đO SilĂȘncio do Amorđ CapĂtulo: 14
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Poucos compreendem o que os seus olhos falam, os outros tantos estĂŁo surdos e ocupados demais para ouvir a alma do prĂłximo
Lyu Somah
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đO SilĂȘncio do Amorđ CapĂtulo: 14
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Finalmente as duas casa que na verdade foi vendida como o terreno para Daniel, e se o terreno era agora de Daniel Ă© evidente que as duas casas que estava dentro dele eram agora oficialmente de Daniel. Lola ficou feliz por Daniel, mas ficou preocupada por ela. E foi conversar com ele:
- Eu to tĂŁo feliz por vocĂȘ, de verdade viado, que bom que vocĂȘ seguiu meus conselhos, quando te falei pra segurar o coroa e nĂŁo fazer as merdas que fiz no passado. Mas e agora bixa, vocĂȘ pretende fazer o que? Vai alugar a casa de cima e agente vai continuar nessa de baixo?
Daniel: - Eu to pensando em ir morar na de cima, e vocĂȘ fica aqui na de baixo. Agora que tenho casa, quero ter meu canto sozinho, jĂĄ estou com 18 e de maior, ta na hora de eu ter minha vida sozinho.
Lola: - Eu preferia vocĂȘ aqui comigo, vocĂȘ nunca me incomodou em nada, e vocĂȘ me faz companhia. Agora eu vou ficar sozinha.
Daniel: - Deixa de besteira sua doida, eu sĂł vou morar na casa de cima, vocĂȘ vai me ver todo santo dia.
Lola: - Tudo bem viado, fazer o que! - Mas vem cĂĄ; vocĂȘ nĂŁo vai ficar me cobrando aluguel caro nĂŁo nĂ©?
Daniel riu e disse: - Para de palhaçada garota, onde que vou te cobrar aluguel. Essa casa de baixo Ă© sua pra vocĂȘ morar atĂ© morrer viado. TĂĄ doida, vocĂȘ Ă© a Ășnica famĂlia que tenho. E alĂ©m disso vocĂȘ esqueceu, de quem me tirou do meio da rua, me deu casa e comida de graça quando eu mas precisei? - Porque eu nĂŁo esqueci do que vocĂȘ fez por mim. Ta na hora de eu retribuir pra vocĂȘ.
Lola visivelmente emocionada diz: - Bixa, o que eu jĂĄ sofri nessa vida, ai vocĂȘ faz isso por mim...
Daniel: - Ei, calma! - Não chora não se não vou chorar também, vem cå me da um abraço.
Lola vai abraçar ele, mas não consegue segurar as lågrimas, e Daniel chora também abraçado a ela.
Lola soluça e diz: - Eu agradeço a Deus por ter te encontrado aquele dia viado. - Eu nem merecia isso, porque te coloquei nessa vida de prostituição, eu devia ter segurado vocĂȘ mais um tempo atĂ© vocĂȘ conseguir um trabalho descente, era o que vocĂȘ queria.
Daniel com lĂĄgrimas escorrendo dos olhos responde: - Ainda bem que vocĂȘ fez isso, assim pude conhecer Santiago e mudar nossa vida. NĂŁo me arrependo de nada do que fiz e nem do que passei.
Lola: - Eu sei. VocĂȘ tĂĄ certo, jĂĄ dizem que hĂĄ males que vem para o bem.
Daniel e Lola nada mas disseram. Ficaram mudos e em silĂȘncio por alguns minutos que pareceram uma eternidade. E foi Lola que quebrou o silĂȘncio dizendo: - E quando vocĂȘ pretende se mudar pra casa de cima. (Lola falou aquilo, nĂŁo porque precisava saber, mas para quebrar o gelo daquele momento, e Daniel saiu dos braços dela e foi sentar no sofĂĄ respondendo).
Daniel: - Eu nĂŁo tenho pressa. Quando receber meu pagamento eu compro os mĂłveis. VocĂȘ fica com a chave e quando o entregador ou montador vier vocĂȘ abre pra mim a casa daĂ de cima. TambĂ©m tem que limpar e pintar.
