Na Loja de Antiguidades

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Data: 25/07/2020 21:34:12
Assuntos: maduro, Oral, Anal, Gay, Homossexual

Meu nome é Gustavo e sou advogado há 30 anos, meu escritório fica no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, cidade onde nasci e cresci. Sou um homem maduro e sei o que quero para a minha vida, tenho uma situação financeira estável, bons clientes e muita saúde, estou um pouco acima do meu peso ideal, mas não me importo, sei que esses 98kg espalhados pelos meus 1.82m de altura me fazem um homem atraente e, somado à quantidade de pelos herdados de minha origem portuguesa, me permitem ser chamado de urso nas areais de Copacabana onde normalmente tomo meu banho de mar nas manhãs de sábado e domingo.

Sou um grande apreciador de arte e móveis do período renascentista, com os quais mobiliei meu apartamento e meu escritório. Por causa deste apreço, sempre que passo em frente à um antiquário próximo ao meu escritório, dou uma parada para observar a vitrine e, muitas vezes entro na loja para analisar melhor um objeto e, é claro, o dono da loja, um senhor com uns dez anos a mais que eu, possuidor de um rosto muito bonito e bonachão e que tem um corpo do jeito que gosto, gordinho, cabelos grisalhos, um belo sorriso e um traseiro farto, redondinho e durinho. Todavia, apesar de muito educado e cortês, este senhor, de nome Antônio, é muito sério e eu nunca soube como me insinuar.

Um dia, ao passar pela loja, vi o dono na porta, o cumprimentei mas continuei caminhando para disfarçar, porém vi um par de cadeiras do tipo “Savonarola”, muito bem conservadas, eu parei para observar e ele, percebendo meu interesse, me fala:

- Percebo que o senhor gostou das peças, são belíssima e raras, madeira nobre, produzidas por volta de 1900, note este encosto com rico entalhe de arabescos e figura mitológica, os braços também foram arrematados com figuras e as pernas cruzadas em ripas. – Eu apertei meus lábios em sinal de aprovação e falei:

- Realmente, são belas peças. Posso ver mais de perto? – Ele sorriu e saiu da frente da porta e estendeu a mão me convidando a entrar. Ao passar por ele, dei uma esbarrada em seu corpo e coloquei minha mão em sua barriga, durinha e redonda como seu traseiro e falei:

- Opa, me desculpa pelo esbarrão! – Ele sorriu e falou:

- Não por isso, venha, deixe-me mostra-las melhor! – E me levou até a vitrine, desta vez, por dentro da loja. Eu as analisei com cuidado, eram peças de inestimável valor, calculava um preço de mercado por volta de três mil reais cada. Então fiz a inevitável pergunta.

- Quando o senhor está pedindo por elas? – Ele sorriu vendo meu interesse e falou:

- Estou pedindo quatro mil reais pelo par e dois mil e quinhentos reais por cada uma, se compradas separadamente. Sei que estão com preço bom mas quero desová-las logo. – Eu olhei para ele de maneira fria pois entramos em uma negociação e falei:

- Vou pensar um pouco e lhe procuro. – Ele ficou um pouco apreensivo em perder a oportunidade e complementou:

- Se comprar as duas, dou as almofadas que mandei fazer especialmente para elas, estão guardadas para evitar que se sujem...

- Muito bom, vou pensar e passo aqui para confirmar se comprarei ou não, que horas o senhor fecha a loja? – Ele, continuando a demonstrar que não queria perder o negócio falou:

- Eu fecho às dezoito horas, mas posso espera-lo, se precisar chegar depois. Eu abaixo a porta mas o senhor bate e eu abro, pode ser? – Eu vi a oportunidade chegando e confirmei:

- Ok, tentarei chegar antes de fechar mas, eu bato na porta se tiver fechado. – Fui embora pensando: “É óbvio que vou chegar depois do horário, quero conversar com ele de portas fechadas...”.

No final do dia, passei por lá, a porta e as vitrines estavam fechadas, conforme eu esperava. Bati e ele rapidamente abriu, eu entrei e ele fechou a porta novamente. As luzes estavam todas acesas, fomos até as cadeiras que já estavam com as almofadas de assento. Eu comentei:

- O senhor tem muito bom gosto, as almofadas combinaram perfeitamente. – Ele, sempre sorrindo, respondeu:

- As Savonarolas são peças finíssimas mas, como são de pura madeira, são duras e as pessoas se cansam de ficarem sentadas, as almofadas são essenciais e uma peça rara como esta não pode ter sua beleza afetada por almofadas de baixa qualidade, o senhor concorda? – Eu confirmei e coloquei os dois braços em uma das cadeiras e a balancei para testar se estavam firmes. Ele sorriu e falou:

- O senhor deveria se sentar para ver como são firmes. Mesmo um homem forte como o senhor, não é nada para elas, elas aguentam muito mais peso. – Eu sorri e me sentei na cadeira, falando ao vendedor:

- Quando disse que sou forte, quis dizer gordo, não é? – Ele respondeu:

- Não, gordo sou eu, o senhor é somente um homem robusto. – Eu percebi que ele observava meu corpo e o que eu levava entre as penas que, ao me sentar, ficou mais exposto. Então percebi que era a oportunidade que eu esperava e falei:

- Olha, me aguenta bem, mas duvido que aguente o dobro do meu peso. – Ele me olhou com cara de quem não gostava de ser chamado de mentiroso e falou:

