🔥 Ilusões- I (O professor casado e a aluna safada) 😈

Oi, gatão. Já estou na portaria de trás. 22:31

Foi a mensagem que João recebeu de Márcia ao terminar a aula. Seu pau pulsou na calça só de ver notificação de mensagem dela. Já fazia um tempo que não se encontravam. A semana de provas acabava ocupando demais tanto ele, que era professor ali, quanto ela, que era sua aluna. Ele já estava sentindo a maior falta daquela boquinha de veludo em seu pau. Ansioso, juntou suas coisas e correu para o carro. Não perderia tempo passando na sala dos professores para deixar os livros. Sem chance! A gata estava à espera e ele não podia demorar.

No carro, João jogou seu material de qualquer maneira no banco de trás e dirigiu o mais rápido que podia, dentro dos limites seguros do estacionamento, para a portaria que saía na rua dos fundos. A maioria dos estudantes saía pela portaria da frente, que dava para uma movimentada avenida e onde ficava também o ponto de ônibus. Raramente alguém usava aquela saída alternativa. Então era muito mais seguro encontrá-la ali.

Encostada no muro do lado de fora estava a loira. De cabelos anelados compridos até a cintura, olhos castanhos, peitinhos pequenos durinhos e sempre empinadinhos e sem sutiã (que enlouquecia a geral) e uma bunda grande gostosa pra porra, numa calça jeans que realçava sua racha, o mulherão o esperava com aquela cara de safada que chamou sua atenção desde o primeiro contato. Ele ainda se perguntava se não deveria ter se casado com ela três anos atrás, quando se conheceram e iniciaram o romance proibido. Fato era que desde que se conheceram que se encontravam com frequência, fosse para fodas rápidas depois da aula, como era o caso daquele dia, ou para fodas homéricas que duravam quase o sábado inteiro, quando saía para jogar futebol com os amigos, no qual ficava apenas alguns poucos minutos.

-Nossa! Gatão, que saudade eu estava de você! - A aluna sapeca ronronou como uma gatinha manhosa no cio enquanto beijava seu pescoço e apertava seu pau que já latejava na calça jeans.

-O que deu em você para me encontrar hoje? Não tem prova amanhã? - Perguntou pouco interessado em saber de verdade. O importante era que ela estava dando a ele aquele tempinho, arrancando com o carro o mais rápido que pôde. Casos com alunos era motivo de demissão com justa causa e ele precisava do emprego, mas aquela bruxa loura o fazia fazer loucuras por ela.

-Tenho sim, mas estudei pra ela no fim de semana só pra poder ficar com você hoje. Não estava aguentando mais de tanto tesão... Eu precisava te encontrar e hoje era o melhor dia - dizia ela com sua mão abrindo o botão, o fecho e puxando a vara da cabeça vermelha em riste, toda babada, para fora e caindo de boca. Não tinha igual!

Aquela bruxa chupava e mamava aquela rola como uma puta profissional. João gemia enquanto sentia a língua da gostosa lamber seu mastro inteiro tirando-lhe muito a atenção que deveria estar focada no trânsito. Impossível se concentrar quando sentia a cabeça da pica entalar na garganta da piranha atrevida e senti-la engasgar, com aquele rabão virado pra lua, já que ela já tinha se ajoelhado no banco carona para chupá-lo. Aquele boquete era gostoso demais e quando estava com a pica grossa e comprida totalmente enterrada naquela boquinha de veludo deliciosa, ele se lembrava do porquê de estar com ela há três anos, correndo riscos. Valia a pena!

Enquanto a bruxa sugava, lambia, se afundava em seu pau, João acariciava aquela raba deliciosa. Escorregava a mão até aquele capozão dela, quente. Sabia que ela estava molhada só pela temperatura. Esfregando os dedos no grelinho sobre a calça, e deslizando até o meio das pernas da loiraça, sentia a buceta quente, muito quente! Delícia!

O professor dirigia rapidamente para o local de sempre. Uma ruazinha escura a poucos quarteirões da faculdade, numa região comercial. Então, naquela hora da noite, não havia movimento nenhum e ainda podiam contar com a segurança dos vigilantes do comércio. Ele sempre estacionava em baixo de uma árvore frondosa num dos acostamentos da rua. Aquela árvore, aliada ao insulflme dos vidros, garantia discrição total para o encontro sempre sórdido dos dois. Era quase um ritual...

