A difícil missão de viver com uma mãe gostosa – Parte 3 – Enrabada no Paiol

Um conto erótico de Tarado pela mãe
Categoria: Heterossexual
Data: 13/05/2020 15:48:18
Nota 10.00

Eu acordei no domingo, com uma cara de satisfação como há tempos não acordava, e de pau duro como sempre nos últimos tempos. Satisfeito porque eu tinha fodido minha mãe gostosa no sofá-cama da sala. E de pau duro justamente porque me lembrava do feito da noite anterior. Aos poucos eu ia realizando meus desejos de fodê-la, já era a segunda vez que eu conseguia, e eu sabia que não iria parar por aí. O tesão por ela era demais e só aumentava. Mas eu sabia também que teria que me explicar pela manhã. Eu já imaginava como minha mãe me receberia depois da noite de ontem. Me levantei, tomei uma ducha rápida e vesti minha bermuda de algodão sem camiseta, o dia estava quente. Eram dez da manhã e caminhei para a sala. Para minha surpresa, minha mãe estava passando um produto de limpeza na grande mesa de madeira que temos ali. A visão foi maravilhosa, minha mãe tinha acabado de tomar um banho, estava de shortinho de malha rosinha colado no corpo, eu podia notar a buceta e sua bunda deliciosa demarcadas perfeitamente. Uma blusinha também rosa com dois botões que não venciam a disputa com os peitos fartos de minha mãe, e com os mamilos apontando para o teto. Usava uma toalha enrolada na cabeça, havia lavado os cabelos. Seu perfume era perturbador e a minha vontade era de abraçá-la e fodê-la ali mesmo, mas eu não podia avançar o sinal sem antes me desculpar sobre a noite anterior. Quando ela me notou, me lançou um olhar enigmático, não sorriu, mas não parecia estar brava. Eu me perguntava, por que minha mãe usava essas roupas tão ousadas se não fosse pra me provocar. Aquilo mexia com minha imaginação e eu explodia de tanto tesão. Meu pau enrijeceu na hora e eu me aproximei dela para dar um bom dia com um abraço. Quando ela percebeu minha intenção de abraçá-la, ela se virou rapidamente de frente pra mim e colocou as duas mãos abertas em meu peito pra me impedir de me encostar. Ela não me empurrou, mas não me permitia aproximar. Seu perfume me deixava excitado e o simples toque de suas mãos em meu peito já me arrepiava. Ela então começou a falar.

“Filho, não me leve a mal, mas precisamos parar com isso por favor”

Eu estava atordoado de tanto tesão, precisava me concentrar. Meus olhos percorriam o decote de minha mãe em busca dos seus mamilos que me deixavam alucinado de tesão, mas eu respondi:

“Parar com o quê mãe?”

Ela balançou a cabeça e respondeu com voz firme:

“Não se faça de tolo filho. Você sabe muito bem do que estou falando.”

Eu com a voz mais doce possível tentei amenizar e disse:

“É sobre ontem à noite mãe? Quer falar sobre isso?”

Minha mãe agora apoiava suas mãos em minha cintura impedindo que eu me encostasse, me olhava fixamente e disse decidida:

“Sim filho, sobre ontem, sobre o que aconteceu na casa dos seus avós e sobre todas as vezes que fica me encoxando pela casa toda. Você não para de me bolinar filho, vive excitado o dia todo.”

Eu sei que devia me controlar, mas o meu pau estava com vida própria e eu não conseguia contê-lo. Minha mãe cedeu um pouco e eu consegui me encaixar no meio das suas coxas e abraçá-la. Meu pau roçou sua buceta e quase fiquei louco de tesão vendo minha mãe implorar pra eu parar de encoxá-la. Eu só consegui beijar seu pescoço e dizer baixinho:

“Mãe, eu não resisto, você está um tesão”

Minha mãe tentou se afastar e acabou abrindo as pernas involuntariamente com o movimento, suas mãos em meu peito não foram suficientes pra impedir meu cacete de se encaixar no meio das suas coxas e roçar sua buceta. Mesmo assim ela disse:

“Eu estou dizendo que precisa parar filho, e você não me ouve. Você tem que arrumar uma namorada, urgente. Para de ser tarado assim filho....meu Deus”