Lola: - HĂĄ, isso eu te ajudo viado! - Pode deixar!
Os dias se passaram e no mĂȘs seguinte Daniel foi arrumando a casa.
Nesse mesmo mĂȘs Santiago viajou. Daniel queria se despedir dele, mas nĂŁo dava. A filha foi com o pai no aeroporto. Santiago viajou com Ă atual mulher dele, ela ia fazer companhia a ele e claro que passear por lar, pois o negĂłcio dela era ficar viajando mesmo.
Mais um mĂȘs se passou, agora Daniel vivia em sua casa, no seu cantinho. Tudo novinho, mĂłveis e eletrodomĂ©sticos. Tudo novo.
Muita coisa Lola ajudou ele a escolher e comprar.
E o tempo foi passando. Daniel dividia sua vida entre o trabalho e a faculdade. E se divertia dando altas fodas com seu amigo.
Sempre que Daniel saia do trabalho e caminhava para pegar seu Înibus. Ele ficava olhando para o Instituto dos Surdos/Mudos, enfrente ao seu ponto de Înibus. Aquele lugar parecia atrair Daniel, ele achava interessante ver as pessoas entrando e saindo dali conversando através de gestos com as mãos. Ele ficavam pensando em que eles deviam estar falando. O que aqueles sinais que eles faziam devia dizer?
Dentro do Instituto era mais um dia normal. Na sala de aula, Fernando pediu licença ao professor para ir ao banheiro, quando estava lå mijando, ao seu lado veio seu amigo Paulo e pÎs a mão no ombro de Fernando por trås dele. Fernando acabou de mijar, guardou o pau e fez um gesto com mão que significa que? junto com a expressão do seu rosto, ele estava indagando a Paulo perguntando exatamente: - à o que? Ou - O que foi?
Paulo nada respondeu sĂł olhava profundamente Fernando e entĂŁo beijou ele de supetĂŁo. Foi um beijo inesperado, nĂŁo chegou nem a ser um beijo de lĂngua, foi mas um beijo de selinho, boca com boca colada.
Fernando conseguiu sair, levou a mão no coração e a expressão no rosto de susto. Paulo sorriu, um lindo sorriso animado, e até um tanto feliz.
Fernando ainda tentava se refazer do susto, seu coraçãozinho batia acelerado. Aquela era a primeira vez que ele ganhava um beijo em sua vida. Nunca havia beijado ninguém antes em sua vida. Ele era apenas um adolescente de 14 anos surdo. Aliås ele e Paulo tinham a mesma idade, mas Paulo era surdo e mudo também.
Fernando depois de respirar ageitou seu cabelo que ele estava deixando crescer e a franja caĂda sobre seu olho direito. E entĂŁo atravĂ©s de gestos ele falou:
- Porque fez isso, tĂĄ doido?
Paulo respondeu por gestos tambĂ©m: - Eu te amo, vocĂȘ sabe disso. Eu jĂĄ te falei.
Fernando: - Eu sei, mas nĂŁo quero namorar agora.
Paulo: - VocĂȘ tem preconceito Ă© isso! - Logo vocĂȘ que Ă© criado por sua tia que namora outra mulher.
Fernando: - Eu nĂŁo tenho preconceito nĂŁo.
Paulo: - Ă o que entĂŁo? - SĂł porque sou feio, se fosse bonito...
Fernando interrompeu o amigo gesticulando e respondendo: - Para com isso, eu nĂŁo te acho feio. Deixa eu pensar entĂŁo...
Paulo: - Pensa em como ia ser bom, nĂłs dois Ăamos se beijar e atĂ© fazer... VocĂȘ sabe... Eu deixo vocĂȘ fazer sexo comigo.
Fernando em seus 14 anos de vida e com o sexo a flor da pele sĂł de ver o amigo falar aquilo, ficou com seu corpo animado, seu pĂȘnisinho moreninho endureceu dentro da calça. E fez volume.
Paulo percebeu e colocou a mão por cima da calça tateando e alisando o pau de Fernando, sentindo os 15 cms de pica de menino durinho por dentro da calça. Fernando soltou um gemidinho de tesão e prazer, embora nem ele e nem Paulo escutasse o som do gemido produzido por sua boca.