Carro estacionado, João afastou e deitou completamente o banco do motorista rapidamente e Márcia fez o mesmo. Ela tirou a calça extremamente justa com muita habilidade, bem como aquela blusinha de malha indecente que não disfarçava nem por um instante os bicos arrepiados em plena sala de aula, enquanto ele revisava a matéria naquele mesmo dia horas atrás, o deixando de pau duro enquanto tentava manter a cabeça no lugar (a prova seria na aula seguinte). Aqueles bicos estavam sempre puxando seus olhos em direção a eles e o pau pulsava cada vez que os encontravam espetados e implorando para serem mamados. A hora era agora!

A bruxa loira já estava deitada nua e com as pernas arreganhadas, pronta para recebê-lo. Ele pulou para o banco carona e se posicionou no seu lugar preferido no mundo: em cima do loirão delicioso e caiu de boca nos bicos assanhados. Não tinha carinho. Os bicos o tinham provocado demais naquela noite para merecerem consideração. João sugou forte um deles enquanto apertava a outra tetinha deliciosa. Ele mordia com certa pressão, fazendo a bruxa ganir e gemer feito uma cadela no cio. Mamava, mordia, lambia e voltava a morder. Castigava o bico indecente. Delicioso! Aquele peitinho pequeno tão, tão durinho era gostoso demais! Quando deixou a pele branquinha daquele peitinho já sensível de tanta saliva, lábios, língua e dentes, passou para o outro e se acabou de mamar ali. Mamava feito um bezerrinho esfomeado e castigava sua putinha pelas provocações.

Márcia amava quando seu macho estava atacado daquele jeito. Passava um bom tempo escolhendo a roupa certa para lhe provocar nos dias em que tinha aula com ele. Quase todos esses dias acabavam em sexo animal ali no seu lugarzinho especial. Um dia ele ainda se renderia de vez a ela...

Quando o macho se saciou com os peitinhos, puxou a calça para baixo, livrando-se dela. Quase sempre ia para a escola sem cuecas, na esperança de ser convocado pela bruxa. Aquele dia estava sendo perfeito! Depois de horas de revisão, em que se perguntava onde é que ele tinha falhado para os alunos estarem tão crus na véspera da prova, ele estava recebendo uma senhora sessão de relaxamento. Então penetrou fundo naquela buceta gulosa peladinha.

-Ah! Que saudade da porra dessa buceta! - Ele exclamou com o rosto retorcido de prazer. - Buceta quente e apertada do caralho! Delícia da porra! - Rugia enquanto estocava com brutalidade aquela preciosidade. - Ahhhh! Buceta gostosa pra cacete você tem! Você me enfeitiçou, né sua bruxa? - Estocava com mais força,quase com raiva de tanto tesão.

Márcia só gemia e gritava. A brutalidade das estocadas era tanta que ela não conseguia falar. A pélvis de João batia furiosamente em seu grelinho e a tensão ali começou a crescer, bem como a tensão no pau latejante de João, que fazia com que seu pau estivesse pronto para explodir a qualquer momento... A tensão foi crescendo, crescendo... até que o pau explodiu em porra dentro da buceta gulosa e a buceta, ao sentir o pau pular com os jatos que esporrava, contraiu e relaxou, enviando as ondas de choque através do corpo, num orgasmo fenomenal tanto para Márcia quanto para João. Com os corpos trêmulos, João e Márcia trocaram um beijo guloso, cheio de línguas e mãos pelos corpos. Eles estavam bambos, mas o tempo era pouco e eles precisavam muito dos corpos um dos outro ainda.

Ao se recuperar um pouco, João, que estava caído sobe o corpo de Márcia, mas ainda dentro dela, saiu e começou a descer seus beijos pelo pescoço da fêmea no cio que voltava a ronronar como uma gata. Passou direto pelos seios, apesar da vontade imensa de parar por ali novamente. Não tinham tempo. Então continuou sua descida, beijando, lambendo e mordendo aquela barriga branquinha, até chegar no paraíso. -

Amo essa buceta! Declarou antes de meter a língua naquele grelinho inchado de prazer. Lambeu, mordiscou e chupou, enquanto Márcia gemia e xingava seu macho de tanto tesão.

- Porra! Assim você me mata de tesão, gatão! - ela chorava -

Assim... assim... chupa tua cadela vadia, prof.

