Uma dose de conhaque – parte 2

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Data: 09/06/2020 22:23:04
Assuntos: Homossexual, Gay, Oral, Anal, Namoro

Naquela noite jantamos o strogonoff que ficou muito bom e assistimos um pouco de televisão. Era uma das poucas oportunidades que eu tinha de passar um tempo com minha mãe pois no dia seguinte começava mais um período de ausência, ela saía cedo para o trabalho na clínica e eu para a faculdade. Da clínica ela seguia para o plantão no hospital e, na manhã seguinte ia diretamente para mais um dia de trabalho na clínica para, daí sim, voltar para casa. Eu me perguntava como ela aguentava mas ela, sempre com um sorriso nos olhos, dizia que fazia isto por mim e que o pior já passou pois quando eu era criança, era mais difícil mas, agora que eu cresci, ela trabalhava sem preocupação.

Também lhe perguntava por que nunca se casou, ela dizia que sofreu muito quando meu pai a abandonou grávida e jovem e nunca quis se envolver com outro homem. Isto me deixava triste pois sentia que, por minha causa – não que eu fosse culpado de sua gravidez – ela não teve uma vida fácil. Por esse e outros motivos que me orgulhava de minha mãe trabalhadora e que eu sempre cuidaria dela e não deixaria nada de mal acontecer.

No dia seguinte, quando desci do ônibus voltando da faculdade, observei um carro parado em frente à minha casa e, ao me aproximar, vi o Osvaldo saindo do mesmo e vindo ao meu encontro com a mão estendida.

- Olá, Jonas! Como vai você? – Vado falou com um sorriso estampado no rosto.

- Olá, Vado! Que bom vê-lo! O que faz por aqui?

- Cumprindo a minha promessa! Então, posso entrar?

- Claro! – Disse eu abrindo o portão da casa e, em seguida o da porta da sala. – Entre, por favor! Faça de conta que a casa é sua!

- Obrigado, mas eu queria saber se eu posso entrar em outro lugar, não na sua casa...

Então me lembrei do estrago que ele fez no meu traseiro duas tardes atrás e corei. Ele percebeu e falou:

- Não precisa ficar com vergonha, estou brincando para quebrar o gelo. Está tudo bem com você? – Estava começando a conhecê-lo e ele gostava de trocadilhos e safadezas.

- Eu acho que está, realmente não estou sentindo nenhuma dor, mas como fica numa região difícil de olhar, tenho dúvidas.

- Senti que a respiração do homem ficou mais forte e ele se aproximou de mim, dizendo:

- Deixa-me olhar por você?

- Deixo, eu disse, morrendo de vergonha e comecei a olhar para o chão. – Ele ergueu meu queixo com um de seus dedos de forma carinhosa até eu olhar para aqueles belos olhos castanhos claros e me dar um beijinho na boca. Ele então se sentou numa poltrona da sala e me chamou com as mãos. Fui até ele e me virei de costas. Ele abaixou minha calça e, colocando gentilmente uma mão em minhas costas, forçou-me a inclinar meu corpo.

- Vou precisar que você me ajude, abra suas nádegas o máximo que puder. - Eu fiz isso e mostrei todo o meu traseiro para ele, pensei que ia ficar com vergonha mas, ao contrário, comecei a gostar da situação e um calafrio subiu por minha espinha e meu pau começou a dar sinal de vida.

- Sentiu alguma dor quando abriu as nádegas? – Perguntou ele.

- Não! – Respondi.

- Então deve estar tudo em ordem pois olhando por fora não vejo nada. – Então ele começou a passar um dedo em volta do ânus, perguntado:

- Sente alguma dor? – Novamente respondi “Não!” e ele enfiou de leve a ponta do dedo e eu gemi. Ele tirou dedo e perguntou:

- Sentiu dor? – E eu neguei novamente, então ele falou de forma alegre.

- Não sentiu dor mas sentiu prazer, correto?

- Sim, foi muito gostoso, não nego.

- Então o doutor Osvaldo informa ao seu paciente Jonas que ele está curado e pronto para outra. – E, ao invés do dedo, enfiou a língua e me fez gemer, desta vez, para valer e por muitas vezes.

