O lado oculto da minha esposa. O feirante.

Um conto erótico de Celim
Categoria: Heterossexual
Data: 16/06/2020 10:40:44

Naquela semana eu estava animado pelo que poderia vir. Era muita euforia que se passava na minha cabeça. Quem já viveu essa situação não vai me julgar. Ao mesmo tempo em que você quer avançar nas investidas, você se receia de sua esposa negar a ideia e até de te achar doente. Ao mesmo tempo, cada brecha que ela dava, por menor que fosse, me proporcionava um tesão gigante. Tudo isso fruto de um desentendimento de meses atrás. Sabia que Rebeca estava sempre na defensiva e deixava claro pra mim todas as suas atitudes para eu não desconfiar de uma traição. Então como avançar? Continuei insistindo nas suas vestimentas. No final daquela semana fomos de novo à feira, mas antes passaríamos pelo mercado. Era um domingo ensolarado. Minha esposa e eu levantamos cedo. Por volta das sete. Ela entrou no banheiro pra uma ducha rápida. Antes dos afazeres domésticos, iríamos à missa. Sim, esse é um lado que ainda não havia contado. Minha esposa e eu (mais por influência dela) vamos todos os domingos à missa. É uma comunidade pequena que fica aqui perto de casa. Ela foi criada desde pequena dessa forma. É de lá que eu vejo ela falando as vezes de outras pessoas, devido ao seu pequeno círculo social. Eu só cumpro essa liturgia semanal, mas ela participa de outras atividades como eventos e até mesmo do coral de vez em quando. Voltando... fiquei um pouco aborrecido porque sabia que sua vestimenta naquele dia seria discreta. Afinal, ela não iria com nada transparente para a igreja. Mesmo assim não deixei de provocar, mesmo que implicitamente. Entrei no banheiro e ela estava de costas dentro do boxe, que era transparente. Vi ai como minha esposa era gostosa. Ela encostava a bunda no vidro e isso dava um volume enorme para aquele rabo branco. Fiquei de pau duro na hora, não só pela vista mas pela possibilidade de algum macho vê-la daquela forma. Eu entrei no boxe e tomei banho com ela. Na verdade ela já tava acabando. Ela me viu animado, mas sorriu e disse que não dava tempo de nada. Quando ela saiu, dei um tapa na bunda dela e disse:

- Vai colocar aquela calcinha pra ficar provocando ninguém hoje não hein kkkkkkkkk...

Ela nem se manifestou. Aquilo foi meio frio pra mim. Ela se arrumou e fomos. Rebeca vestia uma blusa de manga cumprida e calça jeans. Nesses trajes ela enganava bem. Não dava pra ver muito seu corpo lindo.

Voltando da missa e nos dirigindo ao mercado ela diz:

- Amor, preciso que você passe em casa.

- Pra que?

- Eu preciso ir ao banheiro.

Eu já meio desligado, obedeci. É por isso que eu digo que mulher planeja as coisas. Esperei minha esposa no carro. Depois de uns 10 minutos ela voltou. Quase desmaiei. Ela trajava uma outra vestimenta: uma camisa vermelha soltinha que ia até a cintura e se ela se esticasse mais iria aparecer sua barriga. Na parte de baixo era um short jeans, mas não qualquer short jeans. Era um daqueles estilo em que a polpinha da bunda fica a mostra dependendo da posição. Ele não era tao escandaloso a ponto de parecer um short de praia, mas caso a pessoa fosse atenta aos movimentos de Rebeca, poderia ver sua polpinhas brancas. Ela entrou no carro e disse:

- Vamos, estou pronta!

Eu arranquei o carro e fui. Era por volta de umas nove e meia. Fazia muito calor. Antes de chegar ao mercado eu disse a ela:

- Não sabia que voce iria trocar de roupa...

- Qual o problema? Ta muito calor! E eu não sabia que precisava te avisar toda vez que mudasse de roupa.

- Às vezes Rebeca era bem grossa, mesmo que sem querer. Eu só disse:

- Caraca nao precisa disso. Só achei que voce ia ao banheiro só isso.

- Ai vocês homens são complicados viu...