Eu já nem raciocinava mais, minhas mãos alisavam as costas macias de minha mãe e um dos botões da blusa não resistiu a pressão e se abriu, revelando uma silhueta deliciosa e redonda dos seus seios. Eu apalpei a bunda da minha mãe e a puxei pra frente, meu cacete pressionou a buceta da minha mãe por dentro da bermuda e quase fui a loucura, minha mãe falava e eu não ouvia, então eu desesperado disse em seu ouvido:

“Mãe, eu estou explodindo de tesão, vamos foder de novo”

Eu geralmente sou muito calculista nas minhas atitudes e vinha controlando bem a situação com minha mãe, mas desta vez, reconheço que me excedi e me deixei levar pelo tesão. O frescor de minha mãe me havia feito sucumbir, e eu percebi que tinha exagerado na dose. Eu nem mesmo me desculpei pela noite anterior e já a atacava novamente. Minha mãe ficou puta da vida e se afastou abruptamente de mim dando um ultimato:

“Para filho, isto não está certo. Ou você se controla ou eu vou ter de te controlar”

Minha mãe acabou de falar e já saiu pisando duro em direção ao quarto. O clima ficou bem pesado entre nós e minha mãe esfriou comigo. Foram exatamente 35 dias de desprezo. Minha mãe continuava a usar suas roupas ousadas em casa, sempre cheirosa, os decotes cada vez mais abusados e os shortinhos cada vez mais justos. Eu subia pelas paredes de tesão e minha mãe sabia. Ela permitia que eu a abraçasse e me deixava tocá-la até ficar completamente louco. Então simplesmente ela saia de cena e me deixava de pau duro. As vezes ia se deitar e nem se despedia. Percebi que ela me torturava, e que era uma forma de castigo. Aquilo fazia bem pra ela. Chegou ao ponto de tomar sol no quintal um dia todo e no fim da tarde vir me mostrar a marquinha que tinha deixado nos peitos, onde apenas um pequeno triangulo da pele mais clara evidenciava os mamilos dos seus seios. Uma loucura. Demorou quase 50 dias, mas percebi que minha mãe queria que eu me dobrasse e reconhecesse que era ela quem dava as diretrizes para qualquer probabilidade de sexo. E foi o que fiz.

Em um domingo pela manhã, acordei e disse tudo o que ela queria ouvir e de como eu a admirava e respeitava. Que minhas investidas eram momentos de fraqueza da minha parte porque era muito difícil conviver com uma mulher tão charmosa e gostosa como ela na minha idade.

Pronto, desse dia em diante tudo voltou ao normal e conquistei novamente a confiança de minha mãe, com a condição de que eu deveria me comportar daqui pra frente.

Eu aceitei as condições impostas por minha mãe, mas sabia que eu não as cumpriria, o tesão por ela só aumentava. Eu completaria 20 anos em uma semana, e iria querer minha mãe de presente.

Meu aniversário seria no domingo. Na sexta-feira à noite, quando cheguei do trabalho, apareci com um carro novo que eu me dei de presente. Era uma pick-up nova, automática e chamei minha mãe para vê-la. Ela ficou impressionada e eu disse que adoraria passar o aniversário na casa dos meus avós. Era só ela se arrumar que pegaríamos a estrada naquela noite mesmo. Ela nem pensou duas vezes e na madrugada já estávamos a caminho do sítio. O mesmo sítio onde fodi minha mãe pela primeira vez.

Confesso que criei uma expectativa para fodê-la novamente lá, mas eu sabia que desta vez o quarto de hóspedes já estaria arrumado e certamente minha mãe não me deixaria dormir com ela. (Pra quem não leu, essa história está narrada na parte 1 do conto)

Dito e feito, ao chegarmos no sítio logo percebi que todos os quartos estavam em ordem, e minha chance seria muito pequena desta vez.

Como chegamos tarde, logo nos recolhemos, minha mãe nem fez menção para que eu dormisse no quarto dela, e fiquei desolado no outro quarto sozinho. Mas minha mente não parava de funcionar, e durante a noite, pensei em outro plano pra atrair minha mãe.

