Bebi muito e nem sei quem comeu meu cuzinho

Olá gente, mil desculpas pela ausência, como já disse antes estou passando por um momento muito turbulento na minha vida, minha esposa pediu separação, esta agora na putaria, descobri que esta na farra com as colegas de trabalho e toda hora com um macho diferente, me ignora e dormimos em quartos separados até que saia a sentença do divórcio. Mesmo com essa quarentena a puta não para em casa, e eu estou meio estranha, não sei se por ciúmes ou inveja....rs

Quem acompanha meus relatos sabe a putinha que me tornei, algo que a cada dia me domina mais, e estou muito propensa a assumir meu lado assim que sair a divisão de bens e o divórcio, tenho meus 36a, pele branca, 1,79m, 69kg,quase lisa, falsa magra, cintura fina, bumbum redondinho e empinado. E vou relatar o que aconteceu numa noite que resolvi sair para beber mesmo com essa quarentena, o que me resultou numa situação louca...

Bom, era sexta-feira, tem umas três semanas, a puta da minha ex foi para um churras com as colegas, mas quem buscou foi um Corolla com três machos dentro e uma coroa, nossos filhos foram passar uns dias na casa do irmão dela, então fiquei sozinho em casa, o que eu odeio nessa fase de quarentena e separação, sem meus filhos, resolvi botar minha fio dental e ir atrás de um Bar para tomar umas bebidas e esquecer a vida. Sai co roupa discreta, uma bermuda branca e camisa vinho, rodei boa parte da cidade e tudo fechado, então quando estava prestes a desistir peguei um Uber e indo para casa comentei sobre minhas frustrações e ele disse compreender, também estava no mesmo barco, e me indicou um bar num bairro mais afastado, e eu topei e lá fui eu.

O Uber me deixou lá e seguiu seu caminho, era um pé-sujo mas era única alternativa, muita gente estranha, mas entrei e no balcão pedi um litrão de Brahma, estava bebendo sozinho e ouvindo uma música horrível na junkbox, a típica trilha sonora de corno....rs Mas fui bebendo, pedi mais umas três garrafas, e ai resolvi beber algo um pouco mais forte, e o dono do bar me sugeriu uma batida que era especialidade da casa. Haviam algumas pessoas me olhando meio atravessado, inclusive um rapaz veio perguntar se eu era novo no bairro, e contei minha saga até chegar ali, ele sorriu e disse que tava tranquilo.

Estava já meio alto e comecei a ficar meio fora do ar, e lembro apenas de alguns flash depois da batida, me recordo de um coroa com jeito e sotaque nordestino conversando comigo, mas não lembro o que conversamos, depois lembro dele e um outro coroa bebendo comigo e ai não lembro bem o que aconteceu, pois depois só lembro de estar num quarto mamando o nordestino, não era bonito, mas tinha uma rola enorme, e lembro depois de sentir a vara dele me penetrando de quatro enquanto eu chupava a rola de um outro cara.... acho que a bebida foi muito forte, mas recordo de gozar gostoso cavalgando a vara do nordestino e com a cara cheia de porra, depois lembro do outro cara me fudendo de frango assado e acordei deitado numa calçada proximo a um ponto de ônibus, achei que tinha sido um sonho e que tinha apagado por conta da bebida, mas ao levantar senti um vazio em meu cuzinho e estava sem minha calcinha, rapidamente chequei os bolsos e não levaram nada além da calcinha, pedi um Uber e fui para casa, eram quase 7 da manhã.

Cheguei junto com a puta da minha ex que desceu toda descabelada e com a maquiagem toda borrada de um taxi, ela me viu e veio perguntar onde eu me meti, e eu virei e disse que não era da conta dela, que assim como não me interessa onde e com quem ela sai, também não interessa por onde eu ando.... Acreditam que ela ficou furiosa? Veio dizer que enquanto estamos na mesma casa temos que respeitar um ao outro, eu como não tenho sangue de barata, disse: Entendi minha querida, quer que eu faça papel de corno manso? Vai se fuder! Saio e faço o que eu quiser, chumbo trocado não dói, e um dia você vai chorar muito quando eu abrir o verbo... me aguarde...

Desculpem, mas é a realidade, não gosto de inventar contos e fantasias, gosto de desabafar, como em todos meus contos, são relatos da minha vida.