Parte XIII
Descansei um pouco, tomei um banho, e a certa altura da noite, fui convocado, junto com outros membros, para ir a um lugar. Novamente fomos vendados e conduzidos por corredores intermináveis . Desta vez, havia uma porta do lado direito , que dava para uma grande janela, que mostrava um quarto , com uma cama e uma cadeira dourada, revestida de veludo também dourado. O nosso instrutor disse que era um vidro espelhado , por dentro era um espelho e por fora, transparente. Quem estava dentro não sabia que havia gente fora dessa sala. Minha esposa estava lá. Creio que não sabia desse detalhe. Ela estava, como sempre, linda. Com uma máscara dourada, pulseiras e tornozeleiras também douradas, os enfeites sobre os seios e os vibradores que já descrevi, um que estimularia seu cuzinho e outro, clitóris e ponto G. Estranhei, pois não havia nenhum cavalo por lá. E sempre que havia alguma coisa, era sexo com penetração... mas era uma visão magnífica, uma mulher lindíssima em uma cadeira dourada, como uma rainha ou deusa do sexo. Então, entra no quarto o Sr. Meister , acompanhado pelo Francês que havia visitado Regina enquanto ela estava no calabouço, sendo chicoteada. O Francês era um homem de uns 50 e poucos anos, grisalho, magro, elegante. Minha esposa fez uma reverência e beijou o Francês no rosto, ia fazer o mesmo com o Sr. Meister, mas ele pegou seu rosto e lhe deu um beijo de língua, depois murmurando algumas coisas no ouvido dela. Conversou também com o Francês, e os deixou a sós, fechando a porta do quarto. Em seguida, por uma porta lateral de outro cômodo, entrou onde estávamos, entregando um objeto ao nosso instrutor, por estar muito escuro não vi o que era.
Em seguida, ficou junto, observando, ressaltando que devíamos observar e prestar atenção em tudo.
Um detalhe é que minha esposa entendia e falava razoavelmente francês, que aprendeu para nossas viagens. Mas vou escrever em português mesmo o que eles falaram.
O Francês estava parado, admirando a beleza de Regina, que se sentou na cadeira com os pés que haviam sido muito bem cuidados . –“Reparei que o Sr. Deu especial atenção aos meus pés enquanto eu estava naquele lugar, e agradeço pelos cuidados especiais que ordenou que tivessem “
-“Você é uma mulher belíssima”
-“ Mas você deu uma atenção maior aos meus pés”
-“ Tem razão, acho você uma mulher muito atraente, e que tem os pés mais belos que vi em toda a minha vida.”
- “ O Sr. Acha mesmo?”
-“Eu faria qualquer coisa no mundo para poder senti-los, beijá-los, senti-los no meu rosto”
-“ Qualquer coisa mesmo?”
- “Sim, qualquer coisa. São os pés mais lindos do mundo!!”
Minha esposa, então, sentou-se novamente na cadeira. O Francês sentou-se no banquinho à frente, e ela pousou seus lindos pés sobre o colo dele. Ele olhava e admirava a forma, a curvatura , os dedos delicados, as solas dos pés dela, seus lindos tornozelos, eram mesmo uma perfeição. Ele ergueu-os e os levou perto do rosto, cheirando o perfume . As moças do salão espelhado haviam realmente feito um bom trabalho. Ele encostou as solas dos pés dela no rosto, sentindo sua maciez. A expressão dele era de êxtase, de alguém que estava embevecido por ouvir uma linda melodia ou sentido uma brisa de primavera florida, mas eram os belos pés de uma linda mulher. Ele passou a acariciar os pés de Regina, os tornozelos, as solas, cada dedo, um por um, e o fazia com tanto carinho e também tocando em alguns pontos específicos, que minha esposa começou a se sentir excitada. Existem dois pontos, particularmente, um na sola do pé e outro no hálux, um deles aumenta a excitação nas preliminares e outro amplia o orgasmo, se aplicada pressão quando ele inicia. Como bom podólatra que era o francês, ele certamente sabia disso. Suas carícias se intensificavam, e Regina começou a suspirar e mover sensualmente as pernas e os pés. O Francês chegou a parar por um instante, apreciando esta cena, mas logo voltou com suas carícias. Sentindo que estava provocando prazer em minha esposa, ele levou os pés dela à boca, lambendo as solas, chupando aqueles dedinhos, acariciando e apertando , esfregando seu rosto nos pés delicados de Regina, que se contorcia suavemente. Então, vi o instrutor pegar aquele objeto. Era um controle remoto para os vibradores, e ele começou a mover devagar o botão. Regina sentiu a vibração e sua excitação aumentou. Quanto mais o Francês se excitava com as carícias nos pés dela, mais o instrutor aumentava a vibração, fazendo com que a excitação dos dois crescesse em conjunto.