Eu fiquei mais na defensiva depois daquela patada. O mercado tinha pouca gente e lá não vi nada que chamasse a atenção, exceto por um detalhe: quando vi Rebeca andando de costas, percebi que ela só podia estar usando uma calcinha fio dental. Digo isso porque, além do short ser super curto, ele entrava todo na bunda dela. E olha que pra um short jeans ficar cravado na bunda de alguém é preciso estar usando uma fio dental ou mesmo nada por baixo. Aquilo me deixou maluco de tesão. Acho que ela queria provocar outros caras, mas eu não tinha coragem de perguntar. Na fila para pagar as coisas vi, no caixa ao lado, que uma mulher do mesmo corpo de Rebeca vestia um short semelhante, só que vez de ser jeans era preto. Deu pra ver que nem se comparava ao dela. Eu só esqueci de uma coisa. Ao mesmo tempo em que olhava a mulher ao lado (e sem qualquer maldade) percebi, ao retornar a minha visão para minha mulher, que ela me encarava com uma cara de ódio mortal. Só então entendi que ela pensava que eu estava secando a bunda da outra mulher. Eu estava sem óculos e com certeza ela deve ter percebido. Não consegui nem me justificar. Ela apenas olhou pra minha cara e balançou a cabeça negativamente, numa clara ideia de reprovação. Como eu disse a vocês, Rebeca é muito ciumenta e as vezes enxerga coisas onde não existe. Essa foi uma situação do que eu acabo de dizer. Ela pegou duas sacolas e eu tive que carregar a maioria até o carro. Quando entramos e nos encaminhamos para a feira, eu perguntei:

- O que foi amor?

- Voce ainda pergunta neh? Acha que eu sou idiota e cega? Pensa que eu não vi voce encarando a bunda daquela outra mulher na fila?

Eu neguei até a morte, afinal, Rebeca que é branca estava com as bochechas vermelhas de tanta raiva. Ela emendou:

- Tudo bem... Que bom que voce não se importa com o que eu acho das suas atitudes. Espero que voce não se importe com as minhas também.

Aquilo me deu uma sensação estranha, até então nunca sentida. Parecia ter sido uma ameaça com uma carga de vingança naquelas palavras. Até então não havia deduzido o que ela queria dizer. Eu apenas repousei minha mão em sua perna esquerda, mas ela logo tratou de tirar dizendo:

- Não encosta a mão e mim. Não tô boa com você hoje.