Fernando tentando recobrar os sentidos tirou a mão de Paulo de cima da sua piroca dizendo atravéz de gestos:
- Eu vou pensar, prometo. AmanhĂŁ te dou a resposta. Vamos voltar para a aula agora.
Paulo concordou sorrindo.
Naquele fim de tarde Fernando pegou o ĂŽnibus com sua tia que sempre esperava ele na porta. (Ela levava e trazia ele todo o santo dia no horĂĄrio da tarde Ă anos, desde que ele era muito pequeno, pois por ele ser surdo, ela tinha medo que ele pudesse ser atropelado, ou assaltado, ou acontecer algum mau ao garoto).
Ela recebia aposentadoria do pai, nĂŁo sei explicar, era uma pensĂŁo por assim dizer do pai falecido.
Recebia integral pois era filha Ășnica, jĂĄ que sua irmĂŁ LĂșcia morreu por complicaçÔes no parto de Fernando. O pai de Fernando era um rapaz lindo na Ă©poca, realmente lindo, parecia um modelo, era um moreno claro de tirar o fĂŽlego. Ela se lembrava bem quando via a irmĂŁ com ele. Fernando tinha puxado toda a beleza do pai. Mas o pai dele era um vagabundo, nĂŁo era bandido, nĂŁo tinha envolvimento com nada, mas era mulherengo, gostava da noite, dos bailes Funks, dos pagodes, nĂŁo queria saber de porra nenhuma com a vida, e quando sua irmĂŁ LĂșcia se misturou com ele, ela deu mil conselhos, mas LĂșcia era mais uma menina boba e iludida, depois que engravidou, ganhou um pĂ© na bunda dele. O cara nem apareceu pra ver o parto do filho. Quando Fernando tinha dois aninhos, seu pai SĂ©rgio tinha ido pra mais uma noitada com os amigos beber e pegar mulher, na volta todos eles bĂȘbados dentro de um carro em alta velocidade nĂŁo deu outra coisa se nĂŁo num acidente e o carro capotou na pista, todos eles morreram, o pai de Fernando (SĂ©rgio) e mas dois amigos e uma menina de menor que estava junto com eles, todos bĂȘbados morreram na hora.
A mĂŁe muito novinha dando a luz com 16 anos teve um parto complicado, nĂŁo resistiu e morreu e seu filho nasceu deficiente. Michele que na Ă©poca tinha 26 anos e trabalhava de caixa em um supermercado saiu do emprego pra cuidar do bebĂȘ de sua irmĂŁ. Desde entĂŁo ela vem criando Fernando, arrumou uma namorada que sempre ia ficar com ela nos fins de semana, Fernando gostava muito dela e tratava ela tambĂ©m como tia, a mulher se chamava Marlene e tambĂ©m adorava Fernando. Michele deu esse nome ao menino em homenagem ao seu pai e avĂŽ dele que tambĂ©m se chamava Fernando. Com a pensĂŁo que ela recebia, e mais aposentadoria que ela recebia tambĂ©m do menino (Isso mesmo; Fernando Ă© aposentado por invalidez e recebe todo mĂȘs um salĂĄrio que o governo dĂĄ), ela vivia tranquila com o menino. AlĂ©m disso ela levava e trazia o menino pagando as passagens com o cartĂŁo de passagem de deficiente dele, que dĂĄ direito a pagar a passagem dele e do acompanhante dele.
Dito essas explicaçÔes aos leitores para intenderem como era a vida de Fernando, vamos voltar a história.
Dentro do ĂŽnibus, Fernando vinha pensando em tudo que aconteceu, ele nĂŁo tava ligando pra namorar. Aos 14 anos ele vivia no seu mundo adolescente, era o compromisso na escola, os joguinhos no vĂdeo game ou no celular. Ver desenhos e sĂ©ries tĂpicos de adolescentes, como sĂ©ries de vampiro, lobisomem, sĂ©rie de super herĂłis, Sobrenatural e coisas do tipo, que ele assistia na tv legendado. A tv da casa dele tinha esse recurso de legenda pra ele poder ler e saber o que estava se passando e acontecendo.