No sábado de manhã, o cheiro do café já invadia a casa agradável dos meus avós. Quando me levantei, todos já estavam em pé e minha mãe pra variar estava deliciosa encostada na pia da cozinha com uma xícara de café nas mãos, usando um vestidinho verde lindo que marcava sua bunda deliciosamente. Cumprimentei meus avós e fui em direção a ela. Ela me abraçou afetuosamente acariciando minha barba e meu cabelo e me perguntou:

“Bom dia meu lindo. Amanhã vai ficar mais velhinho. Me diga o que quer de aniversário, estou pensando em passar na vila pra te comprar um presente. Pensei em um perfume bem gostoso”

Eu percebi que meus avós não ouviriam o que eu diria a minha mãe, e disse bem baixinho:

“Só tem uma coisa que eu quero nesse mundo mãe. E você sabe o que é?”

Minha mãe apertou meu braço como que pedindo pra eu falar mais baixo e respondeu:

“Filho, já conversamos sobre isso. Não começa com isso de novo”

Eu insisti:

“Mãe, eu não estou aguentando de tesão. Você está me deixando maluco. Me deixa dormir essa noite com você. É o único presente que eu quero”

A tentativa não deu certo, minha mãe não me respondeu, disfarçou e foi pegar mais um café na garrafa que estava na mesa junto com meus avós.

Eu sei que em certa medida, aquela conversa havia mexido com minha mãe. Eu a conhecia e só tinha de esperar a noite para ver se ela me convidaria para o quarto.

Durante o dia, pra conter minha ansiedade, pedi ao meu avô, que me deixasse limpar o paiol que fica no quintal do sítio, uns 300 metros da casa. Meu avô guardava muitas coisas velhas lá e por causa da idade, há tempos não arrumava nada.

Ele achou a ideia ótima e eu passei o dia praticamente mexendo nas antiguidades do paiol, tentando arrumar da melhor maneira possível.

Minha mãe por vezes ia ver como eu estava me saindo, e quando saia deixava um perfume perturbador lá dentro. Eu estava maluco com a expectativa de que ela me chamasse para dormir com ela aquela noite, mas não foi o que aconteceu.

À noite, meus avós já haviam se deitado e eu assistia a televisão bem baixinho na sala. Minha mãe saiu do banho com uma camisola branca totalmente transparente e quando passou em frente à TV, a luz da tela, revelou a silhueta do seu corpo delicioso. Ela parou em frente a porta do seu quarto e me chamou. Meu coração disparou e eu fiquei alucinado. Mas ela queria apenas se despedir e me disse:

“Vou me deitar filho. Estou cansada. Vê se faz o mesmo, já é tarde e trabalhou o dia todo no paiol. Vai descansar”

Eu me aproximei e praticamente a pressionei contra a porta do quarto. Eu disse desesperadamente:

“Mãe, não faz isso comigo. Por favor, me deixa dormir com você. Eu estou explodindo de tesão”

Minha mão maliciosamente se enfiou no meio das pernas da minha mãe enquanto eu beijava seu pescoço. Cheguei a deslizar meu dedo anelar no meio da sua buceta. Nossos lábios chegaram a se tocar. Eu nunca havia beijado minha mãe e nesse momento cheguei a mordiscar seu lábio inferior. Mas decididamente ela se livrou do meu abraço e me deu boa noite. Entrou no quarto e trancou a porta. Meu sonho teria de ser adiado.

Não dormi à noite e toquei mais uma punheta. Mas eu não desistiria tão fácil;

No dia seguinte, logo cedo, enquanto eu tomava um café na varanda da casa, olhei para o paiol e tive uma ideia.

Minha mãe logo pela manhã já estava maravilhosa. Ela colocou uma camisa bem comprida. A barra da camisa cobria sua bunda, mas se ela levantasse os braços daria pra vê-la perfeitamente. Colocou um par de botas que deixaram suas pernas mais grossas e prendeu o cabelo.

Eu a observava pegando frutas no pé de jabuticaba e ela percebeu, eu tive a nítida sensação de que ela levantava os braços para apanhar as frutas, somente para me torturar um pouco mais.

Era meu aniversário e ela veio sorridente me dar um beijo e um abraço e disse:

“Feliz aniversário mocinho. Espero que esteja mais calminho hoje. Fiz um bolo bem gostoso pra você”

Nitidamente minha mãe me provocava.

Quando entrei na casa, meus avós e minha mãe me deram os parabéns e ganhei meu perfume preferido de presente. Comemos o bolo e festejamos meu aniversário, então eu voltei para o paiol.

