🌹💚EU AMO VOCÊ.💚🌹CAPÍTULO: 17
Ola meninos e meninas. E chegamos ao décimo sétimo capítulo e começando a chegar na reta final. Infelizmente! Mas em seguida já vem outro conto, totalmente diferente desse aqui. Aguardem...
Bernardo_conti! Obrigado pela indicação do meu conto aos seus leitores. Super indico seu conto também que alias adoro.
No último capítulo terminou com Apollo contando para Lucas sobre o que ele fez com seu irmão Roberto.
Ficaram curioso pra saber o que Apollo fez com o irmão de Lucas?
Então vão lá da uma olhada e leiam O Hóspede de Bernardo_conti!
BJs a todos os meus leitores.
🌹💚EU AMO VOCÊ.💚🌹CAPÍTULO: 17
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Quando a música This Charming Man terminou logo a There's a Light That Never Goes Out do The Smiths começou a tocar novamente. Tomás que adorou essa música curtiu ainda mais aquele boquete gostoso que Jean estava fazendo nele, e um pouco mais da metade da música tocada ele não se aguentou e gemeu se torcendo o corpo. Tentou falar que ia gozar, mas só deu tempo de soltar um gemido de prazer e aquele tesão acumulado de menino novo explodiu em uma gozada farta dentro da boca de Jean. Deixou a boca do moleque cheia de leite. Jean tomou tudo e ainda chupou mais um pouco aquele cacetinho moreno e delicioso, deixando ele limpinho.
Depois deitou se ao lado de Tomás. Olhou pra ele, e sorriu. Tomás sorriu satisfeito de tesão e mesmo estando um tempinho frio. Tomás tinha o rosto brilhando de suor.
Jean continuava olhando para Tomás com ternura e viu o menino feliz mais com o rosto invergonhado e então disse: - Foi sua primeira vez né? - Nunca te chuparam antes.
Tomás: - Não, você foi o primeiro. Só tinha dado um beijo numa menina da minha antiga Igreja, você sabe disso...
Jean sorrindo satisfeito então diz: - Nossa, quanta honra. Quer dizer que fui o primeiro a provar do seu leite.
Tomás: - Não fala assim que fico invergonhado. Mas... - Foi sim! (Disse dando um sorrisinho de menino travesso, que acabou de fazer arte).
Jean abraçando Tomás e puxando ele pra perto de si diz: - Você fica ainda mais lindo com essa carinha de vergonha, sabia!
Tomás só da um sorrisinho invergonhado e Jean volta a dizer: - Ainda falta eu ser o primeiro em outra coisa!
Tomás rir sem graça e fala: - Você vai ser, calma. - Hoje eu já gozei, e já ta tarde.
Jean abraçado com Tomás virou se para olhar o teto do quarto, queria falar com ele, mas nesse momento não queria encarar Tomás pois tinha medo dele o rejeitar e então olhando pro teto ele disse: - Sabe, o sexo é uma coisa muito boa, quando você fizer vai intender o que estou falando, mas pra mim o mais importante que o sexo é o amor. É tão bom amar e ser amado. Ter alguém pra se amar. Como queria ser seu namorado. (Jean soltou a letra no ar, mais olhando pro teto, e esperando ver qual ia ser a do Tomás, o que ele ia responder).
Tomás ao ouvir Jean ele fica impressionado, e depois diz: - Você quer ser meu namorado?
Jean ainda olhando pro teto responde: - Queria!
Tomás respondeu com uma vozinha tão mansa e meiga, de uma maneira quase débil: - Eu deixo!
Jean ao escutar isso, ainda olhando pro teto, fica com seus olhos grandes e brilhando de felicidade, e então se vira pra Tomás e fala: - Sério mesmo! - Você deixa eu ser seu namorado de verdade?
Tomás responde da maneira bem simples: - Deixo sim! - Eu nunca namorei ninguém na vida, mas agora somos namorados.