Eu me entreguei àquele carinho e falava coisa como: “Ai, Vado, como isso é bom!” ou “Isso! Faz isso de novo”. Ele, então, me fez sentar em seu colo, eu não havia notado pois estava distraído com o carinho mas ele havia aberto sua calça e seu pau apontava para cima, muito duro e melado. Fui descendo em direção ao seu colo e ele me parou quando minha portinha encostou em sua cabeça, eu me apoiei nos braços da poltrona com um pouco de medo da dor e ele ficou esfregando a glande no meu ânus até que eu decidi descer um pouco e sentir a cabeça entrar em mim. Veio uma dor aguda e eu parei mas ele não me deixou sair, dizendo:

- Fica assim um pouquinho que a dor passa!

Eu obedeci e comprovei que ele falava a verdade, a dor se transformou em prazer e eu me sentei mais um pouco até toda a cabeça passar, dei uma nova pausa para esperar a dor passar novamente e continuei sentando até que ele ficou inteiramente dentro de mim. Ficamos parados nesta posição enquanto ele tirou a minha camisa e passou a lamber, beijar e mordiscar minhas costas enquanto acariciava meus mamilos e minha barriga. Como um novo passou, ele me abraçou e forçou meu corpo a receber o pouco que ainda faltava dele dentro de mim e eu olhei par o teto e deu um gemido bem gostoso dizendo: “Vado! Como isto é bom”.

Ele parou de me abraçar e relaxou seu corpo na poltrona, eu me apoiei nos braços da mesma e comecei um movimento de subida e descida até que o escutei gemer e pedir mais:

- Isto, Jonas, fode meu pau com a sua bunda, fode, meu amor! – Isto me fez aumentar os movimentos até o ponto de pular sobre seu colo até que ele me abraçou de novo e deu um urro. Eu senti seus jatos de porra a me lavar, foi a primeira vez que senti isso e a sensação foi muito boa. Fiquei um tempo ali em seu colo com ele abraçado em mim a me fazer pequenos carinhos com suas mãos por todo o meu torso. Então ele me deu um tapinha no quadril e eu me levantei. Eu era gordinho e acho que depois de ter passado o tesão, meu peso falou mais alto. Me levantei e fui até o banheiro, ele me seguiu tirando a roupa.

Eu entrei no banheiro e me sentei no vaso sanitário para que seu esperma saísse de dentro de mim. Ele entrou na ducha e se limpou em silêncio, me observando. Então ele veio até mim e falou:

- Deixa eu te ensinar uma coisa que será muito útil para você e, porque não dizer, para nós. – E pegou a ducha higiênica e falou para eu espirar um jato de água no meu reto.

- Não coloque muita água, é para ficar somente no reto e deixe a água sair no vaso sanitário, faça isso umas 3 ou 4 vezes. – Fiz isso e fiquei limpo, então entendi por que isto seria útil para nós e não somente para mim.

Ele, então, me deu a mão e me levou até debaixo da ducha, me ensaboou, me enxaguou e pediu para eu me enxugar enquanto ele se lavava. Eu fiz isto e peguei uma toalha limpa e lhe entreguei, perguntando:

- Você fica um pouco mais ou já está indo?

- Eu falei que ia dormir com você, posso?

- Claro que pode! O que você quer comer no jantar?

- Gostaria de te levar para comer uma pizza, gosta?

- Eu adoro comer! E pizza é uma das coisas que mais gosto! – Respondi.

- Ótimo, então vamos logo para voltarmos cedo, ele completou, saindo do banheiro e dando um tapinha na minha bunda.

Saímos em seu carro e fomos numa pizzaria que eu não conhecia, mas cuja pizza era muito boa. Comemos, rimos e conversamos um pouco.

- Você pode passar a noite fora sem problema, Osvaldo?

- Me chama de Vado! Sim, na verdade estou sozinho há alguns anos, sou viúvo e não tive filhos. Levei muito tempo para me recuperar da minha perda mas estou totalmente recuperado e pronto para seguir em frente. Já sai com algumas pessoas mas não gostei, não era o que eu procurava até te ver no bar e pensar comigo mesmo: “Tenho que conhecer melhor esse garoto!” e aqui estou eu!

- Eu também me interessei por você logo que me defendeu no bar e pensei a mesma coisa: “Se eu pudesse fazer sexo com homem um dia, que esse homem fosse você!”.

- Está vendo! – Disse Vado sorrindo, fomos feitos um para o outro.

- Mas se quer ter alguém ao seu lado, não deveria ser uma mulher?

- Deveria pois, eu não te falei ainda mas sou advogado e, nesta cidade, um advogado casado com um garotão não arruma clientes. Mas um problema de cada vez. Só sei que não quero desistir de você.