Passei a manhã e tarde arrumando tudo como eu planejava. Tinha combinado com minha mãe de que iríamos embora só a noite, então eu teria um certo tempo. Minha mãe as vezes aparecia no paiol pra me ver e levar um café, meus avós não apareciam nunca.

Eu esperava uma visita da minha mãe a tarde, e ela aconteceu as 17 horas. Quando ela chegou, cheirosa como sempre, eu já estava sem camisa, com o corpo suado, apenas com a calça jeans velha e apertada com o zíper aberto.

Minha mãe entrou no paiol e com entusiasmo falou:

“Uau filho!! Que bela limpeza fez por aqui. Está tudo organizado agora e podemos até circular aqui dentro”

Minha mãe tinha razão, o paiol não era pequeno, mas estava tão bagunçado que mal podíamos nos locomover, agora eu havia separado as coisas e deixado tudo em ordem. No fundo do paiol, deixei uma mesa de madeira bem grossa com vários cobertores de mudança sobre ela. E era pra lá que eu queria atrair minha mãe. Eu tinha deixado alguns objetos antigos sobre a mesa, que eu sabia que despertariam a curiosidade dela. Eu fui até o fundo do paiol, onde a iluminação não era das melhores e chamei minha mãe:

“Mãe, venha ver quantos objetos encontrei aqui no paiol. Pode me ajudar pra ver se devo guardá-los ou não”

Minha mãe atendeu meu chamado imediatamente e veio, começou a mexer nos objetos sobre a mesa. Ela parou na minha frente e seu perfume invadiu aquela parte do recinto. Eu a abracei por trás e a encoxava enquanto ela mexia nos objetos sobre a mesa. Ela não me impediu, então carinhosamente comecei a beijar seu pescoço e meu cacete já roçava sua bunda magnífica. Ela falou num tom que me incentivou:

“Nossa filho, como você está suado, vai sujar toda a minha camisa”

Eu estava alucinado de tesão e era difícil me controlar. Minhas mãos levantaram a camisa que cobria a bunda da minha mãe e a visão era espetacular. Facilmente tirei meu cacete pra fora e encoxava minha mãe com ele no meio da sua bunda deliciosa. Eu iria gozar facilmente desse modo. Minha mãe apenas fingia não sentir nada mexendo nos objetos, até se virar de frente pra mim e dizer:

“Calma filho, vamos parar por aqui. Você está muito excitado”

