CASSIO O ESCRAVO ROMANO | PARTE 07 – DIAS DOCES E DIAS AMARGOS.

Um conto erótico de Histórias do Lu
Categoria: Homossexual
Data: 02/06/2020 01:28:26
Nota 10.00

O som dos gemidos denunciava um prazer nunca sentido. A língua de Commodus explorava com satisfação toda a bunda de Cassius. O objetivo dele era levar aquele rapaz a ter uma experiência ímpar na sua primeira vez. A ideia de tirar a virgindade dele o deixava nervoso. Cassius gemia de uma forma gostosa. O prazer que estava sentindo era algo que jamais imaginou poder sentir. As mãos firmes de Commodus seguravam suas pernas que naquela posição de frango assado o permitia ter uma abertura adequada para de vez enquanto olhar a cara de satisfação do rapaz. Sentia que estava retribuindo à altura a mamada que o jovem escravo lhe deu quando chegou ao quarto. Cassius era lindo e Commodus estava nutrindo algo por ele. Como pode em tão pouco tempo sentir algo tão intenso? A história de Cassius ter sido trocado para pagar as dívidas do pai com o Pretor mexia com o gladiador. Ele se compadecia do jovem que foi arrancado do seio de sua família por irresponsabilidades de um pai escroto e irresponsável. Com calma o gladiador arruma o rapaz na cama e se deita por traz beijando sua nuca, mordiscando sua orelha, vendo a pele de Cassius se arrepiar junto com a respiração descompassada dele. Posiciona o pau na entrada do cuzinho virgem.

- Relaxa! Vai doer, mas não se desespere. Estou aqui contigo. – sussurra para o jovem.

Com jeito ele consegue que a cabeça transpasse o anel. O jovem dá um grito e trinca os dentes. A dor era insuportável e ele apertou os olhos. O gladiador com toda calma foi enterrando devagar e parava um pouco pra ele se acostumar. Apesar da dor Cassius estava disposto a ir até o fim. Era algo diferente que ele estava sentindo e estava gostando. Lentamente Commodus iniciou um vai e vem arrancando gemidos do amante. Começou a bombar de leve, mas estava com tanto tesão que logo gozou inundando a bunda do outro de porra. Nesse momento abraçou o escravo e urrou de prazer. Cassius suava assim como o gladiador e ao sair de cima percebeu um pouco de sangue. Estava doendo, mas nem a dor conseguia transpor o que estava sentindo naquele momento.

- Não sei o que tem Cassius, mas me sinto amarrado a você.

- Sinto a mesma coisa. Você é incrível.

- Sou é? – perguntou rindo. Vem cá vem. – e beijou o rapaz com paixão.

UMA SEMANA DEPOIS...

- Parece estar longe. –disse Tácito para Salústio.

- Estou pensativo.

- Deveria estar feliz, afinal hoje é seu casamento.

- Esse casamento não me deixa feliz. Você mesmo presenciou na festa o quanto Aélia é uma vadia. Mas ela terá o que merece.

- As vitórias na arena semana passada ainda são comentadas pelas ruas.

- Commodus e Hermes foram esplêndidos. Cuide para que sejam bem recompensados.

- Pode deixar.

- Agora vem cá. – disse o Pretor enquanto puxava tácito para si.

- Salústio! Hoje é seu casamento.

- E daí? Nada mudará entre nós Tácito. E você sabe melhor que ninguém que não consigo ficar longe desse rabo.

- Salústio, você sabe que não resisto quando me toca assim.

- Então deixa eu te dar prazer. – e antes mesmo que o coordenador respondesse já está de quatro sendo penetrado pelo Pretor.

A cerimônia de casamento aconteceu tranquilamente. A festa foi na casa do sogro. E tinha os mais ilustres de Roma presente. Aélia estava linda, mas nem por isso foi motivo de chacota. As mulheres sorriam, mas comentava o quanto ela era uma puta. Os homens em grupos vangloriavam-se das formas como tinham penetrado nela. Uns até olhavam compadecidos para Salústio. Ao fim da comemoração o casal foi para casa. O Pretor deixou uma condução para que o cunhado fosse em seguida. Já em casa apresentou os empregados a nova esposa e deixou bem claro que Tácito que continuava na administração da casa. Mostrou os aposentos e deixou arrumando as coisas. Aélia estava feliz. Desde o infeliz acontecimento na festa não tinha se deitado com ninguém. Estava ansiando pra ter o Pretor entre suas pernas. Colocou um vestido fino que revelava seu corpo, se perfumou e esperou próxima da janela observando a noite estrelada. Escutou um barulho de alguém chegando a casa, mas manteve-se no quarto, afinal já estava pronta para o marido e prometera para si mesma que faria tudo para satisfazer o marido naquela noite. Salústio entrou no quarto e por um momento observou a mulher. Realmente estava linda e sua nudez coberta pelo fino linho o excitara.

- Gostou? - perguntou Aélia.

