Na Pandemia comi a gostosona da fila do BB

Dia 25 de abril me dirigi ao Banco do Brasil para pagar uma multa de transito, o IMMU fez um convênio em que só quem é correntista do BB pode usar o bankline para pagar, os demais vão para o caixa.

Carla estava na fila com um menino de uns 6 anos, seguro sob rédeas curtas, também estava com ela uma jovem magrela e com uma bunda impressionante para um ser tão magro. Carla tem coxas impressionantes, uma bunda acintosa e seios grandes.

Carla não precisa se bronzear para que a sua pele morena se destaque sob o top vinho, fiquei vidrado em seus seios quase à mostra, ainda que tentasse disfarçar o interesse. Não tem uma cintura fina, mas suas coxas e as nádegas espremidas em um jeans nem tão apertado somados aos seios e uma cara de menina levada, apesar dos quase trinta anos, que estimei possuir, dá uma excitação da porra.

Fiquei na ponta dos pés fingindo esticar a visão para dentro da agência quando na realidade olhava ainda mais fundo em seu decote. Carla olhava à direita do meu quadril, pois seu companheiro estava nessa direção tentando estacionar um corsa classic.

Começou a gritar com ele, sua amiga levou seu filho para o carro enquanto o pai vinha em nossa direção.

Ele estava sem máscara e perguntou dela onde estava a sua, ela foi ao carro pegar, e na volta ele entrou na agência, ela entrou em seguida com o celular na mão com as informações que ele precisava. Pude observar sua bunda em detalhes, suas pernas grossas, suas costas nuas.

O guarda lhe fez retornar por ser permitido apenas um de cada família, e pude observar um giro de seu quadril largo e roliço em minha direção e num gesto rápido me deu um pedaço de papel com seu número.

Deixei passar a hora do almoço e mandei SMS perguntando que horas poderia falar comigo. Começamos a trocar SMS e logo em seguida no Whatts APP. Chamou-me de cínico e descarado, retruquei que não precisava me dar o seu telefone.

Depois da gata do posto de gasolina que me passou seu número enquanto eu abastecia (no conto: A Paraense do Posto de Gasolina) passei a me ligar mais nessas gostosas exibicionistas em qualquer lugar que as veja, já sabendo como me aproximar delas.

As conversas picantes e fotos terminam por fechar um encontro num motel no dia 03 de junho quando ela poderia sacar a nova parcela do auxílio COVID-19. Deu um jeito de se livrar do companheiro que apenas a deixou na porta da agência onde eu já estava estacionado com a desculpa de ir ao salão dar um trato no visual, depois de quase dois meses de quarentena. Homens detestam ficar esperando no salão!

Munido de ivermectina no sangue e muito tesão parti para um beijo logo de cara enquanto ela se sentava no meu carro. Mais uma vez me chama de safado, mas correspondeu intensamente ao beijo.

Partimos para a estrada da Ponta Negra e logo entramos no motel mais próximo possível onde nós desnudamos em gestos rápidos e intensos, com caricias ousadas.

Depois de longos beijos e muitas caricias, ela se senta na pica já intumescida e encapada. Uso minhas mãos embaixo das costas como apoio para jogar meu corpo para cima de encontro ao seu, provocando gritos e urros de êxtase.

- Seu fafadooo, ordinário, tu me te muito gostoso, caralho, fdp gostoso da porra, me fode, me come, isso, mete assim, me bate, me arranha...ai, ui...unfs...pqp, vou gozaaarrrrr.

Carla goza mais umas duas vezes até cair cansada na cama onde prontamente lhe posiciono de quatro e caio de cara na buceta quase roxa e deliciosamente melada exalando intenso aroma de gozo.

- Aii, uii, isso me chupa, me lambe,,,safado gostosooo.

- Agora tu vai levar rola até encher a capinha. Dei-lhe uma tapa em cada nádega e enfiei com força em um movimento único, extraindo um grito agudo e intenso de seus lábios.

- FDP assim tu me rasga, tu me acaba, devagar porra...

Continuo metendo alucinado pela visão de sua imensa bunda carnuda e grossas coxas, uso uma mão espalmada sobre o quadril para deixa-la num posição onde sua bunda fica empinada e a outra uso para segurar seu quadril e puxar de encontro ao meu enquanto lhe fodo com fúria.

- Bora vagabunda, goza comigo, goza com teu macho, soco cada vez mais rápido e encho a camisinha socando até murchar o cacete. Carla goza intensamente e desaba na cama, onde lhe bato na cara com cacete ordenando que o chupasse.

Seus grossos lábios sugavam com apetite e satisfação o longo cacete rosado, logo dava sinais de rigidez e um sorriso safado lhe escapa dos lábios.

- Que safado mais tesudo, se eu soubesse que os branquelos meio barrigudos e mais velhos fossem assim, jamais teria casado.

- Case sim, alguém vai ter que pagar as contas, o prazer fica comigo!

- Hahahahahahahahaha......sua gargalhada preencheu o quarto de motel, enquanto lhe posiciono na cama. Deito sua imensa bunda sobre um travesseiro dobrado e boto suas pernas em W quase deitadas sobre a barriga.

Nessa posição todo o seu sexo fica exposto e posso lhe admira em detalhes, posiciono o cacete e suavemente forço a entrada, exprimido por suas coxas e a pelve forçadas na posição que permite uma penetração profunda.

- Hummm que gostoso, delicia, vai devagar porra assim tu me rasga..devagar caralho...

- Risos...vou sim....

Forço movimentos lentos, porém fortes, com estocadas firmes e tiro o cacete até quase sair totalmente e enfio até o saco bater no belo anel de couro da cabocla.

Passo a dedilhar o anus agora exposto, enquanto lhe penetro até o último milímetro do cacete, em estocadas ritmadas e fortes até gozarmos juntos com urros de prazer intenso e vivido.

Depois de ambos gozarmos loucamente, passo a esfregar o cacete no anel de couro, enfio a glande até o meio e puxo de volta, enfiando em suaves movimentos até que a glande já entra toda sem esforço.

Com o movimento ficando mais rápido e intenso enfio até o meio e ela urra de prazer e dor, me xinga pede que bote logo tudo.

- Toma cachorra, toma pica nesse cuzão lindo...pega tua merenda (gíria tupiniquim).

Depois de muitos xingamentos e gritos gozamos mais uma vez, terminamos a tarde na banheira, trocamos muito beijos, longas chupadas em ambos os sexos e muitas mordiscadas, tapas e beijos.

O corno liga perguntado por ela, saímos a jato do motel e deixei-a próximo de sua casa onde um motorista de aplicativo termina o trajeto.

Um SMS põe fim à tarde: Safado gostoso do caralho, assim eu me apaixono! Ri e respondi cinicamente: Vamos gozar outras vezes e tu vai se apaixonar sim!!!

- Convencidooooo!!!

- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.