Jean explode de felicidade. Se vira para o lado pegando Tomás pelo rosto e dando um beijo profundo na boca do garoto. Eles se beijam fortemente e Tomás ainda sente um pouco do gosto de esperma dentro da boca de Jean. O gosto do seu próprio leite.
O dia amanheceu e logo os dois resolveram ir na casa de Gi contar a novidade para ela. Feliz ela disse:
Gi: - Ai bi, eu to tão feliz, por vocês. - E você Tomás, ta se soltando mais, se permitindo mais... - Isso é bom.
Tomás tímido diz: - Agente tem que mudar né!
Gi: - Assim que se fala...
Jean pegou na mão de Tomás e disse: - Eu vou fazer esse menino aqui muito feliz amiga.
Gi: - Mas e você Tomás? - Vai fazer meu amigo feliz?
Tomás: - Sim, acho que sim! - Eu to gostando muito dele e o Jean sabe disso. Estou fazendo com ele, coisas que achei que nunca faria na minha vida.
Gi: - Hum! - Que coisas hein, posso saber?
Jean: - Não... - Não pode, é coisa intima nossa!
Gi: - Até imagino a intimidade de vocês.
Jean: - Pois fica ai na sua imaginação e só.
Gi zoando: - Olha a cara dele Tomás, ficou vermelho, háááááá...
Jean: - Para garota, pelo amor de Deus. Cruz credo. Já me arrependo de vir aqui.
(Tomás morria de rir com a Gisele zoando Jean).
Gi: - Hi garoto é brincadeira, eu to te zoando.
Jean: - Eu sei sua maluca, mas fico sem graça.
A tarde eles foram escola. Ainda em casa, eles se arrumavam e Jean falou:
- Você quer manter nosso namoro em segredo, ou podemos nos assumir de boa?
Tomás: - Eu me sinto ainda invergonhado, sem graça, sei lá... Mas se você quiser um namoro assumido, por mim de boa...
Jean: - Não é que eu queira bem um namoro assumido e escancarado, mas melhor assumir do que esconder. Não devemos nada a ninguém. Eu mesmo gostaria de contar aos meus pais, de poder andar de mãos dadas com você. Se você aceitar é claro.
Tomás: - Por mim tudo bem! - O que você quiser eu faço. Preciso perder essa vergonha e esse medo de vez.
Jean sorriu e deu um beijinho de selinho nele. E desalinhou o cabelinho arrumadinho de Tomás ondulado. Ele riu e disse: - Estragou meu penteado.
Jean: - Tá bom! - Vamos embora pra não chegarmos atrasados.
Quase chegando na porta da escola, Jean pego na mão de Tomás e disse:
- Posso, pegar na sua mão e entrarmos juntos assim na escola?
Tomás meio vacilante e temeroso: - Pode!
Jean: - Tem certeza?
Tomás: - Tenho!
Jean: - Está preparado?
Tomás: - Não, mas vamos!
Jean: - Tem certeza disso?
Tomás: - Não! - Mas sei que você quer muito isso, então, eu vou. - Que se dane, preciso me libertar de vez.
Os dois entraram de mãos dadas e não houve quem não visse a cena.
Dandara foi a primeira ver e correu até Keity falando:
- Olha lá piranha, que porra é aquela.
Keity: - Sei lá, será que eles assumiram o romance. Já andava desconfiada mesmo que ali tinha rolo. Ainda mais o estranho com cara de rockeiro e maluco. Tu lembra no ano passado. Quando aquele doidinho crente, envergonhou ele aqui?
Dandara: - Ai nem me fala nesse bafão o garoto se fazia de crente. Todo certinho e pegaram ele botando a bicha rockeira pra mamar no banheiro. Depois ainda exculachou o garoto.
Keity: - Ai piranha, vo te mandar uma real! - Eu não vou com a cara dessa bicha de preto, mas uma coisa eu vou falar, me deu pena dele na época. Covardia do crente safado. Tava se aproveitando do garoto, quando foi pego no flagrante e a casa caiu. O viado enrustido, desmoralizou o garoto aqui na escola. E ainda meteu o pé depois. Vê se esse ano ele voltou pra estudar. Duvido se num ta numa outra escola bem longe daqui.