Eu não queria ouvir nada da minha mãe nesse momento, então a beijei na boca com todo vigor. No início ela se assustou, mas cedeu e me beijava também. Eu mordia delicadamente seus lábios e chupava sua língua pra dentro da minha boca. Minha mãe correspondia ao beijo. Eu a peguei na cintura e a coloquei sobre a mesa forrada com os cobertores velhos. Derrubei todos os objetos e a deitei na mesa segurando suas pernas dobradas com meus braços. Puxei sua calcinha minúscula de lado e sua buceta molhada se revelou. Direcionei meu cacete pra aquela maravilha e coloquei a cabeça. A posição era perfeita, como eu havia imaginado, a altura da mesa era perfeita para a penetração e os cobertores permitiam que eu deslizasse minha mãe pra frente e a puxasse de volta. A estocada foi certeira e meu cacete grosso penetrou em sua buceta quente e úmida, rompendo seus lábios vaginais de uma maneira deliciosa. Eu puxava e empurrava minha mãe segurando em suas coxas e as estocadas eram perfeitas. Minha mãe delirava de tesão. Em um só golpe, enquanto eu estocava minha mãe, puxei os botões da camisa que ela usava e os estourei de uma só vez. Os peitos fartos ficaram totalmente expostos e balançavam deliciosamente ao ritmo das minhas estocadas. A imagem era uma delícia. Minha mãe com os braços pra cima, seus peitões balançando freneticamente enquanto eu fodia sua buceta sem dó. Não demorou e minha mãe gozou, dessa vez não interrompi seus gritos desconexos e seus gemidos. Estávamos longe da casa e ela podia gemer sem problemas. Ela gozava e acariciava os mamilos enrijecidos. Involuntariamente ela se virou de bruços enquanto ainda soluçava alguns gemidos. Eu ainda estava firme e puxei suas pernas com firmeza pra fora da mesa e debrucei o corpo da minha mãe sobre os cobertores. Me enfiei no meio das suas pernas e fodi sua bunda com muito vigor segurando em suas ancas. As estocadas eram tão fortes que o barulho da sua bunda batendo em minhas coxas ecoavam no paiol. Minha mãe gemia sem parar e respirava ofegantemente soltando ruídos sem cessar pela boca. Ela gozou novamente e eu apalpava sua bunda deliciosa. Ao lado da mesa eu havia deixado propositadamente um pote de vaselina que eu tinha encontrado no paiol. Enquanto minha mãe suspirava de bruços na cama, eu enchi a palma da minha mão de vaselina e lubrifiquei meu cacete por inteiro. Peguei mais uma porção de vaselina e lubrifiquei o cuzinho delicioso e intacto da minha mãe. Ela se assustou e tentou se levantar. A puxei com força pelas pernas até a ponta da mesa e segurei seu corpo deitado na mesa com uma das mãos. Eu abri as pernas dela como se fosse um policial dando uma blitz. Puxei um bloco de cimento que eu havia deixado debaixo da mesa e subi nele. A altura ficou perfeita, direcionei minha rola para o rabo rosado de minha mãe. A cabeça entrou e a sensação de prazer era inexplicável. Minha mãe pedia pra eu parar, mas enfiei mais um pouquinho da minha rola. Ela gemeu de prazer, esticou os braços e segurou nas bordas da mesa, mordeu o cobertor. Eu forcei mais um pouquinho e aquele cuzinho ia recebendo minha rola aos poucos por inteira. O prazer era sem medidas. Me deitei um pouco sobre minha mãe e apoiei minhas mãos em seus ombros para poder empurrar mais um pouco meu cacete pra dentro dela. Minha mãe berrava mordendo o cobertor. Mais um pouquinho e senti que ele estaria todo dentro dela. Comecei a estocá-lo devagar. Meu cacete pulsava dentro do cuzinho da minha mãe. Eu não aguentaria muito tempo, mesmo assim fodi por uns cinco minutos e gozei violentamente. Minha mãe gozou junto comigo e soltou um gemido longo e grave. Eu tentei caminhar, mas minhas pernas dobraram e cai sobre os sacos de milho que estavam ao lado. Apaguei totalmente no sono.

Quando acordei, minha mãe não estava e eu não sabia por quanto tempo tinha dormido ali. Fui para a casa e a encontrei conversando com meus avós na mesa da cozinha tomando um café fresco.

Minha mãe me olhou e não falou nada, minha avó me serviu um café e pediu pra eu tomar um banho porque eu fedia e parecia estar cansado.

Quando sai do banho e fui para o quarto me trocar, minha mãe já me esperava. Eu pensei que teria de me explicar mais uma vez, mas ela se aproximou e me abraçou. Me deu um beijo no canto da boca e disse:

“Feliz aniversário filho”

FIM


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Comentários

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15/05/2020 06:58:43
Quê presente maravilhoso adoraria ganhar um presente assim manda uma foto da sua mãe tenho um conhecido sou louco para comer a minha dele nunca vi um corpo tão perfeito igual a da Karol sei que não tenho muita chance afinal são jovens e eu já sou um coroa de 55 anos mas só de ver fotos dela fico louco para jupar ela inteira
15/05/2020 00:46:01
Ansioso pelo proximo
14/05/2020 17:10:13
Nota 10
14/05/2020 14:50:44
Uau, muito intenso, empolgante. Parabéns! Nota mil.
14/05/2020 13:50:59
Cara adorei esse conto, me encheu de tesão
14/05/2020 04:26:36
Adorei continua assim obrigado
14/05/2020 01:27:39
demais cara,sensacional o cont
13/05/2020 22:27:31
Muuuito bom , excelente conto amigo
13/05/2020 20:01:01
Excelente!
13/05/2020 17:46:02
Adoraria ter uma mãe ou avo safada assim preferência avó sou tarado por idosas moro em São Paulo capital se tiver algumas viúvas assim a fim de sexo sem compromisso e so me procura tenho 55anos e muito safado manda fotos de idosas acima do peso e com mais de 65anos
13/05/2020 17:00:36
Sensacional a sequência dos contos. Tesão puro mas também com a mamãe provocando ninguém segura. Abraço...


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