Então... Namorar era algo sem sentido pra ele, era tipo tanto faz estar ou não namorando. Mas por outro lado, dar uns beijinhos devia ser divertido e ele jå gostava de Paulo como amigo, quem sabe ele até não gostasse mais de Paulo de outro jeito?
Em casa ele contou tudo pra tia que riu da situação, e perguntou a ele por meio de gestos, o que ele achava e queria.
Fernando disse que nĂŁo sabia. E pediu uma opiniĂŁo a ela.
A mulher explicou que uma hora ele teria que namorar alguĂ©m e ia se apaixonar. EntĂŁo ela disse que se fosse por ela, ela iria tentar e se de tudo mas pra frente ela nĂŁo quisesse mesmo, ela terminaria com ele. Mas que nĂŁo custava nada Fernando tentar com o menino. AlĂ©m disso ela nĂŁo ligava se ele namoraria outro rapaz ou uma moça, ela sĂł queria que seu sobrinho que ela tanto amava fosse feliz. E por outro lado ela jĂĄ tinha visto Paulo inĂșmeras vezes na escola deles desde que os dois eram crianças. E gostava muito do Paulo, entĂŁo ela nĂŁo via nada de mais em dar força aos dois pra serem felizes.
No dia seguinte para felicidade de Paulo, Fernando aceitou e os dois deram o primeiro beijo de lĂngua deles de modo bem desajeitado, mas muito carinhoso.
Os dias e meses foram passando, Daniel sempre sabia notĂcia de Santiago por sua filha Priscila no trabalho. Sempre de modo discreto perguntava vez ou outra como estava o pai dela.
Ele ficou feliz em saber que a operação de Santiago foi um sucesso, e que ele estava reagindo bem e deveria voltar antes do Natal. E foi o que aconteceu. Daniel ficou muito feliz embora ele tivesse ainda em repouso e Daniel não podia ver ele. Na verdade Daniel só voltaria se encontrar com Santiago novamente lå pra Fevereiro do ano seguinte em 2014.
Mas sĂł de saber que ele estava bem, jĂĄ deixava Daniel feliz e despreocupado.
No final de Novembro, as aulas dos meninos estavam chegando ao fim, eles saĂram mas cedo e Paulo chamou Fernando para ir pra sua casa. Fernando perguntou a tia se podia ir lĂĄ um pouco ficar com ele, jĂĄ que ela ainda tinha uma consulta mĂ©dica naquela tarde, tinha marcado num consultĂłrio ali perto, pois nem imaginava que o sobrinho naquele dia ia sair bem mas cedo da escola.
No fim ela deixou porque Paulo morava num prédio bem próximo da escola e Michele falou pro sobrinho voltar pra escola e encontrar com ela as 5:30 da tarde.
Fernando foi, e lĂĄ sĂł estava Pedro o irmĂŁo mas velho de Paulo que tinha 20 anos. Ele sabia do irmĂŁo e tinha maior carinho e respeito por ele. E atĂ© saiu de casa e foi pra casa da namorada pra deixar seu irmĂŁo Paulo sozinho com o namoradinho. A famĂlia toda de Paulo era liberal, eram tambĂ©m espĂritas de mesa branca, essas coisas de Alan Kardec. Eram kardecistas e por isso acreditavam que aquilo era da reencarnação de Paulo de maneiras que aceitavam e apoiavam a sexualidade do filho numa boa.
Mas voltando ao principal, Fernando assim como Paulo nĂŁo eram dois completos idiotas, ele jĂĄ tinham visto inĂșmeros vĂdeos de putarias, tanto hĂ©teros como gays, nos seus celulares. E alĂ os dois sozinhos se beijando, o corpo esquentando, as pirocas crescendo... Ă claro que ia rolar putaria. Paulo chupou Fernando e Fernando meio desajeitado foi metendo e no fim eles fuderam gostosinho. A primeira foda dos dois. Fernando tinha feito sexo pela primeira vez. Mas quando percebeu a hora, jĂĄ era quase 6hs da tarde. Ele teve que sair varado, pois sua tia jĂĄ devia ter terminado a consulta e devia tĂĄ esperando ele. Ao mesmo tempo Daniel saia do trabalho, tinha que ir pra faculdade, estava nas provas finais...