Dandara: - Papo reto galinha. Por causa de quê ele não tava sendo mamado a força no banheiro. Se o doidinho tava com a boca no pau dele é porque ele deixou. E já divia é de ta comendo ele no sapatinho. Depois ele viu a mascar de crente certinho dele cair. Dai ele quis inverter pro lado do garoto.
Keity: - É por isso que eu não gosto dessa raça de crente tudo falso! - Eu passo longe de Igreja. Deus me livre, eu só sei que Deus não ta lá dentro mesmo.
Dandara: - Falou tudo agora. Mas é verdade mesmo...
O povo fofocava e falavam, mas ninguém ousava, a falar nada diretamente pra eles. Primeiro por medo de serem acusados de homofóbicos ou coisa do tipo, segundo que ninguém queria enfrentar a jamanta do mal como era conhecida a Gisele no meio deles. Eles sabiam que se fosse mexer com Jean, a gorda ia vir com o diabo no corpo pra cima deles. Eles viram ela meter a mão na cara do Abner ano passado na escola e depois ainda acertar um soco no olho do garoto.
Quase que ela foi expulsa da escola.
Os dias se passaram, os dois resolveram mesmo assumir o relacionamento deles. Tomás já se sentia mais liberto e feliz vivendo com Jean e sua família. Respeitava os pais de Jean como se fosse pai dele. Os dois contaram sobre o relacionamento deles e os pais de Jean apoiaram e ficaram felizes.
Os dois estavam felizes, a família de Jean quando ia para o centro deixavam Tomás em casa. Sabia que o rapaz por vim de uma família evangélica ainda não lhe dava muito bem. Ele já aceitava a religião deles, convivia já numa boa, com aquele monte de santos dentro de casa e as velas acesas. Mas querer ir no centro com eles, isso Tomás não tinha vontade e a família de Jean, lidava com isso tranquilamente, respeitando o espaço do rapaz e deixando ele em casa numa boa.
A noite sempre rolava aquele oral gostoso antes de dormir, ao som de alguma musiquinha romântica da playlist de Jean. Mas o sexo mesmo com penetração ainda não tinha acontecido. Tomás queria muito fuder de verdade. Afinal se ser chupado já era bom, imagina, meter... Devia ser uma delicia. Mas ele, queria mais uns dias para ir se acostumando. E Jean respeitou o tempo dele e não forçava o sexo. Só fazia o que Tomás pedia, para ele ir se sentindo a vontade.
E então numa noite de fim de semana...
Jean já trabalhava com sua boca num oral extremamente delicioso. O pau de Tomás recebendo uma mamada deliciosa. Ao fundo tocando no celular baixinho Marisa Montes que cantava Não vá embora:
E no meio de tanta gente eu encontrei você
Entre tanta gente chata sem nenhuma graça, você veio
E eu que pensava que não ia me apaixonar
Nunca mais na vida
Eu podia ficar feio, só, perdido
Mas com você eu fico muito mais bonito
Mais esperto
E podia estar tudo agora dando errado pra mim
Mas com você dá certo
Por isso não vá embora
Por isso não me deixe nunca, nunca mais
Por isso não vá, não vá embora
Por isso não me deixe nunca, nunca mais.
No meio da música mais ou menos, aquele som gostoso de Marisa Montes, Tomás, puxou a cabeça de Jean tirando ela do seu pau. Jean deixou de chupar ele e olhou pra Tomás esperando uma resposta e Tomás disse de imediato:
- Eu te quero agora. Deixa eu gozar dentro do seu cuzinhos, por favor?
Jean sorriu feliz: - Deixo, claro... - Tira a roupa!
Tomás foi ficando completamente pelado e Jean também.
