13/07/2020 17:09:26
Minha Nossa Senhora! Que conto é esse, Cowboy! Parabéns! Parabéns! Parabéns!!! Um dos melhores contos que eu li. Eu ri muito e a ansiedade de saber o final era tão grande que eu até atropelava a leitura. Você é muito bom mesmo! Saiba que agora você está na galeria de grandes escritores do CDC, pelo menos no meu Ranking pessoal. Pena que só posso dar nota 10 e somente 3 estrelas. Você merece uma CONSTELAÇÃO inteira!!!! Quero minha carteirinha de fã, viu?
26/06/2020 17:35:53
Beto te confesso que fiquei impressionado, muito bom o conto... muito bem escrito.- "o Véio, fosse pra fazê isso nois fazia em casa". Como sempre em seus contos sempre tem uma parte que eu do muita risada pelo seu jeito de escrever hahahaha, mais enfim muito bom. Nota máxima pelo "causo" hahahaha parabéns
26/06/2020 08:50:18
Ei peão, lendo seu conto fiquei imaginando que quando vc ouve uns modão,vc sente saudade dos velhos e bons tempos que não voltam mais... quanto ao seu conto, simplesmente maravilhoso, muito bom! Parabéns
26/06/2020 00:27:25
Momento peculiar de sua vida. Não sei quais as suas certezas hoje, mas a riqueza de detalhes neste conto evidencia o quão importante foi este momento. Eu, mesmo lendo anos depois perdi um pouco do graçolar e quase suei que nem tampa de marmita nas "cenas" finais do conto. Foi ficando bem tenso. Todo este ambiente, mais puxado para o rural, somado com a rotina de vaqueiro e de ponteiro (o qual eu não fazia ideia de sequer existir, assim como desconhecia as diretrizes do berrante, assim digamos) transporta o leitor pra outras terras, outros momentos. Por instante esqueci estar lendo conto "erótico" e me vi tão curioso quanto o guri da época, também querendo fazer milhares de perguntas e pra ser sincero ainda estou com a dita vontade. Ela há de passar cedo ou tarde, creio. Eu notei muitas frases curtas, porém o relato é grande e imersivo. Em parte são as histórias simplistas daquele homem do campo cheio de "causos", por outro são as histórias do próprio avô que não tive, mas poderia ter tido, me contando sobre as peculiaridades dos tempos onde pessoas sentavam para conversar e tinham prosas longas diante de tão bela flora e tão bela fauna. Eu imagino campos largos, onde se vê verde até no horizonte e logo ali o sol nasce ou se põe. Onde a madrugada é parte do dia produtiva e sete horas da manhã já embica pra "tarde". Difícil não pensar isso. Vejo também um pouco de Edgard Allan Poe, embora eu corra o risco de estar MUITO errado, talvez porque algumas de suas descrições se assemelhem às deles, ou porque a tensão é gerada de forma similar. Apenas lembra, pelo menos a mim, sem ofensa. Essas histórias poderiam ser compiladas e adicionadas a qualquer livro de aventuras voltado para quaisquer idades sendo feitas as adequações necessárias. E eu não posso encerrar este parecer sem agradecer pela menção, ali em cima, e ter a certeza de o quão este site é lugar melhor agora com a presença e as histórias do Sr. Eu realmente não entendi a do Dell Rey da Ford. Creio não se tão das antigas. Mas deve ter a ver com puxar carro? Não sei? Enfim... Nota dez e três estrelas!