- Pois eu me sento em seu colo e ela aguenta nós dois! Quer que eu prove? – Eu nada respondi, ele se virou de gostas e foi se aproximando com seu traseiro, eu tive ganas de agarra-las e morde-las, mas me limitei a esperar. Ele se acomodou no meu colo e eu, sem conseguir evitar, tive uma ereção que ele, obviamente, percebeu mas nada disse. Depois de se alojar completamente, ele me falou com voz trêmula:

- Acredita agora? – Eu falei em seu ouvido:

- Seu peso não está totalmente em cima de mim, vamos tirar suas pernas do chão? – Ele não falou nada e eu abracei sua barriga para ele ficar firme em mim e ergueu suas pernas, fazendo como que seu traseiro se esfregasse no meu colo. Ele, então, inclinou sua cabeça para trás e falou com voz cheia de tesão:

- Acredita em mim, agora? – Eu lhe dei um beijo na orelha e falei de forma sedutora?

- Que tal repetir a dose? Mas, agora, sem roupa! – Ele se deixou ficar mais um pouco nesta posição levando mais beijos e mordidelas na orelha e pescoço, então se levantou e se ajoelhou na minha frente, abriu minha calça enquanto eu soltava a gravata e abria minha camisa e ele começou a brincar com meu pau em sua boca e acariciar os pelos da minha barriga.

Ele me mamou, chupou e mordiscou por um bom tempo, colocava somente a cabeça na boca e dava um banho de língua, depois engolia tudo e eu sentia suas amigdalas, soltava tudo e lambia minhas bolas, quem poderia imaginar que aquele senhor tão sério mamava tão gostoso. Enquanto ele me dava este carinho, eu acariciava seu cabelos grisalhos. Afinal, ele parou e eu me ergui, trazendo-o comigo. Dei-lhe um beijo cheio de paixão enquanto tirávamos todas as nossas roupas.

Agora aquele senhor delicioso estava nu, seu corpo muito branco e quase sem pelos era explorado pelas minhas mãos, aproveitei para mamar e mordiscar seus mamilos pontudos, cada um em um peitinho macio, ele gemia e ronronava de prazer. Então eu o olhei nos olhos e falei:

- Faz muito tempo que eu te desejo! – Ele sorriu e falou:

- Eu também, mas tinha medo que você se ofendesse.

- Somente perdemos tempo! – Falei e ele respondeu:

- Então vamos recuperá-lo, faça de mim o que quiser. – E eu sabia o que queria.

O coloquei de volta na cadeira, porém agora ajoelhado e apoiado no encosto, com seu traseiro bem arrebitado. Comecei a beijar aquela bunda macia, branquinha e lisinha, desci até seu ânus que estava, assim como seu traseiro, cheiroso e limpinho, imaginei que ele se limpou para me esperar. Comecei a enfiar minha língua nele que soltava gemidos fortes que pareciam pequenos gritos másculos de prazer. Depois disto eu passei a usar o dedo, ele pediu para eu lhe entregar sua calça, achei que ele ia desistir mas ele tirou do bolso gel e me entregou. Eu fiquei em êxtase e comecei a lubrifica-lo enquanto enfiar meu dedo dentro dele e o preparava.

Depois de um tempo, ele falou cheio de tesão:

- Por favor, não aguento mais, me possua como eu mereço! – Obedeci ao pedido imediatamente e peguei uma camisinha que também trouxera por segurança.

Primeiro fui entrando e saindo devagar, depois rapidamente. Quando estava sentido o gozo chegar, parava, esperava meu corpo se acalmar e continuava. Esperei muito tempo para possuir este homem e não queria que acabasse rapidamente. Repeti este ato três vezes, quanto mais o tempo passava, mais ele gemia e gritava. Na quarta tentativa ele foi mais rápido, quando eu dei a pausa, ele começou a rebolar com força e me fez gozar. Eu dei um urro daqueles de acordar o quarteirão.

Me acalmei e sai de dentro dele, ele ficou na mesma posição, só que agora estava debruçado sobre o encosto da Savonarola, perguntei se estava tudo bem e ele respondeu:

- Sim, aproveitando as últimas gotas de adrenalina... – Ele, então, se levantou, colocou sua cueca e se sentou.

- Gostou? – Ele perguntou e eu sorrindo:

- Adorei, você é sensacional. Mas, você não quer gozar? – Ele me deu um beijinho e falou:

- Vou gozar depois, relembrando tudo o que aconteceu. – Então, comentei:

- Não imaginava que você saia com homens! – Ele me olhou e explicou:

- Sou de um tempo em que não se demonstrava essas coisas, tive um companheiro por quase quarenta anos, era mais velho que eu e faleceu há cinco anos, você é meu primeiro encontro desde então.

- Gostaria de repetir a dose mais algumas vezes, quem sabe eu não sou digno de ser seu próximo companheiro. – Ele me olhou e falou:

- Tem certeza? Sou, pelo menos, dez anos mais velho que você. – Eu respondi, rindo:

- Pois é tudo o que eu quero!

Dalí saiu uma venda de duas cadeiras que ficaram excelentes na sala de espera do meu escritório, eu o levei lá para verificar o resultado e testá-las novamente. Ele se mudou para o meu apartamento um ano depois, alugamos o dele para fazer-lhe uma renda extra e vivemos juntos e felizes até hoje.


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Comentários

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26/07/2020 12:09:01
Qie legal
26/07/2020 05:07:39
excitante


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