindo e puxei o banco para trás:

— Amor, que boquete gostoso, como sempre — disse com voz de pouco fôlego.

— Gostou? Mas agora eu quero sentar, quero isso duro assim dentro de mim — Disse a safada me dando um selinho e, mesmo curvada, derrubando com a mão direita o shorts curtíssimo para o calcanhar.

Se ajeitou com certa dificuldade sobre mim, posicionou meu pau na entrada da boceta e logo foi sentando. Devagar no início, mas gostoso. Pau lambuzado de saliva e boceta encharcada de mel, deslizou com facilidade até o talo. Minutos depois estávamos gemendo e transando numa velocidade mais rápida. Os gemidos eram constantes dentro do carro e somente eram interrompidos pelo som dos tapas que vez ou outra eu acertava na sua bunda.

Percebi que os peitos firmes e bonitos que ela tem ainda estavam cobertos pela roupa. Decidi expô-los para eu mamar. Minha esposa tem os bicos róseos, o peito branco, que no primeiro toque da minha língua úmida arrepiou-se inteira, arqueando as costas, puxando meu cabelo e deixando escapar um gemido. O tesão era tão grande que sentia o gozo vindo somente na sentada da minha mulher.

Ela, de rosto branquinho, ficou vermelha de calor, mal abria os olhos, mesmo quando lhe puxava os cabelos e a xingava de puta, de vadia e a chamava de delícia e gostosa. Meu pau duro dentro dela latejava anunciando que ia logo gozar. As minhas mãos não obedeceram o juízo e insistiram em controlar aquela bunda para que ela continuasse engolindo e pressionando meu pau.

Aperto sua bunda vermelha de tapas com as duas mãos, meto as últimas estocadas com violência e disparo curtas e múltiplas rajadas de porra dentro dela. Gozei tudo dentro dela, que desfaleceu-se no meu colo, tremendo as pernas nas minhas mãos e apoiando o rosto contra o meu peito. Meu pau saiu de dentro dela totalmente lambuzado e sem rigor. Escorria ainda dela a minha gozada volumosa.

Nos ajeitamos com a roupa, mas não guardei o pau lambuzado. Esperamos um tempo até recuperarmos o fôlego e voltar a cor de nossos rostos. Eu estava só esperando ela comentar: não falhou.

— Amor, você não ia gozar na minha boca? — Disse a safada ingênua que queria provocar.

— Disse, meu bem — e com meu dedão circulando os lábios dela, completei:

— Meu pau está todo melado de porra. Limpa para gente seguir viagem.

A mão que lhe acariciava a boca agora a puxava pelo cabelo para direcioná-la a engolir meu pau novamente. Ela resistiu um pouquinho no início, mas logo aceitou a deliciosa tarefa de limpar com a língua a rola e as bolas do seu macho.

Pois bem, amigos e amigas, este foi o conto que queria partilhar com vocês. Espero que tenham gostado. Este fim de semana foi extremamente especial, pois consegui coisas muito interessantes com as meninas Alves. Me digam se querem ler mais e mais sobre elas.


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
31/07/2020 12:41:50
Adorei continua assim obrigado
30/07/2020 17:37:33
Simplesmente maravilhoso este conto. Estupendo
26/07/2020 18:16:07
João, meus Parabéns pelo excelente conto, bem narrado e com muito tesão, espero ansioso pelos próximos capítulos. Só não demore muito para publicar as sequências.
26/07/2020 10:06:20
Já aconteceu bem parecido comigo,continua . . .nota máxima e as três )


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