O Francês agora beijava e lambia ávidamente os pés de minha esposa, que agora se contorcia na cadeira. Ele então começou a tirar a camisa. Regina tomou a iniciativa e passava as solas de seus pezinhos no rosto dele, no nariz, na boca, no pescoço, no tórax que já estava despido, nos braços dele... o Francês tremia . Tremia mesmo, acho que nunca havia visto uma mulher tão linda com pés tão perfeitos. Ele tirou o resto da roupa, ficando completamente nu. Ela continuava esfregando os pés nele, e ele não parava de beijar, lamber . Pegava um dos pés dela e chupava, enquanto passava o outro no seu peito e abdome. Então, com uma ereção intensa, ele pegou os dois pés de minha esposa e começou a se masturbar com eles. Ela percebeu o ritmo e,com os dois pés, apertava o cacete dele, fazendo movimentos como que rolando o cacete dele. Mas controlando, Sempre que achava que ele estava prestes a ejacular, encurtando assim o tempo do prazer, ela diminuía os movimentos, levando aquele homem à loucura. Ele acariciava os pés e tornozelos dela enquanto ela massageava o membro ereto dele, com toques suaves , às vezes apertando o cacete entre suas solas macias, às vezes esfregando. O instrutor aumentou a vibração dos plugs, Regina estremeceu, a tensão sexual ia num crescendo. Os movimentos eram ritmados, e agora tanto minha esposa como o Francês estavam prestes a gozar. Mais alguns segundos, e “-AAAHHHHHHH!!!” O Francês ejaculou fortemente, exatamente ao mesmo tempo que Regina. O esperma dele jorrou sobre os pezinhos de minha esposa, que os esfregava no cacete ainda duro do estrangeiro. “- Goza, goza meu querido, goza bastante, derrama esse seu leite nos meus pés!” E o Francês continuava com espasmos, o cacete ainda duro como pedra. Regina gozava longamente, mas mantinha o controle, massageando continuamente o pênis do homem “- Je ne crois pas, não acredito!- Impossible!” “Hahahhaha!!”Ele não podia acreditar que após ejacular ainda estaria com o cacete duro e prestes a gozar novamente. Mas foi o que aconteceu. Após mais uns minutos de massagem com os pés, tanto ela como ele gozaram juntos. Regina suava, mas estava adorando aquela nova experiência, afinal nunca havia feito alguém gozar apenas com seus pés. Por mais incrível que possa parecer, o Francês gozou quatro vezes naquela noite, e a cada vez, comemorava como se fosse um gol de copa do mundo. Regina também se contorcia e gozava, mas que sentia falta de um caralho dentro dela também.
Em seguida, ambos,p deitaram na cama ao lado da cadeira, mas ela virada ao contrário, com os pés no rosto do Francês, que continuava adorando e idolatrando minha esposa. Ele lambia e chupava sem parar, dava mordidas , colocava os dedos dos pés dela na boca...e ela deixava, deitada languidamente. “- Mon Amour!!” Venha comigo para a França, eu te darei tudo o que quiser!! E ela apenas sorria, sem saber o que dizer. Passou mais algum tempo, e o homem parecia ter se acalmado, relaxando. Então, a porta da sala se abriu e o Sr. Meister foi conversar com o homem. Regina voltou a sentar na cadeira, enquanto eles conversaram. Parecendo conformado, o Francês se retirou, sendo conduzido para outro local. Regina estava na cadeira, excitadíssima, com o corpo ainda estremecendo pelos orgasmos e pelo efeito dos vibradores, que ainda estavam ligados. Seu tesão era visível.
Quando achei que tudo havia acabado e Regina ia finalmente ser dispensada para que pudéssemos passar o resto da noite juntos, retorna ao quarto o Sr. Meister. Minha esposa parecia alucinada, seu corpo trêmulo queria mais. Ela se ergue da cadeira, abraçando-o, e o beija de maneira passional, sendo correspondida com beijos estalados. Ela estava no auge da excitação, e aquele homem másculo que ela abraçava fortemente provocava seu instinto de fêmea. Ela tirou os enfeites dos seios , os vibradores , tudo muito rapidamente, e foi tirando a roupa dele. Entre beijos ardentes, ela foi rapidamente arrancando a camisa dele, abriu seu cinto, tirou suas calças e cuecas, e abocanhou o caralho dele, chupando e lambendo ruidosamente. Chupava suas bolas, a cabeça e o mastro inteiro. Quando o estava bem duro, ela segurou com força o caralho dele, se colocou de joelhos na beira da cadeira, como naquela noite no salão de festas, puxando o caralho do macho em direção à sua buceta “-Vem, mete, mete!” Meister sabia que eu estava observando, e a cadeira estava bem mais próxima da janela que a cama. Regina gemia de tesão, e quando Meister introduziu seu caralho em sua bucetinha, o orgasmo foi inevitável, ela gritou “_AAAAAhIIIII, mete, mete, vai!” “Vem, mete esse caralho gostoso, bate na minha bunda, vem com tudo amor!!!” Ela gozava, gozava forte. Meister a puxava pelos cabelos , batia na bunda de minha esposa com força, o que a fazia gozar mais forte ainda. Ela se retorcia inteira, pedia mais! Os outros homens que estavam comigo olhavam com cobiça, todos desejavam aquela fêmea maravilhosa. Quando ela estava um pouco relaxada, mas ainda com a respiração acelerada, ele ergueu o corpo de Regina, abraçando-a por trás e apertando seus seios com um braço, e, colocando a outra mão em sua boca, ordenou: “Lambe! Lambe como uma cadelinha, sua putinha!!” E ela lambia a mão dele. Ele cravou seu caralho no cu de minha esposa, enfiando até as bolas. Ela ficava com o corpo todo enrijecido, gozando espetada naquele mastro. E gritava, tendo seus gritos abafados pela mão que tampava sua boca. Meister olhou em direção à janela, olhando diretamente para onde eu estava, sorrindo de forma safada. Regina , após mais um orgasmo intenso, desfaleceu. Meister a pegou no colo e a levou até a cama, onde ela ficou de bundinha para cima, enquanto Ele mordia e beijava suas nádegas, e lambia o cuzinho dela. . Ajoelhado por cima dela, ele pegou no seu cacete ainda duro e masturbou-se, ejaculando fortemente, os jatos de esperma atingindo a bunda da minha esposa. Então a luz apagou.
Fomos conduzidos novamente aos nossos quartos. Fiquei pensando...a aula sobre podolatria tudo bem, mostrou que existem pessoas que se realizam sexualmente apenas adorando pés. Mas o Sr. Meister parecia estar abusando. Ou teria ele apenas cedido à intensa vontade sexual de minha esposa?