O pior de tudo é que eu nem tive a real intenção. Dessa vez não ia vacilar. Coloquei os meus óculos escuros assim que desci do carro. A feira estava mais cheia do que o normal. Rebeca desceu do carro e nem sequer me esperou. Saiu com raiva na frente. Eu fui colocar o quebra sol no carro e depois o tranquei. Já tinha a perdido de vista. Adentrando a feira, lembrei que passaríamos apenas em duas barracas. Uma de legumes e verduras e outra de carne. Aquilo me remeteu à conclusão lógica de tudo. Rebeca possivelmente me daria o troco provocando aquele infeliz barraqueiro. Fui que nem uma bala até a barraca. Chegando lá já tinha visto que Rebeca estava escolhendo as coisas. Eu fiquei na barraca ao lado fingindo interesse em uns temperos. Puro cinismo. Na verdade, meus olhos por baixo dos óculos estavam fixos em Rebeca. De repente o mesmo barraqueiro da semana passada aparece. Era um senhor de uns 50 anos de idade, negro de pele cansada e sinais no rosto de décadas de árduo trabalho. Estava com um jaleco branco, camisa e calça jeans, além de um sapato velho e já gasto pelo uso. Rebeca apontava para uns mantimentos, mas eu via que aquele fdp só tinha olhos para a bunda de Rebeca. Não havia ninguém naquela barraca além dos dois e todo mundo a volta passava tão depressa que não acreditava que alguém prestava atenção nos dois além de mim. Enquanto Rebeca estava escutando o velho, eu percebi que ela me olhou e notou minha presença. Eu fingi estar distraído, mas tinha captado tudo. Propositalmente Rebeca se agacha num ângulo de quase noventa graus parecendo estar interessada em umas folhas hortaliças. O barraqueiro atrás dela viu nitidamente suas polpas brancas. Na mesma hora, aquele senhor rude, a uma distância de no máximo meio metro olhou aquela cena e quase instintivamente apertou o pau ali mesmo no corredor. Parece que Rebeca havia despertado um monstro naquele senhor. Ele não só apertou o pau mas ficou alisando. Depois de intermináveis 10 segundos, Rebeca se levanta e me dá outra olhada. Eu ainda fingia ver alguns temperos. Ela gesticula com o senhor da barraca e ele aponta pra dentro daquela minúscula barraquinha, que mal cabia uma pessoa. Acho que ele a convidou a entrar e ver alguma coisa lá dentro. Ela logo se adentrou naquele pequeno espaço. Quase que em seguida o fdp também entrou e assim que fez isso, ele passou por trás da minha esposa, não sem antes esfregar o pau na bunda dela. Era impossível ela não ter percebido. Além de relar na bunda da minha esposa, enquanto ele passava por ela, o barraqueiro segurou com as duas mãos na cintura dela, como se pedisse passagem. Eu fiquei indignado com ousadia daquele cara, mas também tinha que ressaltar a liberdade reprovável da minha esposa. Aquilo foi suficiente para o meu pau ficar trincando como pedra. Parecia que ia estourar. Eu só queria sair dali e me masturbar. Minha esposa, por mais que quisesse vingança naquele momento, saiu da barraca meio assustada. Apenas pegou as sacolas e tratou de pagar o senhor. Ela tinha dado uma nota de alto valor e me parecia que ele não tinha troco. Ele disse alguma coisa pra ela com um sorriso no rosto ininteligível para mim àquela distância. Rebeca apenas deu um sorriso meio amarelado e saiu sem pagar. Eu vi que ela ficou meio assustada com tamanha ousadia. Quando ela chegou em mim um pouco com os olhos arregalados eu disse:

- Tudo bem amor?

- Tudo. Vamos comprar a carne e ir embora.

Compramos a carne no açougue e voltamos para o carro em direção a nossa casa. Eu puxei assunto:

- Amor, voce ta calada. Tá tudo bem?

- Tá sim, fora voce ficar olhando mulher na rua, tá sim!

Ela ainda ficava jogando na minha cara o acontecimento mais cedo.

Eu sabia que ela estava tensa com medo de eu ter visto o acontecido. Até porque, em situações normais eu teria quebrado a cara do sujeito. Mas na verdade, eu queria mais ousadia. Entretanto interpretaria os sinais daquela semana para poder continuar minhas investidas.


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Comentários

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28/01/2021 14:54:55
Evoluindo. Bom demais
Lx-
25/12/2020 22:46:25
Muito bom. Além de bem escrito, descreve bem as sensações do marido que quer ser corno manso. Tive essas sensações e também escrevi alguns relatos contando as aventuras de minha esposa.
11/10/2020 00:05:49
Tooop
07/10/2020 09:52:25
Uau.....muito bom....podia ter descrevido melhor o barraqueiro. Mas está de parabéns. Ótimo conto...
28/09/2020 01:31:43
Húuummmm tá muito a fim de ser corno né?
24/09/2020 19:22:31
Muito Bom!!!
09/09/2020 22:54:33
Muito bom o conto! Apesar do tema ser bastante surrado e previsível , você esta esta mostrando um lado novo desse tema e está conseguindo ser bem sucedido . Sucesso
06/08/2020 21:42:04
Muito bom
mou
11/07/2020 00:57:27
esquentando...10 com 3 estrelas...
06/07/2020 09:36:28
Rebeca está se tornando a esposa dos sonhos...
05/07/2020 18:41:09
Interessante! Nota 10 e 3 estrelas...acompanhando!
04/07/2020 09:05:39
Amei o conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é
04/07/2020 00:06:20
muito bom!!!
16/06/2020 17:58:24
Ótimo. Aguardando sequência.
16/06/2020 15:49:32
Você não decepciona nesta continuação, não demore para postar o próximo capítulo.
16/06/2020 12:53:58
Adorei
16/06/2020 12:35:56
Gosto muito da sua narrativa. Continue o mais breve possível essa saga. .

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