Adorei aquele homem, eu estava totalmente apaixonado por ele e também decidi que, por enquanto, não queria mais nada a não ser ele, pelo menos alguns dias por semana.

Voltamos para a minha casa e ele guardou o carro em nossa garagem que somente era utilizado quando algum parente vinha. Entrou e se sentou no sofá enquanto eu preparava um café, então chegou por trás de mim no balcão da cozinha, encostou seu corpo no meu dizendo: “Se este café não ficar pronto logo, eu te agarro aqui mesmo!”.

Eu me virei e falei: “Pois está pronto!” e lhe servi uma xícara. Ele tomou, ergueu as sobrancelhas e falou: “Este é o melhor café que já tomei na vida!”.

- Eu tenho meus segredos culinários, sorri e tomei um pouco também.

- Agora vamos para a cama que eu quero te ensinar umas coisas! – Disse ele. Eu o peguei pela mão e o levei até meu quarto que tinha uma cama de casal, assim como no quarto da minha mãe que sempre dizia: “Não é porque somos solteiros que vamos dormir em cama estreita!”.

Nos tiramos as roupas enquanto nos beijávamos, eu me deitei e ele se deitou ao meu lado e continuou me beijando, até que falou:

- Primeira lição: todo namoro começa com uma boa sessão de beijos! – aprendi que este era o momento para nos acariciarmos, nos tocarmos e ir descobrindo o que dava prazer ao outro. Ele descobriu que eu tinha muito prazer nos mamilos e passou a mordiscá-los e mordê-los enquanto me acariciava o ânus, neste momento eu segurava seu pau com uma mão e, com a outra, me masturbava e alcançava um alto prazer.

Depois ele se deitou com a barriga para cima e eu comecei a beijar seu peito, desci para a sua barriga até chegar no pênis que ergui em direção à sua púbis e dei fortes e longas lambidas em seu saco, ele urrava de prazer, então resolvi brincar com suas bolas, as colocava na boca, uma e depois a outra, e as degustava fazendo com que minha língua as acariciassem por inteiro. Quando me cansei dessa brincadeira, passei a me dedicar ao seu pênis, eu o beijei, lambi, mordisquei e mamei. Eu não me cansava deste carinho, então ele me fez subir em seu corpo, minha bunda em sua cara e seu pau na minha boca, ficamos fazendo sexo oral um no outro por um longo tempo até que eu tomei a iniciativa, desci de cima dele mas continuei de quatro na cama e falei: “Me fode, Vado! Não aguento mais...” e ele veio sobre mim e me cavalgou por muito tempo, sem pressa, entrando e saindo de mim lentamente, me fazendo gemer gostoso. Até que ele chegou a conclusão que já tinha me dado muito prazer e que agora era o momento dele receber e se ergueu sobre mim, com os dois pés na cama e me fodeu sem dó, seu corpo pulava sobre o meu e o colchão ajudava a lança-lo para o alto para que ele caísse de novo dentro de mim, eu gemi alto, gemi forte, urrei e chorei até que o macho se deu por satisfeito e me presenteou com mais um pouco de seu precioso leite. Caímos na cama exaustos.

Era nossa primeira noite juntos, dormimos abraçados, “de conchinha” mas, por volta da meia noite, senti seu pau me cutucando, não falei nada e deixei ele brincar com minha bundinha, até que ele entrou e eu tive uma reação, ele pegou no meu pau e começou a brincar com ele até ficar duro e, então me masturbou até eu gozar. Ele foi se acalmando e ficou dentro de mim quieto, até que eu senti seu mastro diminuir de tamanho e seu ronco voltar. Eu dormi agradecido pelo presente.

No outro dia pela manhã, eu fui o primeiro a me levantar e o acordei:

- Vado, se levante, precisamos tomar café e sair por eu tenho que ir até a faculdade.

- Eu te levo!

- Grato, mas mesmo assim precisa se levantar! – Notei que ele era meio preguiçoso pela manhã.

- Vem cá, vem! Me dá um carinho.

- Nem pensar! Estamos em cima do horário. Vá tomar um banho rápido que eu passo o café.

Ele se levantou, passou por mim para ir ao banheiro e encostou seu pau duro na minha bunda, dizendo:

- À tarde te busco na faculdade e me deu uma forte “encoxada” que me fez gemer.


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