Dormiu com calcinha socada na raba pra me provocar

Um conto erótico de Deimos
Categoria: Heterossexual
Data: 12/05/2020 23:43:32
Última revisão: 15/05/2020 22:50:52

Caçar briga à toa e passar raiva com toda a certeza do mundo era a especialidade dela. Seu nível de ciúmes era grande o suficiente pra procurar curtidas em fotos de outra mulher e quase sempre eram apenas fotos que foram curtidas de modo aleatório enquanto rolava o feed do instagram.

Ela atirava as almofadas do sofá em minha direção e eu não fazia a mínima ideia do que havia acontecido, mas eu estava completamente irritado com aquilo. Era pra ser uma noite gostosa, havíamos ido há uma festa mais cedo e desde antes de sair treta havia começado.

Primeiro eu estava dando atenção demais as minhas antigas colegas de faculdade que encontrei no centro, depois eu não me importava o suficiente pra sentir ciúmes quando ela ameaçava postar as mesmas fotos de biquíni que as meninas postavam e eu aparentemente "curtia todas". O desgaste era tão grande que nem quando eu tentei beber pra relaxar eu tive paz, a cada dois minutos era parado para falar sobre algum assunto que infelizmente eu não dava a mínima por que de fato não me importava com a atitude de fulano e eu também não estava olhando pra dança de alguém que ela julgava vadia, aquele deveria ser um dia pra sair com minha namorada, só isso. Não foi.

Era pra ser uma noite gostosa, mas quando chegamos em casa eu só quis dormir. A deixei falando sozinha, tomei banho e fui dormir.

Quando acordei e virei o rosto lá estava ela, deitada de bunda pra cima engolindo um fio entre as polpas, era realmente um fio, não era mais grosso que metade do meu dedo indicador e ela sempre fazia aquilo quando dormíamos brigados.

– Hoje você vai sentir na pele o que é que é passar raiva. – Resmunguei baixo e aproveitei enquanto ela ainda dormia pra ir lhe provocar. Iria dar o meu melhor de pirraça, mas não a deixaria gozar de modo nenhum. Ela queria me provocar pondo calcinhas minúsculas quando brigávamos? Era meu dia de dar o troco.

Afastei sua calcinha pra ter acesso a sua buceta e sem o menor pudor passei a língua nos lábios macios dela, era tão fechadinha que a língua passava separando os lábios carnudos e pincelava de baixo pra cima no grelo e repeti o movimento três vezes intercalando com pequenas sugadas só no grelo ao fim de cara linguada daquela e ela se contorcia devagar na cama visivelmente agitada com o sono querendo ir embora graças as lambidas que continuei dando, agora mais centradas no grelo dela, mais rápidas e curtas só sobre aquele grelo inchadinho que sua buceta rosada tinha e parecia usar a língua pra desenhar nele.

Os movimentos eram bem lentos, eram sem força apesar da língua se manter fazendo pressão e quase não se afastar dela como se de fato desenhasse ali. Subia a língua e descia fazendo riscos, jogava o grelinho pros lados quando o contornava como se fizesse um 8 sobre ele, pequenos x circulando e quando ela estava molhada demais eu abocanhei o máximo que pude e chupei com tanta gula que a fiz despertar do sono só pra me perguntar manhosa o que eu estava fazendo e não respondi, apenas lhe chupei novamente, suguei apenas o grelinho onde voltei a desenhar com a língua por uns instantes, dar pequenas lambidas nele como se estivesse lhe chamando, coçando só com a pontinha da língua que ficava pouco mais rápida agora e fazia dali o alvo de minha atenção. Ela se contorcia e pedia por mais, seu corpo se movia serpenteando em minha língua e quando sua respiração ia começando a ficar pesada eu parei com uma bela cuspida em sua buceta. Pude sentir ela respirar pesada enquanto me despia, pude sentir a frustração dela enquanto a cabeça inchada passava entre os lábios de sua buceta numa provocação lenta e quando ela finalmente sorriu desistindo de perguntar por que parei, forcei o caralho pra dentro e deixei entrar enquanto abraçava suas pernas apoiando os calcanhares em meu ombro, as deixando juntas enquanto beijava seus pés. Ela adorava carícias nos pés e eu os beijava, dava pequenas mordidas e os massageava com as mãos grandes enquanto o caralho deslizava pra dentro e pra fora num movimento lento e longo, deixando entrar tudo e sair aos poucos, bem devagar até restar apenas a cabecinha dentro e voltava a ir lhe invadindo até garantir que não sobraria nada fora e repetia o vai e vem várias vezes enquanto a olhava de cima.

Era lindo a ver apalpar os seios fartos que pulavam, beliscar os mamilos e gemer quando eu começava a lhe foder com mais força e mais rápido e quando sua mão descia do seio passeando pela barriga eu sorria sacana, mas as pernas fechadas e arqueadas a impedia de tocar a própria buceta e eu a impedia de as separar mas fodia forte como ela gostava que lhe fodesse, deixando sair tudo só pra por com força de novo e quando sentia a respiração acelerar de novo, parei e apenas deixei dentro, pulsando enquanto ela parecia começar a se contrair. Ela respirou pesado de novo já que mais uma vez não lhe deixei gozar.