Fernando passou batido ao lado de Daniel, ele tinha acabado de se encontrar com Paulo. Finalmente o garoto tinha perdido sua virgindade.
A vida dos dois se cruzavam pela primeira vez, mais ainda nĂŁo era hora deles se encontrar.
A noite na faculdade, Daniel tinha acabado de sair de uma prova super chata e cansativa, mas ao mesmo tempo ele saiu certo de que tinhabp tirado boa nota. Ele foi pro pĂĄtio e logo veio Sara sua amiga da turma, eles foram conversando atĂ© a cantina lancharem e lĂĄ encontraram com CĂntia e o Pedro (Esse Pedro nĂŁo era o mesmo Pedro irmĂŁo de Paulo. Era outro rapaz por nome de Pedro totalmente diferente que estudavam com eles).
Dali mais um pouco Felipe chegou e se juntou a eles. Todos conversavam animadamente. Sara era louca por Pedro, mas ele nem dava bola a ela. Tinha todo um jeitão de hétero, mas Daniel tinha lå suas desconfianças e achava que Pedro devia ser mesmo um gay enrustido. E não é que ele estava certo... Mas isso ele só ia comprovar tempos depois. Ainda não seria naquele tempo.
CĂntia era uma baixinha bonitinha e divertida, namorava o Lucas que tambĂ©m fazxia o curso de Letras mas jĂĄ estava no terceiro perĂodo, um perĂodo a frente deles. Pois Daniel e os outros alĂ ainda eram da turma do segundo perĂodo.
E Felipe, era um magrinho lindinho, mas assumidamente gay, branquinho de cabelos vermelhos, brinco na orelha, anéis nos dedos... Era bem extravagante. Tanto ele como Daniel eram os mais novinhos da turma. O restante jå tinha de 20 anos pra cima.
Num dado momento, Daniel falou que ia no banheiro e Felipe falou pra esperar que ele ia também.
Os dois foram e Felipe jĂĄ entrou pra cabine chamando Daniel. O banheiro naquela hora estava vazio, ainda nĂŁo era hora do intervalo. Daniel entrou e falou:
- Calma ai viado, deixa eu mijar primeiro. Felipe riu e pegou no pau ainda mole de Daniel segurando pra ele enquanto ele mijava. Quando acabou Daniel disse:
- Agora pode chupar.
E Felipe caiu de boca e fez a festa, mamou aquela pica de 20 CMS com gostinho de mijo. Até Daniel gozar gostoso.
Depois que eles voltaram CĂntia falou:
- PĂŽ demoraram hein! - Tava mijando mesmo?
Felipe prontamente respondeu: - NĂŁo! - Tava chupando o pau do Dani, por isso a demora! (Felipe falou assim, como se nĂŁo tivesse falando nada de mais, fazendo a franca e sincera).
O povo caiu na gargalhada e Daniel riu, mas de nervoso sentando Ă mesa.
O pau de Pedro jå tava duro feito rocha, ainda bem que ele estava sentado e ninguém tava vendo. Ele ficou excitado ao ouvir Felipe falar aquilo e na sua mente ele imaginou Daniel no banheiro com o pau duro pra fora dando pra ele chupar no lugar do Felipe.
Depois de mais um tempo rindo, conversando e lanchando, eles foram embora, cada um pra sua casa.
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E no prĂłximo capĂtulo:
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Lola viu o caminhoneiro fortĂŁo e o seu outro amigo e disse:
- OlĂĄ rapazes!
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Sinopse do conto nĂșmero 2:
âłNunca Ă© tarde demais.â°
A despedida e separação de um casamento de rotinas de 3 anos e o reencontro de Clåudio e Henrique, e a possibilidade de recomeçar e retomar o amor 10 anos depois.
O problema serĂĄ as novas famĂlias que eles adquiriram...
O amor vencera tantos anos de separação?