Jean pegou um pote de gel de cabelo dele que estava alí no seu armário do quarto. Ia ter que ser com aquilo mesmo. Ele não ia acordar os pais, andando pela casa pelado pra ir no banheiro catar algum creme pra lubrificar pica de Tomás. No fim o gel servil e sendo a base de água, melhor ainda pois não tinha perigo de arder ainda mais.
Ele lubrificou bem a rola de Tomás, e meteu gel no cu dele e deitou se aberto esperando por Tomás, que em seguida foi deitando se sobre ele, e tentando encaixar seu pau. Jean vendo a inexperiência do seu amor. Virou seu braço para trás, pegou na rola de Tomás e guiou até o Buraquinho sedento do seu cu. E assim achando o caminho Tomás, enfiou a pica. E Jean que não esperava, quase gritou. Teve que enfiar a cara no travesseiro pra não gritar e acordar seus pai. Tomás era inexperiente mesmo, nem sabia meter. Foi enfiando tudo de uma vez só, cravando seu pau com força e vontade dentro de Jean.
Tomás começou a bombar, mas Jean pediu para ele parar e deixar dentro quetinho. Ele precisava se acostumar com a pica de Tomás e deixar a dor da ardência inicial passar. Quando Jean disse para ele meter mas de vagar com calma. Tomás iniciou a foda e foi metendo bem gostosinho. Agora Jean estava curtindo. A música acabou e já começava a outra de Marisa Montres Vilarejo:
Há um vilarejo ali
Onde areja um vento bom
Na varanda quem descansa
Vê o horizonte deitar no chão
Pra acalmar o coração
Lá o mundo tem razão
Terra de heróis, lares de mãe
Paraíso se mudou para lá
Por cima das casas cal
Frutas em qualquer quintal
Peitos fartos, filhos fortes
Sonhos semeando o mundo real
Toda a gente cabe lá
Palestina, Shangri-lá...
E Jean estava no paraíso, ouvindo aquela música suave e gostosa, a voz de Marisa Montes ecoando em seus ouvidos, o peso de Tomás sobre ele, as metidas calmas e leves de Tomás, o pau roçando enquanto entrava e saia gostoso de dentro dele.
Por outro lado Tomas de olhinhos fechados, mexia sua Bundinha morena levantando e abaixando ela em cada estocada que ele dava. A música da Marisa entrando em seus ouvidos suave, ele respirando fundo, sentindo seu pau dentro daquele buraco quentinho. Como aquilo era bom. O tesão da cabeça do pau dele roçando enquanto entrava e saia do buraquinho de Jean. Tudo ali estava perfeito para os dois. E quando acabou a música, entrou outra do Tim maia, Eu amo você:
Toda vez que eu olho
Toda vez que eu chamo
Toda vez que eu penso
Em lhe dar ah ah
O meu amor oh oh
Meu coração
(Pensa que não vai ser possível)
De lhe encontrar
(Pensa que não vai ser possível)
De lhe amar
(Pensa que não vai ser possível)
De conquistá-la...”
E então Tomás, não aguentou mais e gemendo forte gozou enchendo o cuzinho de Jean de leite. Ele arfava suado e feliz, o pau que ele já tinha tirado de dentro de Jean, amolecendo, Jean ao seu lado deitado respirando, sentindo o leite começar a descer de dentro dele.
Os dois se olharam felizes e maravilhados e se beijaram. E Tim Maia ao fundo cantando:
Eu amo você, menina
Eu amo você
Eu amo você, menina
🌹💚EU AMO VOCÊ.💚🌹...
Quando o beijo terminou Tomás disse:
- Eu amo você menino! (Com os olhos brilhando de felicidade, ele repetiu sem saber as mesmas palavras que Reinaldo disse em 1971 para Carlos ouvindo a mesma música. E o passado se tornava presente mais uma vez.).
Jean: - Eu também te amo muito, você foi a melhor coisa que aconteceu em minha vida.
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E no próximo capítulo:
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Depois de quase um mês chega uma carta de São Paulo para Carlos. Ele pega das mãos do carteiro, e seu coração bate mais forte. Eram notícias de Reinaldo.