Ele ia ao delírio quando ela o chamava de prof. - Quer gozar, cadelinha?- Disse enfiando dois dedos na buceta gulosa.

-Quero, prof. Chupa gostoso minha buça, meu macho!

-Vai gozar na boca do prof gatão aqui, vai cadelinha?

-Vou meu macho, meu prof, meu safado, vai... vai... Ahhh! Ahhh! Isso... Ahhhh! - Márcia gozou e João se deleitou com a porra dela saindo junto com a dele daquela buceta peladinha, lisinha, caudalosa e deliciosa. Ele chupou e lambeu tudo, a deixando limpinha.

João voltou para seu banco, vestindo sua calça e Márcia, como boa putinha que era, não deixou seu macho voltar para casa sujo. Caiu de boca na pica dele novamente, sentindo o gosto dele e o próprio gosto misturados. Delícia!

Toda vez que sentia o gosto deles misturados assim, ela se sentia muito poderosa. Era um certo sentimento de vingança que se apossava dela. Ela então finalizava aquele encontro com um boquete melhor que o primeiro, era quase um ritual, o fazendo urrar e se derramar na boca dela, enquanto dava partida e saia dali com o carro. Assim, ele não a esqueceria e não sobraria energia para quando voltasse para aquela sonsa da esposa. Naquela noite, João era só dela (pelo menos era o que ela achava).

- Amei, loirão! - Ele exclamou enquanto ela fechava sua calça para depois se vestir.

-Eu já estava louca de saudades. No dia da prova teremos mais tempo! A gente sempre termina sua prova rapidinho.- A prova de João seria nos dois últimos horários. Então, como a turma de fato terminava logo no início do segundo horário, eles acabavam ficando livres quase uma hora mais cedo.

-Sim. E o bom é que Camila demora na prova de Cálculo Avançado. Marquei a nossa avaliação para este dia já pensando nisto. Ela sempre fica até o último segundo nas provas destas disciplinas mais complicadas. - Os dois caíram na gargalhada. Camila era a esposa de João há três anos. Ela estudava na mesma faculdade que o marido lecionava. No entanto, ela era da área de exatas e não fazia aulas com ele, que lecionava inglês instrumental no curso de Letras (curso escolhido por Márcia exatamente para ter aulas com ele).

Camila e Márcia eram melhores amigas nos tempos de ensino médio e o conheceram no dia em que ele foi substituir um amigo no colégio delas. As duas se encantaram por ele e ele por elas. João percebeu logo que Márcia era uma safada enquanto Camila era recatada e dócil. Como precisava de uma esposa para ajudá-lo a cuidar do filho de dois anos, que ficou órfão de mãe com um ano, começou a namorar Camila. Sua personalidade era muito mais favorável para ser uma esposa e mãe dedicadas do que a da loira. Márcia não se conteve e, com o tempo, começou a dar em cima dele. Então, iniciaram aquele caso antes mesmo do casamento. A loira tinha esperanças de que o professor fosse terminar com Camila para ficar com ela, mas o gostosão acabou mesmo casando com a ex melhor amiga.

Depois do ensino médio, as duas ainda fizeram cursinho juntas por um ano, antes de ingressarem na faculdade. Só então elas se afastaram. A vida de casada de Camila e os cursos diferentes das duas não possibilitava muitos encontros, que ainda ocorriam com alguma frequência, mas que não era grande o suficiente para continuarem melhores amigas. Márcia guardava secretamente um rancor enorme de Camila por ter se casado com a paixão de sua vida, mas se manteve por perto do casal apenas para poder trair a ex amiga sempre que tinha oportunidade.

A loira ainda acreditava que poderia conquistar João, mas já estava ficando impaciente. João dizia ser apaixonado por Márcia, dizia não poder viver sem ela... No entanto, todos os dias era na cama da ex amiga que dormia e sem nenhuma perspectiva de mudança. E aqui aconteceu a primeira ilusão: a de que o marido largaria a esposa para ficar com a amante. As coisas estavam muito convenientes para João querer mudar. Afinal, ele comia as duas, tinha o melhor das duas, recebia o que queria e o que precisava das duas... Talvez já fosse hora de dar uma ajudinha ao destino, para que a ex amiga descobrisse o que o marido anda fazendo toda terça e quinta, após a aula, e aos sábados de futebol...

Continuação já postada... Aproveite para conhecer meus outros contos.

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