Só soltei suas coxas pra lhe virar de bruços e lhe fazer empinar aquela bunda pondo um travesseiro por baixo de sua barriga. Era a posição que ela mais gostava e eu iria me aproveitar disso.

O caralho entrou enquanto eu dava beijos em sua nuca, dava pequenas chupadas fazendo uma trilha na direção de seu pescoço e novamente ela se derretia mole cedendo aos carinhos e rebolando contra meu quadril e eu adorava quando ela fazia isso, mas também estava adorando a ideia de lhe pirraçar de modo tão "sujo".

Sempre que brigávamos eu ficava calado, mas hoje estava descontando com o que ela mais gostava e a fez ficar comigo.

Com os corpos colados eu apoiava os braços por baixo de seu corpo e apalpava os seios fartos, os bíceps por baixo de seus braços a impediam de descer a mão pra tocar o grelo e talvez ela não tivesse entendido ainda o que eu fazia, mas eu a fodia com tanta força que talvez não tivesse tempo de pensar de fato. Eu martelava sua buceta com pica, suspendia e baixava o quadril com peso por cima do seu enquanto transávamos garantindo que os corpos se chocassem bem e beijava agora seu pescoço, seu maior ponto fraco e ela gemendo manhosa tombava a cabeça pro lado me dando acesso a sua pele que ganhava pequenas marcas de chupões que dava pra variar com os beijos.

Eu a fodia sem dó, ela empinava a bunda manhosa querendo mais e rebolava loucamente.

Eu não a deixaria gozar hoje, eu sentia que ela estava perto quando sua buceta começava a contrair, quando sua respiração acelerava e seu corpo se contorcia só, eu conhecia bem minha vadia.

Eu deixei o caralho entrar todo duas ou três vezes com força e tirei, deixei descansar entre as polpas de sua bunda e ouvi um "porra" pesado e era notável que ela estava começando a se chatear comigo ao parar nas horas mais empolgantes. Era apenas a terceira vez. Roçando entre suas polpas soltei os seios pra usar a canhota pra encaixar o caralho de novo e voltar a lhe foder com força de novo, agora arqueando seu quadril a deixando de joelhos na cama, mas com o rosto no colchão e te fodia com gula de novo enquanto admirava aquela bunda grande e redonda que ela tinha.

Sua bunda era linda e ficava ainda mais linda marcada de vermelho pelos meus tapas, tapas esses que eram pesados barulhentos e ela rebolava sempre que apanhava por gostar e eu adorava bater agora por que descontava toda aquela raiva no dia anterior.

Ela passou a rebolar mais forte e prometi a mim mesmo que não a deixaria gozar, mesmo que aquilo provavelmente me causasse um estresse e quando ela rebolava eu me empolgava em foder. Envolvi a mão esquerda em seus cabelos e os puxei forte, usei aquele momento de apoio para as metidas mais intensas que pude e o corpo dela ia pra frente e voltava com meus puxões de cabelos e de cintura pela destra. O barulho de corpos se batendo era delicioso, meu corpo já estava começando a pedir pra gozar e eu sabia que o dela também e quando eu tirei o caralho de dentro eu pude ouvir um gemido frustrado acompanhado por um "filho da puta" e um soco no travesseiro onde ela afundava o rosto.

Eu aproveitei aquele segundo pra punhetar meu caralho enquanto me ajeitava na cama, envolvi mais firme que pude a mão em seus cabelos e apertei os dedos neles ao ponto dos dedos ficarem apertados contra a nuca dela, bem rente e os cabelos, mesmo que contrariado a fiz virar o rosto em sua direção e gozei como num filme pornô lambuzando toda a sua cara e quando ela abriu a boca após o primeiro jato fiz questão de não mirar mesmo que parte entrasse, fiz questão de lhe sujar a cara com toda a porra acompanhada de todo o estresse que ela me fez passar no dia anterior e urrei aliviando finalmente daquela tensão.

– Nunca mais você me irrita a noite toda e dorme de calcinha socada no cu pra provocar. – Rosnei quando soltei seus cabelos e pude ouvir alguns palavrões de volta quando ela finalmente se deu conta de que não a deixei gozar de pirraça.

Sai do quarto antes de dar tempo de brigar de novo, só me levantei e fui tomar um banho e me arrumar para ir trabalhar em paz e desde aquele dia, nunca mais brigamos, nunca mais ela me encheu o saco por causa de curtida em rede social ou por cumprimentar amigas com abraço. Depois daquele dia ela nunca mais foi dormir brigada com calcinha socada pra me fazer passar vontade.

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Comentários

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Ótima lição q vc deu vadia safada em

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Amei o relato. Você descreve muito bem. Adoro quando o homem impede a mulher de gozar. É uma tortura excitante. Tipo de narrativa que o homem fica no controle e a mulher na expectativa do que tem por vir. Esse "não ter o controle" é bom demais. Publiquei meu primeiro conto essa semana. Está divido em partes. Gostaria da sua opinião, Deimos. E também da sua Gaúcho41_Ariano.

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Belo e merecido castigo! Pois,toda pessoa,seja mulher ou homem,que é ciumenta demais,se torna desagradável ;fazendo assim,todo e qualquer relacionamento, perder totalmente à graça! Não há amor,por maior e mais forte que seja, que resista ao ciúme!

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