- Que diferença faz?

- Nossa!!! Me senti um simples pedaço de carne agora.

- O que você acha que é?

- Como assim? Porque está dizendo isso?

- Não esqueci o que me fez na festa. Sabia que você já tinha dado para toda a Roma. Mas ali, no mesmo ambiente que u. Como pode?

- Meu amor! Isso são águas passadas. Eu mudei. Mudei porque te amo Salústio.

- Ama a mim ou a posição que estou te dando na sociedade sua puta.

Sem pensar Aélia dá um tapa na cara de Salústio que não revida e apenas a encara por alguns segundos e a puxa para si pela cintura. Aélia quase desfalece com a pegada firme do Pretor. Fica úmida de imediato ansiando para ser penetrada. Ele a beija com intensidade. Ela viaja em seus braços. Então ele a afasta.

- O que foi meu amor?

- Esse beijo é tudo o que o terá de mim. Nunca mais tocarei você.

- O que? – perguntou estupefata.

- Você só sairá desta casa com a minha permissão e sob um supervisão. Acabaram suas vadiagens.

- Não pode fazer isso comigo...

Nem ao menos terminou e levou um tapa que a fez ir ao chão. Um filete de sangue escorreu pelo canto da boca.

- CALA BOCA. - gritou Salústio. - Esse tapa não foi nada diante do que está por vir. Sente ali.

Com receio do que poderia acontecer ela senta ainda trêmula. Salústio vai até a porta e acena para alguém se aproximar. Ela vê o irmão Aurélio adentrar no quarto e fica sem entender. Ameaça falar alguma coisa quando novamente Salústio grita:

- QUIETA PORRA! CALADINHA! SÓ VAI FALAR QUANDO EU PERMITIR.

Então dirige sua atenção para Aurélio e acaricia seu rosto. Aproxima e o beija suavemente. O rapaz sem perder tempo também acaricia o rosto do Pretor e desce pelos braços musculosos dele apertando e sentindo o calor que emanava do corpo do homem. Salústio o vira e ambos encaram Aélia que não acredita na cena. Aurélio é despido e exibe seu corpo para a irmã que nesse momento tem os olhos embargados por lágrimas. O Pretor o coloca de quatro as cama na direção de Aélia e cai de língua no rabo do rapaz. Aurélio começa a gemer com o toque da língua do Machu em seu cuzinho. Ele achou que não conseguiria ir em frente com o plano do cunhado, mas ali naquele momento não consegui pensar e mais nada. Só queria ser enrabado. O que não demorou. Salústio penetrou o jovem devagar no inicio, mas foi só o cuzinho engolir seu pau que um tesão descomunal tomou conta de si e iniciou as metidas fortes. Aurélio gemia alto e o Cunhado ao ouvir o prazer que estava proporcionando ao rapaz não pensou duas vezes e puxou o cabelo dele fazendo-o empinar ainda mais o rabo. Que visão! Salústio bombou com mais força ainda. Quando percebeu o olhar de fúria de Aélia não se conteve e puxou o garoto para perto da irmã. Ela estava sentada perto da janela então ele direcionou Aurélio até ela e apoiou uma de seus joelhos na janela e a outra perna se manteve no chão. Assim o penetrou ali mesmo em pé. A mulher tinha a visão completa de tudo o que estava acontecendo. Ela via o pau entrando e saindo, a mão do Pretor segurando com firmeza a cintura do irmão, ambos suando. Os gemidos de Aurélio eram de puro prazer e ele nem ligava mais para a existência da irmã. Foi então que Salústio urra de prazer enchendo o rabo do cunhado de porra. Ainda se recompondo ele beija o pescoço do rapaz e acaricia seus mamilos enquanto o outro se masturba e em pouco tempo goza derramando seu leite no chão e mão. Eles se abraçam por um momento e trocam um beijo.

- Vamos tomar banho. – vira para Aélia – E você se contente quando eu permitir que possa assistir. Pois nunca mais será tocada por ninguém. Pensou mesmo que deixaria a traição passar em branco vagabunda. De certa forma devo lhe agradecer. Você não me dá a metade do prazer que seu irmão me dá.

Antes de sair do quarto dá um tapa na bunda do cunhado o conduzindo para o banho.

CONTINUA...


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Comentários

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12/06/2020 16:02:25
...
03/06/2020 15:07:43
Demais, demais , demais!!!
03/06/2020 12:06:29
Demorou, mas veio! E Veio PERFEITO!! CONTINUAAAAA POF FAVOR
02/06/2020 19:41:31
continua logo por favor
02/06/2020 19:41:22
parabéns
02/06/2020 19:41:17
amando cada linha bem. escrita
02/06/2020 19:41:03
conyo viril
02/06/2020 09:58:48
Delícia de conto
02/06/2020 01:57:40
Uau!!! Aélia sofreu a pior vingança que poderia vir... O que será que vai acontecer agora??? Por favor, continue.


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